Introd.: Por que se deve estudar essa carta?
Cinco
razões:
1
– Ela nos revela o segredo da verdadeira felicidade;
2
– Revela um homem que descobriu e experimentou essa felicidade;
3
– Ensina que Jesus é a fonte da felicidade – William Hendriksen;
4
– Ensina que felicidade é viver no propósito de Deus, mesmo que isso implique
em sofrimento;
5
– Ensina que os sofrimentos desta vida não podem destruir a felicidade do cristão
– Rev. Arival.
Paulo
escreveu esta carta quando estava preso em Roma (61/62 d.C.) “[...] porque [...] (ele) trazia [...] (as
marcas das) suas algemas, seja na defesa (que apresentava) e confirmação do
evangelho (pregado a todos) [...]”, Fp.1.7.
Os
filipenses “[...] renovaram a [...]
favor (de Paulo) o [...] cuidado (lhe enviando o necessário para a
sobrevivência) [...]”, Fp.4.10.
Os
propósitos dessa epístola:
1
– Agradecer a “[...] renovação a seu [...] cuidado (dos
donativos) [...] (mesmo porque, Paulo) aprendeu a viver contente em toda e
qualquer situação [...]”, Fp.4.10, 11.
2
– Prover orientação espiritual e encorajamento para os leitores que
enfrentavam tribulações por isso, “[...]
em nada (os crentes podiam) estar intimidados pelos adversários. Pois o que é
para eles prova evidente de perdição é, para (a igreja) [...] de salvação, e
isto da parte de Deus”, Fp.1.28.
Neste
encorajamento Paulo declara que “[...]
foi concedida (a igreja) a graça de padecer por Cristo e não somente de crer nele”,
Fp.1.29.
E,
um dos exemplos a igreja foi “[...] o
mesmo combate que (Paulo) teve (que fora) visto (na própria vida do apóstolo em
suas prisões e sofrimentos) [...]”, Fp.1.30;
3
– Convocar os irmãos a lutar “[...]
de modo que penseis a mesma coisa, tendo o mesmo amor, sejam unidos de alma,
tendo o mesmo sentimento”, Fp.2.2.
A
carta está saturada de alegria.
As
palavras “[...] alegria [...]”,
Fp.1.4 e “[...] regozijo [...]”,
Fp.1.18 aparecem dezesseis vezes nesta carta.
Sem
dúvida, Paulo queria que os seus leitores fossem impactados com a alegria.
1 – Prefácio e saudação.
O
remetente da carta.
O
texto apresenta “Paulo [...] (como
sendo) servo (doulos) de Cristo Jesus [...]”, Fp.1.1.
Com
a palavra “[...] servo (doulos) Paulo [...]”,
Fp.1.1 quer dizer três coisas:
1
– Que ele é uma propriedade exclusiva de Jesus;
2
– Que ele deve a Cristo obediência absoluta;
3
– Que servo de Deus é o título mais importante que um homem pode receber.
Deus
chama “Moisés [...] (de) meu servo
[...] (e) também escolheu a Davi [...] (como) seu servo [...]”, Js.1.2;
Sl.78.70.
Os
destinatários da carta.
“Paulo [...] (envia a carta) a todos os santos
em Cristo Jesus, inclusive bispos e diáconos que vivem em Filipos”,
Fp.1.1.
Filipos
(atual Grécia ou Turquia) cidade da Macedônia fundada por Felipe II, pai de
Alexandre, o Grande, no ano 358 a.C. Foi a primeira cidade da Europa que ouviu
a pregação de Paulo, At. 16.6.
Paulo
“faz [...] súplicas por todos filipenses,
em todas as suas orações”, Fp.1.4.
O
apóstolo amava esse povo a ponto de os “[...]
trazer no coração [...]”, Fp.1.7.
O
desejo de Paulo “e, convencimento [...]
