Mt.6.22-24
Introd.: Existem
vários tipos de serviços no mundo, mas nenhum tão especial quanto ao que
prestamos ao nosso Deus.
Nar.: No texto parece
haver uma quebra de assunto, mas ao olhar desde o início do capítulo 6
percebe-se que o assunto em questão é sobre a vida financeira do povo de Deus.
O
“não acumular para nós [...] tesouros
sobre a terra, onde a traça e a ferrugem corroem e onde ladrões escavam e
roubam”, Mt.6.19, é o desejo de Jesus para todos os seus servos.
Propos.: O serviço a Deus precisa ser prestado
com toda dedicação.
Trans.: Servir
[...]
1 – Não pode ser dúbio.
A
dúbio é quando parte do nosso coração não decidir tomar a decisão para qual
lado seguir.
O
dúbio fica indeciso quanto a questões simples na vida, tais como: Passear ou ficar
em casa; fazer ou não amizades; alimentar-se corretamente ou comer coisas
triviais.
E
quanto à área espiritual a situação começa a ficar um tanto mais séria.
Esse
“ninguém (do
texto) pode (ser eu e você em situação de indecisão) [...]”, Mt.6.24.
A
“[...]
servidão (aponta para o estado de escravidão em que se encontra todos os homens
– uns servem a Deus; outros ao diabo) [...]”, Mt.6.24.
Eis o
motivo da não “[...] servidão a dois senhores (mestre, senhor, aquele que tem poder
sobre os seus bens, que tem direito de posse – o próprio Deus ou Satanás) [...]”,
Mt.6.24.
A
quem você serve ou quem é o seu dono?
A
conjunção “[...]
porque (indica a razão da proibição dessa confusão espiritual que está dentro
do coração humano) [...]”, Mt.6.24.
A verdade
é que essa pessoa “[...] ou há de aborrecer-se (odiar, detestar, perseguir com
ódio) de um (e neste caso, se ele fizer a escolha errada, ficará em situação
precária, insatisfatória) [...]”, Mt.6.24.
Pode
acontecer dessa mesma pessoa tomar a decisão de “[...] amar (com todo o seu coração) ao outro (a
Deus ou ao próprio diabo) [...]”, Mt.6.24.
A outra
decisão lamentável de servir “[...] se (dá na forma de ser um) devoto de um (se
manter fiel, tolerar
o domínio sobre si, apegar-se com firmeza a esse senhor da sua vida – Deus ou o
diabo) [...]”, Mt.6.24.
Qual
é a sua decisão?
A
depender da sua decisão, você pode “[...] desprezar (a Deus ou) ao outro (o diabo)
[...]”, Mt.6.24.
Faça
a escolha certa e deixa de ser dúbio.
O
nosso serviço [...]
2 – Tem que ser bem direcionado.
“São os (nossos) olhos
a lâmpada (que aponta o caminho certo ou errado a seguir) do (nosso) corpo [...]”,
Mt.6.22.
Qualquer
desvio falso pode ser prejudicial às nossas vidas.
A condição “[...] se (aponta
para a possibilidade de) os nossos olhos (se caso) forem bons (teremos um bom
propósito e um caminho abençoado) [...]”, Mt.6.22.
Então,
por este motivo “[...] todo o nosso corpo será luminoso (composto da luz de Cristo em
nossos corações)”, Mt.6.22.
Pode
acontecer “se,
porém, os nossos olhos forem maus (cheio de aborrecimentos, fadigas, pressionado, atormentado pelo
trabalho, ruim; Cristo está dizendo, "livra-nos do mal", não haverá um futuro abençoado para nenhum de nós)
[...]”, Mt.6.23.
O
resultado é terrível e mostra que de fato essa pessoa decidiu servir
completamente o diabo.
A
direção tomada resulta em “[...] todo o seu corpo (que já) estava em trevas (sem luz,
sem Cristo, sem vida com Deus, tende a andar a passos largos para o inferno)
[...]”, Mt.6.23.
Ao
final dessa direção, para muitos, “[...] serão (de) grandes trevas (tal como quando
acontecer dos “[...] covardes [...] incrédulos [...] abomináveis [...] assassinos
[...] impuros [...] feiticeiros [...] idólatras e a todos os mentirosos, a
parte que lhes cabe será no lago que arde com fogo e enxofre, a saber, a
segunda morte”, Ap.21.8) [...]”, Mt.6.23.
Faça
a opção pelo [...]
Conclusão: Melhor serviço prestado.
Todos
os homens só têm duas escolhas eternas.
A
primeira decisão de serviço serve apenas para apresentar sobre “[...] a luz que
em [...] (muitos) há sejam trevas [...]”, Mt.6.23.
Neste caso,
o desejo dessa pessoa é “[...] servir [...] as riquezas (ou na personificação delas, o
próprio diabo)”, Mt.6.24.
A
segunda decisão e mais sábia são para aqueles que aprendem a “[...] servir a
Deus [...]”, Mt.6.24 e sendo assim, esse homem “[...] pode (e deve) servir a Deus (com
inteireza de coração [...]”, Mt.6.24.
Rev.
Salvador P. Santana
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