sábado, 8 de abril de 2017

PERDOAR, Mt.18.21, 22.


PERDOAR

Mt.18.21, 22

 

Introd.:           Quem não perdoa se “[...] sente torturado [...] (se torna) vingativo [...] (não recebe o) perdão de Deus [...] retarda as respostas às suas orações [...] ver as falhas dos outros [...] (pode ser conduzido a) andar nas trevas [...]” – O pastor Amilton Menezes – http://novotempo.com/amiltonmenezes/2012/05/19/7-verdades-sobre-a-falta-de-perdao/.

                Perdoar é lembrar da ofensa sem sentir a dor.

Nar.:      O desejo de Jesus é que você acerte as contas com o seu oponente tratando-o com misericórdia.

                A pergunta continua sendo a mesma: “[...] Até quantas vezes [...] (devo) perdoar?”, Mt.18.21.

                Para fugir da responsabilidade, agimos como os fariseus que diziam ser possível e obrigatório perdoar até três vezes.

                [...] Pedro (foi um pouco mais generoso) [...] até sete vezes [...]”, Mt.18.21 e pode ter pensado: Sou mais servo, mais cristão, mais chegado a Deus que os demais.

Propos.:              O perdão deve funcionar a despeito da ausência de arrependimento – José do Egito, Jesus, Estevão, Paulo.

Trans.:                  Perdoar [...]

1 – “[...] Até quantas [...] vezes?, Mt.18.21.

                No Reino dos céus não há limite para o perdão.

                Mas, “então [...]”, Mt.18.21, ao acrescentar esse advérbio, cada um de nós resolve por conta própria mudar as regras, o jogo, as ordens e os preceitos de Jesus a respeito do perdão.

                Muitos de nós agem como “[...] Pedro (rocha, pedra – difícil de entender e aceitar a verdade transmitida por Cristo sobre o dever de perdoar) [...]”, Mt.18.21.

                Assim como “[...] Pedro, (nos) aproximamos (de Jesus/leitura da Bíblia e começamos a colocar empecilhos, dúvidas a respeito de assuntos que julgamos conhecer mais do que o próprio Deus – perdão, eleição, condenação, santificação) [...]”, Mt.18.21.

                Ficamos tão desesperados em não conhecer perfeitamente a respeito dos valores do Reino que enchemos Jesus de “[...] perguntas (fáceis para Ele, mas difíceis para cada um de nós entender o seu significado e colocar em prática) [...]”, Mt.18.21.

                O “[...] Senhor (do texto é o proprietário, aquele que tem poder de decisão, o próprio Deus, mas muitos ainda não O tem como Salvador de suas vidas) [...]”, Mt.18.21.

                O intuito é tão somente saber “[...] até quantas vezes meu irmão (pode) pecar contra nós? [...]”, Mt.18.21.

                Para os judeus era permitido apenas 3 vezes. E para nós, quantas vezes o nosso inimigo pode investir contra?

                O problema maior não é o outro “[...] pecar (contra, mas a respeito da obrigação) que eu lhe (devo) perdoar [...]”, Mt.18.21.

                A resposta de muitos é: Não quero, não posso, não suporto, não aquento, ele não merece, fui machucado, humilhado, desprezado, só Deus pode perdoar.

                [...] Pedro (e nós somos iguais em querer enganar, trapacear Jesus a fim de que Ele aprove a nossa decisão tomada) [...]”, Mt.18.21.

                Para “[...] Pedro [...] (assim como eu e você) até sete vezes [...] (é o suficiente)”, Mt.18.21 para suportar a falta de respeito, a bucha, rebaixamento, vexame, zombaria; chega, dizemos!

                Perdoar [...]

2 – Conforme determinado por Jesus.

                A “resposta (é para todos nós. Nenhum escapa sobre essa advertência) [...]”, Mt.18.22.

                A “resposta (não é dada por alguém que se mete a saber sobre a Bíblia, um que já tenha passado por problemas de relacionamento, nem teólogo, não a) resposta (é do próprio) Jesus (o Filho de Deus, o Salvador da humanidade, o Deus encarnado que conhece cada coração) [...]”, Mt.18.22.

                O advérbio “[...] não [...]”, Mt.18.22, acrescido na frase é de total negação às nossas palavras de desculpas, a falta de perdão, a falta de amor, a falta de atenção, a falta de companheirismo e de dedicação ao próximo.

                Esse “[...] não [...] dito (de) Jesus [...]”, Mt.18.22 é porque em toda a Palavra de Deus não existe nenhuma menção de ódio, desprezo, raiva contra o próximo.

                Por este motivo, o “[...] até sete vezes [...]”, Mt.18.22, número razoável, perfeito para perdoar, como sugeriu Pedro, foi negado, rejeitado por Jesus para os servos de Deus.

                Perdoar [...]

Conclusão:         Até o limite final.

                O limite final não é estipulado pela minha sã consciência.

                O limite final não pode extrapolar as recomendações de Jesus Cristo.

                O limite final não é “[...] até setenta vezes (como se você estivesse multiplicando por 10 a proposta inicial) [...]”, Mt.18.22.

                O limite final é “[...] até setenta vezes sete”, Mt.18.22.

                Perdoa!

 

                Rev. Salvador P. Santana

Nenhum comentário:

Postar um comentário