EMANUEL,
DEUS CONOSCO – A divindade e a humanidade de Cristo, Mt.16.13-20.
Introd.: No
Credo Apostólico confessamos: “Creio em Jesus Cristo seu único Filho, nosso
Senhor, o qual foi concebido por obra do Espírito Santo [...]”.
Declaramos
nossa fé na divindade e na humanidade de Cristo, nosso Senhor, o Deus encarnado
que viveu nossa história e ressuscitou para nossa justificação.
Vamos
estudar sobre a divindade e humanidade de Jesus Cristo, o Deus conosco.
O
homem moderno é levado a ter um “alto” conceito da pessoa de Jesus Cristo; o
chamam de “grande mestre”, “grande revolucionário”, “líder religioso”,
“humanitário”, “profeta”, “um homem quase divino”, “homem cheio de Deus”.
Qualquer
juízo a respeito de Cristo que, em primeiro lugar, não reconheça o fato de ele
ser o próprio Deus encarnado é, na realidade, não um “elogio”, mas sim uma
diminuição do seu ser; uma ofensa, uma blasfêmia.
Não
existe cristianismo sem a pessoa de Cristo.
Diversas
religiões o ponto central está no que foi ensinado, no cristianismo o ponto
central, vital e convergente, é a pessoa de Cristo.
O
cristianismo é uma pessoa: Jesus Cristo; verdadeiro Deus e verdadeiro homem.
E para você, “[...] continua Jesus,
quem dizeis que eu sou?”, Mt.16.15.
A
verdadeira compreensão do Mistério de Deus é esta: Jesus Cristo é um milagre de
Deus, é uma obra da graça de Deus em nós, visto que conhecer a Deus é questão
da sua livre graça.
Após a “resposta
(confissão de) Simão Pedro, dizendo: Tu és o Cristo, o Filho do Deus vivo”, Mt.16.16, “então, Jesus lhe
afirmou: Bem-aventurado és, Simão Barjonas, porque não foi carne e sangue que
to revelaram, mas meu Pai, que está nos céus”, Mt.16.17.
Sendo assim, devemos
nos debruçar sobre a Palavra de Deus, sob a iluminação do Espírito, para
conhecer um pouco mais sobre a Pessoa do Deus-Homem, Jesus Cristo.
1 – A divindade de Cristo.
A
Bíblia declara que Jesus Cristo é Deus.
A –
A sua divindade foi profetizada.
Pelo
Salmista ao dizer: “O teu trono, ó Deus, é para todo o sempre;
cetro de equidade (retidão) é o cetro do teu reino. Amas a justiça e odeias a
iniquidade; por isso, Deus, o teu Deus, te ungiu com o óleo de alegria, como a
nenhum dos teus companheiros”, Sl.45.6, 7.
Esse
mesmo texto é repetido no livro de Hebreus: “mas acerca do
Filho: O teu trono, ó Deus, é para todo o sempre; e: Cetro de equidade (retidão)
é o cetro do seu reino. Amaste a justiça e odiaste a iniquidade; por isso,
Deus, o teu Deus, te ungiu com o óleo de alegria como a nenhum dos teus
companheiros”,
Hb.1.8, 9.
B –
A sua divindade foi reconhecida.
·
Pelo Pai e pelo Espírito Santo.
Após
o “batismo (de) Jesus [...] abriram os céus, e [...] o Espírito de
Deus desceu como pomba, vindo sobre ele. E eis uma voz dos céus, (do Pai) que
dizia: Este é o meu Filho amado, em quem me comprazo”, Mt.3.16, 17.
|
·
Por Ele mesmo.
Jesus
declara que “tudo lhe foi entregue por seu Pai. Ninguém conhece o
Filho, senão o Pai; e ninguém conhece o Pai, senão o Filho e aquele a quem o
Filho o quiser revelar”, Mt.11.27.
·
Pelos seus discípulos.
Quando
“[...] os (discípulos) [...] estavam no barco o adoraram,
dizendo: Verdadeiramente és Filho de Deus!”, Mt.14.33.
·
Pelos demônios.
“[...]