(era) de [...] ficar e permanecer com todos (os) filipenses, para o [...]
progresso (de cada um deles)”, Fp.1.25.
Paulo
“saúda (deseja o bem a) cada um dos
santos em Cristo Jesus [...]”, Fp.4.21.
Os
santos são aqueles que estão unidos a Cristo, inclusive aqueles que lideram a
igreja, bispos ou presbíteros e diáconos.
Santos
são aqueles que foram separados por Deus, para o glorificar.
A
igreja em Filipos foi plantada por Paulo em sua segunda viagem missionária, após
“[...] Lídia, da cidade de Tiatira,
vendedora (comerciante) de púrpura [...] (ter) o (seu) coração aberto (pelo) Senhor
[...] uma jovem possessa de espírito adivinhador (escrava) [...] (e o
carcereiro (funcionário público ter sido) batizado, e todos os seus”,
At.16.14, 16, 33.
Era
uma igreja que reunia todos os segmentos da sociedade.
Paulo,
através dos filipenses fala sobre [...]
A
bênção.
“Paulo [...] (sendo) servo de Cristo Jesus, (não
podia deixar de abençoar) a todos os santos em Cristo Jesus, inclusive bispos e
diáconos que viviam em Filipos”, Fp.1.1.
A
sua palavra é de “graça (caris) e paz (eirene)
[...]”, Fp.1.2 que resume a obra salvadora de Jesus Cristo.
“Graça (aquilo que
dá alegria, deleite, prazer, doçura, charme, amabilidade, misericórdia pela
qual Deus, exercendo sua santa influência sobre as almas, volta-as para Cristo,
guardando, fortalecendo, fazendo com que cresçam na fé cristã) e paz (entre os indivíduos, harmonia, concórdia, do Messias, estado
tranquilo da alma que tem certeza da sua salvação através de Cristo)
[...]”, Fp.1.2.
A
fonte da “graça e (da) paz a nós [...] (vem)
da parte de Deus, nosso Pai, e do Senhor Jesus Cristo”, Fp.1.2.
A
carta da felicidade fala sobre [...]
2 – A oração de Paulo.
Paulo
faz uma oração de gratidão a Deus pelos filipenses.
Em
Filipenses 1.1-11, Paulo usa três ideias que descrevem a verdadeira comunhão
cristã:
1
– A presença na memória, 1.3-6, da “[...]
cooperação no evangelho, desde o primeiro dia até agora”, Fp.1.5;
2
– A presença no coração, 1,7, 8 “[...]
porque Paulo (os) trazia no coração, seja nas suas algemas, seja na defesa e
confirmação do evangelho, pois todos são participantes da graça com Paulo”,
Fp.1.7.
3–
A presença nas orações, 1.9-11, “[...]
fazendo esta oração: que o [...] amor deles aumente mais e mais em pleno
conhecimento e toda a percepção”, Fp.1.9.
Como
Paulo “dava graças ao seu Deus por tudo
que recordava (dos) filipenses”, Fp.1.3, então era justo ele dizer que “estava plenamente certo de que aquele (Deus) que
começou boa obra (de salvação) em (Filipos – coração dos crentes) [...] havia de
completá-la até ao Dia de Cristo Jesus (parousia)”, Fp.1.6.
Paulo
está convicto de que Deus não permitirá que a sua obra de transformação
espiritual fique inconclusa.
Essa
é a doutrina da segurança da salvação, onde “todo
aquele que o Pai [...] dá (a) Jesus, esse vai a Jesus; e o que vai a Jesus, de
modo nenhum Jesus o lançará fora. E a vontade de quem [...] enviou Jesus é
esta: que nenhum Jesus perca de todos os que (o) Pai deu; pelo contrário, Jesus
o ressuscitará no último dia. (Por isso) Jesus nos dá a vida eterna; jamais
perecermos, e ninguém as arrebatará da [...] mão (de) Jesus”, Jo.7.37,
39; 10.28.
