PERDOAR
Mt.18.21, 22
Introd.: Quem não perdoa se “[...] sente torturado [...] (se torna) vingativo [...] (não recebe o) perdão de Deus [...] retarda as respostas às suas orações [...] ver as falhas dos outros [...] (pode ser conduzido a) andar nas trevas
[...]” – O pastor Amilton Menezes –
http://novotempo.com/amiltonmenezes/2012/05/19/7-verdades-sobre-a-falta-de-perdao/.
Perdoar
é lembrar da ofensa sem sentir a dor.
Nar.: O desejo de
Jesus é que você acerte as contas com o seu oponente tratando-o com misericórdia.
A
pergunta continua sendo a mesma: “[...]
Até quantas vezes [...] (devo) perdoar?”, Mt.18.21.
Para
fugir da responsabilidade, agimos como os fariseus que diziam ser possível e
obrigatório perdoar até três vezes.
“[...] Pedro (foi um pouco mais generoso)
[...] até sete vezes [...]”, Mt.18.21 e pode ter pensado: Sou mais
servo, mais cristão, mais chegado a Deus que os demais.
Propos.: O
perdão deve funcionar a despeito da ausência de arrependimento – José do Egito,
Jesus, Estevão, Paulo.
Trans.: Perdoar
[...]
1 – “[...] Até quantas [...] vezes?”,
Mt.18.21.
No
Reino dos céus não há limite para o perdão.
Mas,
“então [...]”, Mt.18.21, ao
acrescentar esse advérbio, cada um de nós resolve por conta própria mudar as
regras, o jogo, as ordens e os preceitos de Jesus a respeito do perdão.
Muitos
de nós agem como “[...] Pedro (rocha,
pedra – difícil de entender e aceitar a verdade transmitida por Cristo sobre o
dever de perdoar) [...]”, Mt.18.21.
Assim
como “[...] Pedro, (nos) aproximamos
(de Jesus/leitura da Bíblia e começamos a colocar empecilhos, dúvidas a
respeito de assuntos que julgamos conhecer mais do que o próprio Deus – perdão,
eleição, condenação, santificação) [...]”, Mt.18.21.
Ficamos
tão desesperados em não conhecer perfeitamente a respeito dos valores do Reino
que enchemos Jesus de “[...] perguntas
(fáceis para Ele, mas difíceis para cada um de nós entender o seu significado e
colocar em prática) [...]”, Mt.18.21.
O
“[...] Senhor (do texto é o
proprietário, aquele que tem poder de decisão, o próprio Deus, mas muitos ainda
não O tem como Salvador de suas vidas) [...]”, Mt.18.21.
O
intuito é tão somente saber “[...] até
quantas vezes meu irmão (pode) pecar contra nós? [...]”, Mt.18.21.
Para
os judeus era permitido apenas 3 vezes. E para nós, quantas vezes o nosso
inimigo pode investir contra?
O
problema maior não é o outro “[...]
pecar (contra, mas a respeito da obrigação) que eu lhe (devo) perdoar [...]”,
Mt.18.21.
A
resposta de muitos é: Não quero, não posso, não suporto, não aquento, ele não
merece, fui machucado, humilhado, desprezado, só Deus pode perdoar.
“[...] Pedro (e nós somos iguais em querer
enganar, trapacear Jesus a fim de que Ele aprove a nossa decisão tomada) [...]”,
Mt.18.21.
Para
“[...] Pedro [...] (assim como eu e
você) até sete vezes [...] (é o suficiente)”, Mt.18.21 para suportar a
falta de respeito, a bucha, rebaixamento, vexame, zombaria; chega, dizemos!
Perdoar
[...]
2 – Conforme determinado por
Jesus.
A
“resposta (é para todos nós. Nenhum escapa
sobre essa advertência) [...]”, Mt.18.22.
A
“resposta (não é dada por alguém que se
mete a saber sobre a Bíblia, um que já tenha passado por problemas de
relacionamento, nem teólogo, não a) resposta (é do próprio) Jesus (o Filho de
Deus, o Salvador da humanidade, o Deus encarnado que conhece cada coração)
[...]”, Mt.18.22.
O
advérbio “[...] não [...]”,
Mt.18.22, acrescido na frase é de total negação às nossas palavras de
desculpas, a falta de perdão, a falta de amor, a falta de atenção, a falta de companheirismo
e de dedicação ao próximo.
Esse
“[...] não [...] dito (de) Jesus [...]”,
Mt.18.22 é porque em toda a Palavra de Deus não existe nenhuma menção de ódio,
desprezo, raiva contra o próximo.
Por
este motivo, o “[...] até sete vezes
[...]”, Mt.18.22, número razoável, perfeito para perdoar, como sugeriu
Pedro, foi negado, rejeitado por Jesus para os servos de Deus.
Perdoar
[...]
Conclusão: Até o limite final.
O
limite final não é estipulado pela minha sã consciência.
O
limite final não pode extrapolar as recomendações de Jesus Cristo.
O
limite final não é “[...] até setenta
vezes (como se você estivesse multiplicando por 10 a proposta inicial) [...]”,
Mt.18.22.
O
limite final é “[...] até setenta vezes
sete”, Mt.18.22.
Perdoa!
Rev. Salvador
P. Santana
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