PODEROSO E CHEIO DE BÊNÇÃO
Jd.24, 25
Introd.: Segundo a
Revista Forbes, os quatro homens mais poderosos do mundo são:
1 – O presidente russo Vladimir
Putin;2 – O presidente dos EUA Barack Obama;
3 – O secretário-geral do partido Comunista chinês, Xi Jinping; e,
4 – O Papa Francisco.
Nada se compara o poder desses homens ao “[...] SENHOR (que está) nas alturas (que) é mais poderoso do que o bramido das grandes águas, do que os poderosos vagalhões do mar”, Sl.93.4.
Nar.: Judas encerra a epístola falando sobre o Deus todo-poderoso que é cheio de bênção.
Propos.: O escritor sagrado, falando sobre a bênção de Deus, nos mostra que ela se opõe à heresia dos gnósticos que negavam a atuação de Deus neste mundo.
Trans.: O Deus Poderoso e cheio de bênçãos pode nos [...]
I – Guardar.
Precisamos saber que Deus está conosco a fim de nos ajudar.
Como uma refutação aos gnósticos, Judas começa a sentença dizendo: “Ora [...]”, Jd.24, vocês estão completamente errados a respeito de Deus.
Temos um “[...] Deus que é poderoso (capaz, apto, competente que se importa com cada um de nós) [...]”, Jd.24.
Esse “[...] poder (de) Deus (tem a finalidade) para nos guardar (não apenas) de tropeços (na vida espiritual, sentimental, financeira, filial, paternal, mas também do poder maligno) [...]”, Jd.24.
O “[...] Deus que é poderoso [...]”, Jd.24 também pode [...]
II – Nos apresentar sem mancha.
Não está em nós mesmos o manter-se “[...] imaculados (moralmente sem defeito, perfeito, irrepreensível) [...]”, Jd.24.
“[...] É (o próprio) Deus [...] poderoso [...] (que pode) nos apresentar (diante do tribunal de Cristo para o julgamento e posterior entrada no céu) [...]”, Jd.24.
Somente o “[...] Deus [...] poderoso (pode) [...] nos apresentar para (o grande Dia) com exultação (extremo prazer, alegria completa por poder encontrar-se com o Rei dos reis, Jesus Cristo) [...]”, Jd.24.
Essa “[...] apresentação (dos filhos de Deus se dará) [...] diante da sua glória (da Sua presença, majestade e Seus atributos)”, Jd.24.
O [...]
III – Deus que eu e você temos.
1 – Pode salvar completamente.
É por causa da salvação que o nosso Senhor é conhecido como “[...] único Deus [...]”, Jd.25.
E para reforçar essa graça, o próprio “[...] Deus (é declarado como sendo o) nosso Salvador (que, apesar da salvação ser um dom de Deus, a doação da mesma é feita por intermédio do Filho) [...]”, Jd.25.
Cada um de nós precisa saber que a salvação proporcionada só foi possível [...]
2 – Através do Seu sofrimento.
Sem a “[...] mediação (de) Jesus Cristo (entre nós e Deus, todos nós estaríamos perdidos) [...]”, Jd.25.
Mas não adianta reconhecer Jesus Cristo apenas como “[...] nosso Salvador (se faz necessário tê-Lo como) nosso Senhor (para ordenar, dirigir, coordenar a nossa vida) [...]”, Jd.25.
É a partir desse reconhecimento que podemos e devemos [...]
Conclusão: Adorar a Deus.
A adoração é simples, mas deve ser com sinceridade de coração.
Eu e você precisamos oferecer toda “[...] glória (honra e louvor somente a) Deus [...]”, Jd.25.
Quando se fala sobre “[...] majestade (grandeza suprema e esplendor grandioso, devemos ter em mente que esse atributo pertence) ao nosso único Deus [...]”, Jd.25.
É por este motivo que “[...] império e soberania [...]”, Jd.25 não está nas mãos de Vladimir Putin, nem no poder de Barack Obama, muito menos no domínio do Papa Francisco e jamais estará nas mãos de Xi Jiping.
Todos esses atributos são de Deus, mesmo porque, “[...] antes de todas as eras (na eternidade), e agora (no decorrer da história), e por todos os séculos (eternidade, o poder e a bênção pertencem) ao único Deus [...] poderoso (e cheio de bênçãos). Amém (assim seja)!”, Jd.25.
Rev.
Salvador P. Santana
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