Sendo
de Cristo, “nem a altura, nem a
profundidade, nem qualquer outra criatura poderá separar-nos do amor de Deus,
que está em Cristo Jesus, nosso Senhor”, Rm.8.39.
Uma
vez salvo, salvo para sempre.
O
resumo da oração de Paulo pode ser comunhão, isto é, participação conjunta ou
conexão.
Paulo
“fazia sempre, com alegria, súplicas
por todos (os) Filipenses, em todas as suas orações”, Fp.1.4.
Talvez,
para que a igreja tenha mais comunhão, devemos começar a orar uns pelos outros.
Outra
atitude que Paulo desejava dos Filipenses era que todos pudessem “[...] cooperar pelo (progresso do) [...] evangelho
(pregação), desde o primeiro dia (da conversão) até agora (dias atuais)”,
Fp.1.5.
“Paulo (tinha a) plena certeza de que Deus que
começou boa obra (na vida dos Filipenses) [...] havia de completá-la até ao Dia
(do retorno) de Cristo Jesus”, Fp.1.6.
Na
oração, Paulo pede “[...] que todos sejam
participantes da graça (favor imerecido juntamente) (com ele) [...]”,
Fp.1.7.
Orando
e dizendo que “[...] Deus é (a) sua testemunha,
da saudade que tem de todos (os) Filipenses [...]”, Fp.1.8.
Outra
petição que Paulo “[...] também faz nesta
oração: que o [...] amor (dos) Filipenses (e nosso) aumente mais e mais em
pleno conhecimento (da Palavra) e toda a percepção (discernimento, entendimento
a fim de tomar decisões difíceis)”, Fp.1.9.
A
finalidade principal dessa oração é “para
aprovarmos (testar, examinar, provar) as coisas excelentes (em nosso favor) e
sermos sinceros e inculpáveis para o Dia de Cristo”, Fp.1.10.
Para
que a oração seja frutífera, se faz necessário que o servo de Deus viva “cheio do fruto de justiça (aceitável diante
de Deus), o qual é mediante (ajuda, oferta de) Jesus Cristo, para a glória e
louvor de Deus”, Fp.1.11.
A
oração de Paulo brota de um coração cheio de alegria.
Ele
fala da “[...] alegria [...] (de) suplicar
[...] em [...] (suas) orações”, Fp.1.4;
Mostra
“[...] regozijo [...] (porque) Cristo,
de qualquer modo, está sendo pregado [...]”, Fp.1.18;
Fala
do seu “[...] convencimento [...] (é pelo)
progresso e gozo da fé”, Fp.1.25;
Paulo
declara e pede para lhe “completarem a sua
alegria [...] pensando a mesma coisa (tendo união) [...]”, Fp.2.2;
Paulo
se “[...] alegra (por ter sido) oferecido
por libação sobre o sacrifício (por Cristo) [...]”, Fp.2.17.
A
fim de que “[...] tivesse menos
tristeza [...] (Paulo se) apressa [...] em mandar (Epafrodito a Filipos) [...]
para que, (eles) vendo-o novamente (se) [...] alegrassem [...]”,
Fp.2.28.
O
desejo do apóstolo era que os filipenses o “recebessem
[...] no Senhor, com toda a alegria [...]”, Fp.2.29.
Assim
como Paulo, cada um de nós deve se “[...]
alegrar no Senhor (de estar com e servindo a Cristo) [...]”, Fp.3.1,
isto, pelo motivo dessa “[...] alegria [...]
(de) permanecer [...] firmes no Senhor”, Fp.4.1.
Pelo
fato da igreja de Filipos “[...] uma
vez mais, renovar a favor (de) Paulo [...] o cuidado (ele se) alegra [...] no
Senhor [...]”, Fp.4.10.
Aplicações
práticas:
Aprendemos
que orar produz alegria e contentamento;
Aprendemos
que precisamos orar uns pelos outros com objetivos espirituais;
Aprendemos
que todos os cristãos participam conjuntamente de grandes privilégios
espirituais.