Jesus chegou [...] à terra dos gadarenos, vieram-lhe ao encontro dois
endemoninhados, saindo dentre os sepulcros, e a tal ponto furiosos, que ninguém
podia passar por aquele caminho. E eis que gritaram: Que temos nós contigo, ó
Filho de Deus! Vieste aqui atormentar-nos antes de tempo?”, Mt.8.28, 29.
C –
A sua divindade demonstrada.
Jesus
Cristo recebeu designações aplicáveis somente a Deus.
“Respondeu-lhe
Tomé: Senhor meu e Deus meu!”, Jo.20.28.
Paulo
fala que “[...] Jesus Cristo [...] é sobre todos, Deus bendito
para todo o sempre [...]”, Rm.9.5.
A
Escritura atribui a Cristo diversas perfeições que são próprias do ser de Deus.
Onisciência.
“Jesus,
porém, conhecendo-lhes os pensamentos, disse: Por que cogitais o mal no vosso
coração?”,
Mt.9.4.
“Perguntou-lhe
Natanael: Donde me conheces? Respondeu-lhe Jesus: Antes de Filipe te chamar, eu
te vi, quando estavas debaixo da figueira”, Jo.1.48.
O
fato de Jesus não saber o dia da sua volta, “mas a respeito
daquele dia ou da hora ninguém sabe; nem os anjos no céu, nem o Filho, senão o
Pai”, Mc.13.32,
não anula o que afirmamos.
O
Verbo encarnado, durante o seu estado de humilhação, não tinha conhecimento
disso porque não era da vontade de seu Pai e, Jesus Cristo se limitava a fazer
e a conhecer aquilo que era do agrado do Pai.
No
seu estado de exaltação, a partir da sua ressurreição, isso já era conhecido,
entretanto, ele não quis revelar àqueles “[...] que estavam reunidos
lhe perguntaram: Senhor, será este o tempo em que restaures o reino a Israel? Respondeu-lhes:
Não vos compete conhecer tempos ou épocas que o Pai reservou pela sua exclusiva
autoridade”,
At.1.6, 7.
No
seu estado de humilhação, ainda que não saibamos compreender adequadamente
isso, a sua onisciência foi usada de forma restrita, a ponto de “Ele
[...] olhar ao redor para ver quem fizera isto”, Mc.5.32.
·
Onipresença.
“[...] Onde
estiverem dois ou três reunidos em meu nome, ali estou no meio deles”, Mt.18.20.
“Ora, ninguém subiu ao céu, senão
aquele que de lá desceu, a saber, o Filho do Homem [que está no céu]”, Jo.3.13.
A
encarnação do Verbo não significa o encarceramento do Logos ao corpo de Jesus;
a segunda pessoa da Trindade está de fato encarnada, mas também continua
presente em todos os lugares, sustentando todas as coisas com o seu poder.
·
Onipotência.
“Jesus
[...] (tem) toda a autoridade [...] no céu e na terra”, Mt.28.18.
Jesus
tem poder para apenas “[...] tocar (no) [...] esquife [...] (e)
mandar: Jovem, [...] levanta-te!”, Lc.7.14.
·
Eternidade.
O
profeta Isaías declarou sobre a sua eternidade.
“Porque
um menino nos nasceu, um filho se nos deu; o governo está sobre os seus ombros;
e o seu nome será: Maravilhoso Conselheiro, Deus Forte, Pai da Eternidade,
Príncipe da Paz”,
Is.9.6.
O evangelista
João declara: “Vim do Pai e entrei no mundo; todavia, deixo o mundo
e vou para o Pai”,
Jo.16.28.
·
Imutabilidade.
“Jesus
Cristo, ontem e hoje, é o mesmo e o será para sempre”, Hb.13.8.
“Eles
perecerão (os fundamentos da terra e os céus); tu, porém, permaneces; sim,
todos eles envelhecerão qual veste; também, qual manto, os enrolarás, e, como
vestes, serão igualmente mudados; tu, porém, és o mesmo, e os teus anos jamais
terão fim”,
Hb.1.11, 12.
·
Santidade.
A
santidade de Jesus foi reconhecida pelos demônios. “Ah!
Que temos nós contigo, Jesus Nazareno? Vieste para perder-nos? Bem sei quem és:
o Santo de Deus!”,
Lc.4.34.
