O QUE PEÇO, RECEBO
1Jo.5.14
Introd.: De fato
Deus responde às nossas orações.
A Palavra de Deus declara que, se “está alguém
entre nós sofrendo? Faça oração. Está alguém alegre? Cante louvores. Está
alguém entre nós doente? Chame os presbíteros da igreja, e estes façam oração
sobre ele [...] e a oração da fé salvará o enfermo, e o Senhor o levantará
[...] Elias era homem semelhante a nós, sujeito aos mesmos sentimentos, e orou,
com instância, para que não chovesse sobre a terra, e, por três anos e seis
meses, não choveu. E orou, de novo, e o céu deu chuva, e a terra fez germinar
seus frutos”, Tg.5.13-15, 17, 18.
A oração pode modificar as pessoas e
afetar as circunstâncias.
Mas a oração também pode ser uma
arma inútil nas mãos de indivíduos carnais e gananciosos, visando propósitos
egoístas a ponto de alguém “pedir e não receber, porque pede mal, para
esbanjar em (seus) [...] prazeres”, Tg.4.3.
O que você tem pedido a Deus?
O que você pede, você recebe?
Nar.: O texto fala a
respeito da intercessão que eu e você precisamos fazer em todos os momentos da
nossa vida.
Propos.: João
rebate a ideia de que nós podemos impor as nossas petições e Deus é obrigado
atender.
Trans.: O que
peço, recebo [...]
1 –
Porque tenho confiança.
“[...] Que confiança temos [...]”, 1Jo.5.14, sendo que exigimos muito mais para os prazeres?
“[...] Que confiança é esta [...]”, 1Jo.5.14 que ficamos emburrados só por não receber além
da conta?
“[...] A confiança que temos [...]”, 1Jo.5.14 não pode se restringir aos bens materiais, nem
mesmo à saúde.
“[...] A confiança que temos [...]”, 1Jo.5.14 é que qualquer coisa pode ser colocada em
oração.
“E esta é a confiança (mais
preciosa) que (podemos) ter para com ele (Jesus) [...]”, 1Jo.5.14, de que somos socorridos e alimentados em todos
os momentos.
“[...] A (nossa) confiança [...]”, 1Jo.5.14 precisa se estender à vida eterna oferecida por
Cristo Jesus.
Aprenda a confiar mais em Jesus.
O que peço, recebo [...]
II –
Segundo a sua vontade.
Orar não é impor a nossa vontade a
Deus para dobrar a Sua vontade a nossa.
Orar é se subordinar ao Senhor.
É através da oração que buscamos a
vontade de Deus.
Pedimos a Deus um monte de coisas e
depois, acrescentamos piedosamente: “[...] Faça-se a tua vontade, assim na terra como
no céu”, Mt.6.10.
Ao acrescentar a oração de Jesus em
nossas petições, na verdade, estamos querendo nos livrar de muitas dificuldades
e depois falar que foi da vontade dEle.
O “[...] que [...] (podemos) pedir
[...] (que seja) segundo a [...] vontade (de) Jesus (?) [...]”, 1Jo.5.14.
Podemos “[...] pedir alguma
(dessas) coisas (:) [...]”, 1Jo.5.14 amor,
consagração, santificação, temor, respeito, mais tempo para orar, desejo de frequentar
a casa do Senhor, leitura bíblica, evangelizar, servi-lo com dedicação.
Essas “[...] petições
[...] (é) segundo a [...] vontade (de) Jesus [...]”, 1Jo.5.14 para cada um de nós.
Na verdade tem muitas outras “[...] coisas que
(podemos) pedir (que) Jesus [...]”, 1Jo.5.14
nos dará.
Que fique bem lembrado que você pode
pedir qualquer “[...] coisa (mas é preciso saber que vai depender da) [...] vontade
(de) Jesus [...]”, 1Jo.5.14 responder
afirmativamente, negativamente ou que espere.
Lembre-se! Tudo que é de valor
espiritual, material e moral é digno de ser incluído em nossas orações e a
condição é: “[...] segundo a [...] vontade (de) Jesus [...]”, 1Jo.5.14.
Logo, devo orar primeiro, planejar
depois.
Faça pedido, não dita respostas.
Não podemos exigir de Deus, mas “[...] que [...] (seja)
segundo a [...] vontade (de) Jesus [...]”,
1Jo.5.14 em nosso favor.
O que peço, recebo [...]
Conclusão: Porque Ele
ouve.
O profeta Isaías disse certa vez: “Eis que a mão do
Senhor não está encolhida, para que não possa salvar; nem surdo o seu ouvido,
para não poder ouvir”, Is.59.1.
Deus está atento às nossas orações.
Cada um de nós pode ter
“[...] a confiança que [...]”, 1Jo.5.14
Deus se interessa pelo nosso bem-estar; “[...]
ele nos ouve”, 1Jo.5.14.
“[...] A confiança que temos [...]”, 1Jo.5.14 é que Deus se importa com o nosso benefício; “[...] ele nos
ouve”, 1Jo.5.14.
“[...] Jesus nos ouve”, 1Jo.5.14; é o bastante para todos nós.
Até mesmo o juízo é um dedo da mão
amorosa de Deus, efetuando aquilo que seu amor deseja; “[...] ele nos
ouve”, 1Jo.5.14.
O que peço, recebo. Aqui está em
foco o crente que sabe como orar e sobre o que orar.
Agora, veja bem: Quem está em pecado
e em degradação espiritual, como espera “[...] que [...] ele nos ouvirá (?)”, 1Jo.5.14.
O evangelho de João afirma “[...] que Deus não atende a
pecadores; mas, pelo contrário, se alguém teme a Deus e pratica a sua vontade,
a este atende”, Jo.9.31.
“[...] Jesus nos ouve”, 1Jo.5.14 quando pedimos iluminação espiritual,
conhecimento de Deus, ser cheio do Espírito Santo, frutificar, ser grato e
buscar uma vida de comunhão.
Deus tem ouvido a sua oração?
O que pedimos, recebemos?
Saiba que “[...] esta é a
confiança que temos para com ele: que, se pedirmos alguma coisa segundo a sua
vontade, ele nos ouve”, 1Jo.5.14.
Que Deus abençoe e atenda as nossas
orações!
Rev. Salvador P. Santana
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