A
carta da felicidade fala sobre [...]
3 – O otimismo de um prisioneiro.
O
cristão é, por natureza, uma pessoa otimista.
A
sua expectativa é sempre para melhor, mesmo que as circunstâncias sejam
difíceis.
O
seu otimismo baseia-se em Deus, o Pai que sabe e controla todas as coisas.
Todo
cristão precisa saber que “Deus nos
fará ver os caminhos da vida; na [...] presença dEle há plenitude de alegria,
na sua destra, delícias perpetuamente”, Sl.16.11.
Winston
Churchill disse: “O pessimista vê dificuldade em cada oportunidade; o otimista
vê oportunidade em cada dificuldade”.
Paulo
viu em sua prisão uma oportunidade de abençoar os seus irmãos na fé.
Do
presídio ele escreveu aos Efésios, Filemom, Colossenses e Filipenses e uma
delas foi sobre a alegria: Carta aos Filipenses.
Fp.1.12-30,
Paulo dá um exemplo de otimismo e fé.
O
apóstolo é um prisioneiro da alegria, um encarcerado do contentamento.
Ele
ensina a ser feliz no sofrimento. Fala que padecer por Jesus é uma graça, um
privilégio imerecido, “porque (a ele)
[...] foi concedida a graça de padecer por Cristo e não somente de crer nele”,
Fp.1.29.
1
– A prisão contribuía para o progresso do evangelho – Fp.1.12-18.
Paulo
está preso. Isso poderia significar o fim do seu trabalho missionário.
Pelo
contrário, ele “[...] cientifica
(informar aos) irmãos de que as coisas que lhe aconteceram (prisões, açoites) têm,
antes, contribuído para o progresso do evangelho”, Fp.1.12.
Paulo
era um prisioneiro otimista. Ele aponta duas contribuições:
1.1
– Guardas evangelizados. Ele declara “[...]
que as suas cadeias, em Cristo (motivo da sua prisão), se tornaram conhecidas
de toda a guarda pretoriana e de todos os demais”, Fp.1.13.
Paulo
não perdeu tempo em jogatinas, em planejamentos de novos crimes, ele se esforço
em anunciar o evangelho “[...]
especialmente (para) os da casa de César (guardas e criadagem)”, Fp.4.22.
1.2
– Conquistou novos evangelistas a tal ponto de “[...] a maioria dos irmãos (de Roma, serem) [...] estimulados no
Senhor por suas algemas, ousarem falar com mais desassombro (coragem) a palavra
de Deus”, Fp.1.14.
Aqueles
irmãos que estavam livres foram motivados a trabalhar em favor do evangelho.
É
verdade que “alguns [...] (daqueles e
dos nossos dias) proclamam a Cristo por inveja e porfia (briga, discussão)
[...]”, Fp.1.15 “[...] pregam a
Cristo, por discórdia (da verdade) [...] julgavam (eles) suscitar tribulação (sofrimento,
angústia) às [...] cadeias (de) Paulo”, Fp.1.17.
Paulo
conhecia aqueles “[...] outros, porém, (que)
[...] faziam (a pregação do evangelho) de boa vontade (com o desejo de levar outros
a Cristo)”, Fp.1.15, “estes, (pregavam)
por amor, sabendo que (Paulo) estava incumbido da defesa do evangelho (de
Cristo)”, Fp.1.16.
Para
Paulo, o “[...] que importa? Uma vez
que Cristo, de qualquer modo, está sendo pregado, quer por pretexto, quer por
verdade, também com isto Paulo (se) [...] regozijava [...]”, Fp.1.18.
Cabe
a cada um de nós não ficar amedrontado, com ciúmes ou querer discutir com
aqueles que não estão compromissados com o evangelho de Jesus Cristo.