Os
discípulos reconheceram “e (por isso) nós temos crido e conhecemos que
Jesus és o Santo de Deus”, Jo.6.69.
·
Vida em si mesmo e “imortalidade”.
Essa
é a declaração de João, o evangelista de que “a vida estava nele
e a vida era a luz dos homens”, Jo.1.4.
“Disse-lhe
Jesus: Eu sou a ressurreição e a vida. Quem crê em mim, ainda que morra, viverá”, Jo.11.25.
“Porque
assim como o Pai tem vida em si mesmo, também concedeu ao Filho ter vida em si
mesmo”,
Jo.5.26.
A
Palavra de Deus atribui a Jesus Cristo a realização de obras que são
prerrogativas divinas:
·
Autoridade para perdoar pecado.
“Ora,
para que saibais que o Filho do Homem tem sobre a terra autoridade para perdoar
pecados—disse, então, ao paralítico: Levanta-te, toma o teu leito e vai para
tua casa”,
Mt.9.6.
“No
dia seguinte, viu João a Jesus, que vinha para ele, e disse: Eis o Cordeiro de
Deus, que tira o pecado do mundo!”, Jo.1.29.
·
Cura miraculosa.
|
·
Poder sobre os demônios.
“Então,
os demônios lhe rogavam: Se nos expeles, manda-nos para a manada de porcos. Pois
ide, ordenou-lhes Jesus. E eles, saindo, passaram para os porcos; e eis que
toda a manada se precipitou, despenhadeiro abaixo, para dentro do mar, e nas
águas pereceram”,
Mt.8.31, 32.
·
Poder sobre a natureza.
“E
eis que sobreveio no mar uma grande tempestade, de sorte que o barco era
varrido pelas ondas. Entretanto, Jesus dormia. Perguntou-lhes, então, Jesus:
Por que sois tímidos, homens de pequena fé? E, levantando-se, repreendeu os
ventos e o mar; e fez-se grande bonança”, Mt.8.24, 26.
·
Autoridade sobre o sentido do sábado.
“Mas
o sétimo dia é o sábado do SENHOR, teu Deus; não farás nenhum trabalho, nem tu,
nem o teu filho, nem a tua filha, nem o teu servo, nem a tua serva, nem o teu
animal, nem o forasteiro das tuas portas para dentro”, Ex.20.10.
“E
acrescentou: O sábado foi estabelecido por causa do homem, e não o homem por
causa do sábado; de sorte que o Filho do Homem é senhor também do sábado”, Mc.2.27, 28.
·
Criação e preservação.
“Todas
as coisas foram feitas por intermédio dele, e, sem ele, nada do que foi feito
se fez. O Verbo estava no mundo, o mundo foi feito por intermédio dele, mas o
mundo não o conheceu”, Jo.1.3, 10.
·
Autor da salvação – objeto da fé.
“Ela
dará à luz um filho e lhe porás o nome de Jesus, porque ele salvará o seu povo
dos pecados deles.”,
Mt.1.21.
“E
não há salvação em nenhum outro; porque abaixo do céu não existe nenhum outro
nome, dado entre os homens, pelo qual importa que sejamos salvos”, At.4.12.
·
Eleição.
“Não
falo a respeito de todos vós, pois eu conheço aqueles que escolhi; é, antes,
para que se cumpra a Escritura: Aquele que come do meu pão levantou contra mim
seu calcanhar”,
Jo.13.18.
“Não
fostes vós que me escolhestes a mim; pelo contrário, eu vos escolhi a vós
outros e vos designei para que vades e deis fruto, e o vosso fruto permaneça; a
fim de que tudo quanto pedirdes ao Pai em meu nome, ele vo-lo conceda”, Jo.15.16.
“Assim
como nos escolheu nele antes da fundação do mundo, para sermos santos e
irrepreensíveis perante ele; e em amor”, Ef.1.4.
·
O envio do Espírito Santo.
“Mas
eu vos digo a verdade: convém-vos que eu vá, porque, se eu não for, o
Consolador não virá para vós outros; se, porém, eu for, eu vo-lo enviarei. Ele
me glorificará, porque há de receber do que é meu e vo-lo há de anunciar”, Jo.16.7, 14.
·
A santificação.
