sábado, 30 de janeiro de 2016

PODEROSO E CHEIO DE BÊNÇÃO, Jd.24, 25.

PODEROSO E CHEIO DE BÊNÇÃO
Jd.24, 25

Introd.:           Segundo a Revista Forbes, os quatro homens mais poderosos do mundo são:
            1 – O presidente russo Vladimir Putin;
            2 – O presidente dos EUA Barack Obama;
            3 – O secretário-geral do partido Comunista chinês, Xi Jinping; e,
            4 – O Papa Francisco.
            Nada se compara o poder desses homens ao “[...] SENHOR (que está) nas alturas (que) é mais poderoso do que o bramido das grandes águas, do que os poderosos vagalhões do mar”, Sl.93.4.
Nar.:    Judas encerra a epístola falando sobre o Deus todo-poderoso que é cheio de bênção.
Propos.:           O escritor sagrado, falando sobre a bênção de Deus, nos mostra que ela se opõe à heresia dos gnósticos que negavam a atuação de Deus neste mundo.
Trans.:             O Deus Poderoso e cheio de bênçãos pode nos [...]
I – Guardar.
            Precisamos saber que Deus está conosco a fim de nos ajudar.
            Como uma refutação aos gnósticos, Judas começa a sentença dizendo: “Ora [...]”, Jd.24, vocês estão completamente errados a respeito de Deus.
            Temos um “[...] Deus que é poderoso (capaz, apto, competente que se importa com cada um de nós) [...]”, Jd.24.
            Esse “[...] poder (de) Deus (tem a finalidade) para nos guardar (não apenas) de tropeços (na vida espiritual, sentimental, financeira, filial, paternal, mas também do poder maligno) [...]”, Jd.24.
            O “[...] Deus que é poderoso [...]”, Jd.24 também pode [...]
II – Nos apresentar sem mancha.
            Não está em nós mesmos o manter-se “[...] imaculados (moralmente sem defeito, perfeito, irrepreensível) [...]”, Jd.24.
            [...] É (o próprio) Deus [...] poderoso [...] (que pode) nos apresentar (diante do tribunal de Cristo para o julgamento e posterior entrada no céu) [...]”, Jd.24.
            Somente o “[...] Deus [...] poderoso (pode) [...] nos apresentar para (o grande Dia) com exultação (extremo prazer, alegria completa por poder encontrar-se com o Rei dos reis, Jesus Cristo) [...]”, Jd.24.
            Essa “[...] apresentação (dos filhos de Deus se dará) [...] diante da sua glória (da Sua presença, majestade e Seus atributos)”, Jd.24.
            O [...]
III – Deus que eu e você temos.
            1 – Pode salvar completamente.
            É por causa da salvação que o nosso Senhor é conhecido como “[...] único Deus [...]”, Jd.25. 
            E para reforçar essa graça, o próprio “[...] Deus (é declarado como sendo o) nosso Salvador (que, apesar da salvação ser um dom de Deus, a doação da mesma é feita por intermédio do Filho) [...]”, Jd.25.
            Cada um de nós precisa saber que a salvação proporcionada só foi possível [...]
            2 – Através do Seu sofrimento.
            Sem a “[...] mediação (de) Jesus Cristo (entre nós e Deus, todos nós estaríamos perdidos) [...]”, Jd.25. 
            Mas não adianta reconhecer Jesus Cristo apenas como “[...] nosso Salvador (se faz necessário tê-Lo como) nosso Senhor (para ordenar, dirigir, coordenar a nossa vida) [...]”, Jd.25. 
            É a partir desse reconhecimento que podemos e devemos [...]
Conclusão:      Adorar a Deus.
            A adoração é simples, mas deve ser com sinceridade de coração.
            Eu e você precisamos oferecer toda “[...] glória (honra e louvor somente a) Deus [...]”, Jd.25. 
            Quando se fala sobre “[...] majestade (grandeza suprema e esplendor grandioso, devemos ter em mente que esse atributo pertence) ao nosso único Deus [...]”, Jd.25. 
            É por este motivo que “[...] império e soberania [...]”, Jd.25 não está nas mãos de Vladimir Putin, nem no poder de Barack Obama, muito menos no domínio do Papa Francisco e jamais estará nas mãos de Xi Jiping. 
            Todos esses atributos são de Deus, mesmo porque, “[...] antes de todas as eras (na eternidade), e agora (no decorrer da história), e por todos os séculos (eternidade, o poder e a bênção pertencem) ao único Deus [...] poderoso (e cheio de bênçãos). Amém (assim seja)!”, Jd.25. 

            Rev. Salvador P. Santana

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