2
– A prisão servia para que Cristo fosse engrandecido – Fp.1.19-26.
Paulo
não tinha medo de morrer. E na prisão a sua vida estava por um fio.
Se
ele fosse absolvido e posto em liberdade, continuaria pregando Jesus Cristo.
Paulo
“[...] estava certo de que [...] pela [...]
súplica (da igreja) e pela provisão (ajuda, suprimento) do Espírito de Jesus
Cristo, ele (seria) redundado (posto) em liberdade”, Fp.1.19.
Mas,
todavia, se Deus não fosse favorável a sua soltura, “[...] a [...] ardente expectativa (de) Paulo e esperança (era) de
que em nada seria envergonhado (em ter falhado na pregação do evangelho);
antes, com toda a ousadia, como sempre, também agora, será Cristo engrandecido
no seu corpo, quer pela vida, quer pela morte”, Fp.1.20.
É
por este motivo da frase sobre a escolha da vida e da morte: “Porquanto, para mim, o viver é Cristo, e o
morrer é lucro”, Fp.1.21.
Para
o apóstolo, morte e vida é lucro, mesmo porque, “[...]
o viver na carne trazia fruto para o seu trabalho (evangelização, por isso
Paulo) [...] já não sabia o que havia de escolher”, Fp.1.22.
De
um certo modo, “[...] de um e outro
lado, Paulo estava constrangido, tendo o desejo de partir e estar com Cristo, o
que é incomparavelmente melhor”, Fp.1.23.
“Mas, (o seu desejo) por [...] causa (da
igreja), é mais necessário permanecer na carne (para continuar com a obra de
evangelização)”, Fp.1.24.
Outra
esperança de Paulo “e, convencimento [...]
(era de que) estava certo de que ficaria e permaneceria com (os Filipenses) [...]
para o [...] progresso (crescimento) e gozo da fé (dos seus membros)”,
Fp.1.25.
E,
o seu desejo maior era “[...] de que
aumentasse [...] o motivo dos (Filipenses se) gloriarem (orgulho) em Cristo
Jesus, pela [...] presença (de Paulo), de novo, com (os Filipenses)”,
Fp.1.26.
3
– A prisão era uma motivação para o crescimento espiritual dos irmãos –
Fp.1.27-30.
Paulo
em seu otimismo espiritual, recomenda aos irmãos de Filipos, que “vivam, acima de tudo, por modo digno do
evangelho de Cristo, para que, ou Paulo indo vê-los ou estando ausente, ouça, no
tocante a eles [...] que estão firmes em um só espírito, como uma só alma,
lutando juntos pela fé evangélica”, Fp.1.27.
Esse
crescimento seria capaz de “[...] em
nada (os Filipenses) estarem intimidados pelos adversários (falsos
missionários, pregadores). Pois o que é para [...] (os) adversários prova
evidente de perdição é, para (os) Filipenses [...] de salvação, e isto da parte
de Deus”, Fp.1.28.
O
crescimento espiritual fala também a respeito de ser “[...] concedida (a cada um de nós) a graça de padecermos por
Cristo e não somente de crer nele”, Fp.1.29.
Por
este motivo devemos “[...] ter o mesmo
combate que vimos em Paulo e, ainda agora (nestes dias), ouvimos que (continua
sendo o mesmo combate) [...]”, Fp.1.30.
Aplicações práticas: Otimismo e pessimismo são duas forças
poderosas. Cabe a cada um de nós decidir qual delas irá influenciar a nossa
vida e determinar as nossas ações.
Os
problemas que temos não podem ser desculpas para não evangelizar.
Cristo
quando nos chamou não prometeu uma vida sem lutas.
Deus
espera que sejamos firmes na fé e corajosos para o trabalho.
Adaptado
pelo Rev. Salvador P. Santana para ED – Filipenses e Colossenses – Cristo:
Nossa alegria e suficiência – Z3 editora – Rev. Arival Dias Casimiro.
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