“Para
lhes abrires os olhos e os converteres das trevas para a luz e da potestade de
Satanás para Deus, a fim de que recebam eles remissão de pecados e herança
entre os que são santificados pela fé em mim”, At.26.18.
·
A ressurreição do seu povo.
“De
fato, a vontade de meu Pai é que todo homem que vir o Filho e nele crer tenha a
vida eterna; e eu o ressuscitarei no último dia”, Jo.6.40.
·
Juízo final.
“E
nos mandou pregar ao povo e testificar que ele é quem foi constituído por Deus
Juiz de vivos e de mortos”, At.10.42. Outro fato que
atesta a divindade de Cristo é a adoração tributada a Ele, bem como as orações.
Biblicamente,
apenas Deus deve ser adorado e, o próprio Jesus, no seu confronto com Satanás,
cita o texto de Dt.6.13, “o SENHOR, teu Deus, temerás, a ele servirás,
e, pelo seu nome, jurarás”.
O
Novo Testamento ensina a adoração a Cristo explicitamente.
“E
os que estavam no barco o adoraram, dizendo: Verdadeiramente és Filho de Deus!”, Mt.14.33.
“E
eis que Jesus veio ao encontro delas e disse: Salve! E elas, aproximando-se, abraçaram-lhe
os pés e o adoraram”, Mt.28.9.
2 – A humanidade imaculada de Jesus Cristo.
Jesus
Cristo é também perfeitamente homem.
Ele
viveu como um homem sujeito aos mesmos limites do ser humano.
Jesus,
apesar de ser perfeitamente homem, “[...] não conheceu pecado,
ele o fez pecado por nós; para que, nele, fôssemos feitos justiça de Deus”, 2Co.5.21.
“Porque
não temos sumo sacerdote que não possa compadecer-se das nossas fraquezas;
antes, foi ele tentado em todas as coisas, à nossa semelhança, mas sem pecado”, Hb.4.15.
Nosso
referencial existencial para analisar isso é vivido e conhecido dentro de um
contexto pecaminoso, nós não sabemos o que é ser um homem sem o estigma do pecado,
“pois todos pecaram e carecem da glória de Deus”, Rm.3.23.
Afirmações
e demonstrações da verdadeira humanidade de Cristo.
A –
A sua humanidade foi profetizada.
Ao
lado da afirmação da divindade do Messias, o Antigo Testamento indica a
humanidade de Jesus, pelo motivo do próprio “[...] Senhor mesmo [...]
dar um sinal: eis que a virgem conceberá e dará à luz um filho e lhe chamará
Emanuel”,
Is.7.14. O próprio fala que “Ele
foi oprimido e humilhado, mas não abriu a boca; como cordeiro foi levado ao matadouro;
e, como ovelha muda perante os seus tosquiadores, ele não abriu a boca”, Is.53.7.
B –
A sua humanidade reconhecida.
·
Ele chamou-se como [...]
“[...] o Filho do Homem (que) não tem onde
reclinar a cabeça”,
Mt.8.20;
Assim
também Paulo, falando aos romanos, disse sobre a “[...]
ofensa de um só (homem), morreram muitos, muito mais a graça de Deus e o dom
pela graça de um só homem, Jesus Cristo, foram abundantes sobre muitos”, Rm.5.15.
·
Jesus veio em [...]
Quando
“[...] o Verbo se fez carne e habitou entre nós, cheio de graça e
de verdade [...]”,
Jo.1.14.
C –
A sua humanidade demonstrada.
·
“[...] Jesus Cristo (é contado no) livro da
genealogia [...] (como) filho de Davi, filho de Abraão”, Mt.1.1;
·
“[...] Jesus Cristo [...] nasceu (como nascem todos os
homens) [...] estando Maria, sua mãe [...] grávida pelo Espírito Santo”, Mt.1.18;
·
“[...] Jesus (tem) [...] corpo [...] alma [...] (/) espírito
[...]”,
Mt.26.26, 38, Lc.23.46 como compõe a natureza humana;
·
“[...]
