sexta-feira, 23 de outubro de 2015

O QUE PEÇO, RECEBO, 1Jo.5.14.

O QUE PEÇO, RECEBO
1Jo.5.14

Introd.:           De fato Deus responde às nossas orações.
            A Palavra de Deus declara que, se “está alguém entre nós sofrendo? Faça oração. Está alguém alegre? Cante louvores. Está alguém entre nós doente? Chame os presbíteros da igreja, e estes façam oração sobre ele [...] e a oração da fé salvará o enfermo, e o Senhor o levantará [...] Elias era homem semelhante a nós, sujeito aos mesmos sentimentos, e orou, com instância, para que não chovesse sobre a terra, e, por três anos e seis meses, não choveu. E orou, de novo, e o céu deu chuva, e a terra fez germinar seus frutos”, Tg.5.13-15, 17, 18.
            A oração pode modificar as pessoas e afetar as circunstâncias.
            Mas a oração também pode ser uma arma inútil nas mãos de indivíduos carnais e gananciosos, visando propósitos egoístas a ponto de alguém “pedir e não receber, porque pede mal, para esbanjar em (seus) [...] prazeres”, Tg.4.3.
            O que você tem pedido a Deus?
            O que você pede, você recebe?
Nar.:    O texto fala a respeito da intercessão que eu e você precisamos fazer em todos os momentos da nossa vida.
Propos.:           João rebate a ideia de que nós podemos impor as nossas petições e Deus é obrigado atender.
Trans.:             O que peço, recebo [...]
1 – Porque tenho confiança.
            “[...] Que confiança temos [...]”, 1Jo.5.14, sendo que exigimos muito mais para os prazeres?
            “[...] Que confiança é esta [...]”, 1Jo.5.14 que ficamos emburrados só por não receber além da conta?
            “[...] A confiança que temos [...]”, 1Jo.5.14 não pode se restringir aos bens materiais, nem mesmo à saúde.
            “[...] A confiança que temos [...]”, 1Jo.5.14 é que qualquer coisa pode ser colocada em oração.
            “E esta é a confiança (mais preciosa) que (podemos) ter para com ele (Jesus) [...]”, 1Jo.5.14, de que somos socorridos e alimentados em todos os momentos.
            “[...] A (nossa) confiança [...]”, 1Jo.5.14 precisa se estender à vida eterna oferecida por Cristo Jesus.
            Aprenda a confiar mais em Jesus.
            O que peço, recebo [...]
II – Segundo a sua vontade.
            Orar não é impor a nossa vontade a Deus para dobrar a Sua vontade a nossa.
            Orar é se subordinar ao Senhor.
            É através da oração que buscamos a vontade de Deus.
            Pedimos a Deus um monte de coisas e depois, acrescentamos piedosamente: “[...] Faça-se a tua vontade, assim na terra como no céu”, Mt.6.10.
            Ao acrescentar a oração de Jesus em nossas petições, na verdade, estamos querendo nos livrar de muitas dificuldades e depois falar que foi da vontade dEle.
            O “[...] que [...] (podemos) pedir [...] (que seja) segundo a [...] vontade (de) Jesus (?) [...]”, 1Jo.5.14.
            Podemos “[...] pedir alguma (dessas) coisas (:) [...]”, 1Jo.5.14 amor, consagração, santificação, temor, respeito, mais tempo para orar, desejo de frequentar a casa do Senhor, leitura bíblica, evangelizar, servi-lo com dedicação.
            Essas “[...] petições [...] (é) segundo a [...] vontade (de) Jesus [...]”, 1Jo.5.14 para cada um de nós.
            Na verdade tem muitas outras “[...] coisas que (podemos) pedir (que) Jesus [...]”, 1Jo.5.14 nos dará.
            Que fique bem lembrado que você pode pedir qualquer “[...] coisa (mas é preciso saber que vai depender da) [...] vontade (de) Jesus [...]”, 1Jo.5.14 responder afirmativamente, negativamente ou que espere.
            Lembre-se! Tudo que é de valor espiritual, material e moral é digno de ser incluído em nossas orações e a condição é: “[...] segundo a [...] vontade (de) Jesus [...]”, 1Jo.5.14.
            Logo, devo orar primeiro, planejar depois.
            Faça pedido, não dita respostas.
            Não podemos exigir de Deus, mas “[...] que [...] (seja) segundo a [...] vontade (de) Jesus [...]”, 1Jo.5.14 em nosso favor.
            O que peço, recebo [...]
Conclusão:      Porque Ele ouve.
            O profeta Isaías disse certa vez: “Eis que a mão do Senhor não está encolhida, para que não possa salvar; nem surdo o seu ouvido, para não poder ouvir”, Is.59.1.
            Deus está atento às nossas orações.
     Cada um de nós pode ter “[...] a confiança que [...]”, 1Jo.5.14 Deus se interessa pelo nosso bem-estar; “[...] ele nos ouve”, 1Jo.5.14.
            “[...] A confiança que temos [...]”, 1Jo.5.14 é que Deus se importa com o nosso benefício; “[...] ele nos ouve”, 1Jo.5.14.
            “[...] Jesus nos ouve”, 1Jo.5.14; é o bastante para todos nós.
            Até mesmo o juízo é um dedo da mão amorosa de Deus, efetuando aquilo que seu amor deseja; “[...] ele nos ouve”, 1Jo.5.14.
            O que peço, recebo. Aqui está em foco o crente que sabe como orar e sobre o que orar.
            Agora, veja bem: Quem está em pecado e em degradação espiritual, como espera “[...] que [...] ele nos ouvirá (?)”, 1Jo.5.14.
            O evangelho de João afirma “[...] que Deus não atende a pecadores; mas, pelo contrário, se alguém teme a Deus e pratica a sua vontade, a este atende”, Jo.9.31.          
            “[...] Jesus nos ouve”, 1Jo.5.14 quando pedimos iluminação espiritual, conhecimento de Deus, ser cheio do Espírito Santo, frutificar, ser grato e buscar uma vida de comunhão.
            Deus tem ouvido a sua oração?
            O que pedimos, recebemos?
            Saiba que “[...] esta é a confiança que temos para com ele: que, se pedirmos alguma coisa segundo a sua vontade, ele nos ouve”, 1Jo.5.14.
            Que Deus abençoe e atenda as nossas orações!


            Rev. Salvador P. Santana

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