Jesus nasceu em Belém da Judéia, em dias do rei Herodes [...]”, Mt.2.1, ou seja, Ele tem
história. Jesus nasceu como uma criança normal sem saber falar, nem andar,
desenvolveu-se como uma criança comum. Foi trocado, banhado, amamentado,
cuidado, conduzido, tomados nos braços a tal ponto de Ele ser “[...]
enfaixado (e) [...] deitado numa manjedoura [...]”, Lc.2.7;
Jesus “[...] era (tão humano que
foi) submisso (a seus pais) [...]”, Lc.2.51;
·
Jesus teve necessidades e características humanas: “[...]
teve fome [...] sede [...] [...] (ficou) cansado [...] se comoveu [...] dormiu
[...] chorou [...] orou [...] (ficou) indignado e condoído [...] se compadeceu
[...] se admirou [...] amou [...] (se) regozijou [...] (foi) tentado pelo diabo
(ficou) [...] só”,
Mt.21.18; Jo.19.28; 4.6; 11.33; Mt.8.24; Lc.19.41; 22.44; Mc.3.5; Mt.9.36;
8.10; Mc.10.21; Jo.15.11; Mt.4.1; 14.23.
O teólogo Waine Grudem comenta: “Ele era tão
plenamente humano que mesmo os que viveram e trabalharam com ele por trinta
anos, mesmos os irmãos que cresceram na casa dele, não percebiam que era um
tanto superior a outros seres humanos muitos bons. Ao que parece, não tinham
ideia de que fosse Deus vinda em carne”.
Jesus era indiscutivelmente um homem como
todos nós; mas, no entanto “[...] é o Santo de Deus. Aquele que não
conheceu pecado [...] foi ele tentado em todas as coisas, à nossa semelhança,
mas sem pecado [...] (o qual) se manifestou para tirar os pecados, e nele não
existe pecado”,
Jo.6.69; 2Co.5.21; Hb.4.15; 1Jo.3.5.
Então, por não pecar não necessita pedir
perdão.
Conclusão: Jesus Cristo
é perfeitamente Deus e perfeitamente homem.
Qualquer
tentativa de valorizar uma de suas naturezas em detrimento da outra implica
perdermos de vista a plenitude da revelação bíblica.
Jesus
Cristo é homem que pode entender nossas necessidades, e é Deus que pode nos
socorrer eficazmente, “por isso mesmo, convinha que, em todas as
coisas, se tornasse semelhante aos irmãos, para ser misericordioso e fiel sumo
sacerdote nas coisas referentes a Deus e para fazer propiciação pelos pecados
do povo”,
Hb.2.17.
Se
Cristo houvera sido intocável por qualquer dor, então nenhuma consolação,
provinda de seus sofrimentos, nos atingiria.
Ele
igualmente suportou as mais amargas agonias em seu espírito, torna-se evidente
sua semelhança conosco.
Aplicação: A
salvação veio de Deus, Deus cumpriu a sua promessa.
Ele
providenciou a nossa salvação em Cristo Jesus.
Que
conceito tem você de Cristo?
Não
importa o que os outros pensem, a questão é quem, diante de Deus, é Cristo para
você.
Que
fique bem lembrado que “[...] cada um de nós dará contas de si mesmo
a Deus”,
Rm.14.12.
“[...] Jesus [...]
(continua) perguntando a seus discípulos: Quem diz o povo ser o Filho do Homem?”, Mt.16.13.
Qual será a sua “[...] resposta:
Uns dizem: João Batista; outros: Elias; e outros: Jeremias ou algum dos
profetas”,
Mt.16.14.
“Mas você [...]
quem dizeis que eu sou?”, Mt.16.15; “[...] Tu és o Cristo, o Filho do Deus vivo”, Mt.16.16.
Sendo
de Cristo, “[...] as portas do inferno não prevalecerão contra (você) [...]”, Mt.16.18.
E no final, Jesus “dará (a você) as
chaves do reino dos céus; o que ligar na terra terá sido ligado nos céus; e o
que desligar na terra terá sido desligado nos céus”, Mt.16.19.
A “[...] advertência (no primeiro
século para) os discípulos (era) de que a ninguém dissessem ser ele o Cristo”, Mt.16.20 mas hoje temos
que ser testemunha e anunciar Cristo como Senhor e Salvador de nossas vidas.
Rev.
Salvador P. Santana
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