domingo, 18 de outubro de 2015

A IGREJA LIBERAL, Rm.12.1, 2.

A IGREJA LIBERAL, Rm.12.1, 2.

Introd.:           No N.T., a igreja, poucas décadas depois de sua inauguração, já enfrentava problemas de ordem teológica e moral.
            Falsos profetas surgiram no primeiro século “[...] negando que Jesus é o Cristo [...] (o escritor João os chamou de) [...] anticristo, o que nega o Pai e o Filho”, 1Jo.2.22.
            Esses mesmos anticristos negavam que “[...] Jesus Cristo veio em carne (não acreditando ser ele Filho de Deus. Então, cabe a cada um de nós) [...] reconhecer o Espírito de Deus [...] (e) confessar que Jesus Cristo veio em carne [...]”, 1Jo.4.2 e habitou entre nós.
            Paulo denuncia a imoralidade presente na igreja quando “[...] se ouve que há entre eles imoralidade e imoralidade tal, como nem mesmo entre os gentios, isto é, haver quem se atreva a possuir a mulher de seu próprio pai”, 1Co.5.1.
            Ainda hoje acontecem vários outros tipos de barbáries.
            O abuso sexual contra criança de 0 a 9 anos é o 2º tipo de violência mais comum no Brasil.
            Em 2011 chegou ao conhecimento do Ministério da Saúde 5.118 notificações de abusos contra criança com até 9 anos de idade.
            Pai e padrasto lideram os casos. Depois vêm os avôs, tios, parentes, vizinhos, professores e amigos.
            Pais e professores precisam ficar atentos quando:
            Houver mudança no comportamento; alterações no sono; queda no rendimento escolar; voltar a fazer xixi na cama ou nas calças; medo de ficar sozinho com adultos; brincadeiras agressivas; muito choro ou aversão a contato com outros; sexualidade exacerbada (exagerado) – G1.com.
            Diante de todas essas tragédias, “[...] contudo, (a igreja) anda [...] ensoberbecida (torna natural) e não chega a lamentar, para que fosse tirado do nosso meio quem tamanho ultraje pratica [...]”, 1Co.5.2.
            O desejo de “Paulo (é de) [...] que o autor de tal infâmia seja em nome do Senhor Jesus [...] com o poder de Jesus, nosso Senhor, entregue a Satanás para a destruição da carne, a fim de que o espírito seja salvo no Dia do Senhor [Jesus]”, 1Co.5.3-5.
            Esses e tantos outros comportamentos na igreja “não é (uma) boa [...] jactância (orgulho de que essa má conduta aconteça na igreja porque) [...] um pouco de fermento leveda a massa toda [...] (então, é preciso) lançar fora o velho fermento, para que sejamos nova massa [...] (em) Cristo [...] (para que) celebremos a festa não com o velho fermento, nem com o fermento da maldade e da malícia, e sim com os asmos da sinceridade e da verdade”, 1Co.5.6-8.
            Os tempos mudaram, mas a luta da igreja continua a mesma: viver neste mundo, combatendo falsos ensinos e a imoralidade.
            Muitos querem conformar a fé cristã às tendências da modernidade, ou da pós-modernidade, e isso é trágico para o corpo de Cristo.
I – A igreja liberal e a teologia.
            Na igreja cristã de todos os tempos, crer na veracidade dos milagres bíblicos, no nascimento virginal e ressurreição de Cristo, na historicidade da criação, no pecado original, na inspiração bíblica e outras doutrinas básicas, sempre foi distinto e aceito.
            Tal crença foi e tem sido questionada por muitos, que adotam um posicionamento contrário ao revelado na Escritura.
            Século 19 surgiu no meio protestante um movimento conhecido como liberalismo, que tem raízes no iluminismo (movimento intelectual na Europa com o uso da razão) do século 18.
            O liberalismo teológico surgiu na Alemanha, como resultado da percepção de que a fé e a teologia cristãs necessitavam ser revistas e reinterpretadas conforme o conhecimento moderno.
            Na Inglaterra, com surgimento da teoria da seleção natural ensinada por Charles Darwin (teoria da evolução), o ensinamento bíblico da criação passou a ser considerado ultrapassado.
            Os dogmas (crença, doutrina) e os métodos de interpretações bíblicas, aceitos como legítimos, foram abandonados pelos teólogos liberais, que procuravam adequar a Bíblia à realidade moderna, ou às normas culturais.
            Resultado: O liberalismo passou a questionar e negar diversos fundamentos doutrinários da fé cristã.
            A igreja liberal [...]
            A – Nega a realidade dos milagres bíblicos.
            No liberalismo, os acontecimentos sobrenaturais, como milagres, realizados por Cristo e por outros servos de Deus, o nascimento virginal de Cristo e a ressurreição, registrados na Bíblia, passaram a ser considerados produtos da experiência dos discípulos e dos apóstolos e não acontecimentos reais.
            Para os teólogos liberais não interessava o que tinha acontecido, e sim o que tinha significado para os discípulos.
            O importante era o sentimento que tais milagres produziram.
            Os milagres são invenções produzidas pela fé do povo judeu e dos primeiros cristãos.
            Tais acontecimentos não podem ser verificados cientificamente, portanto, para o liberalismo eles não podem ser considerados fatos.
            O povo de Deus crê que “há, porém, ainda muitas outras coisas que Jesus fez. Se todas elas fossem relatadas uma por uma, cremos [...] que nem no mundo inteiro caberiam os livros que seriam escritos”, Jo.21.25.
            A igreja liberal [...]
            B – Nega que Deus seja Deus.
            Deus não é considerado um ser pessoal.
            Ele é identificado com o próprio mundo, sendo uma continuação deste.
            Deus é considerado uma ideia abstrata, um ideal elevado e abrangente.
            Teólogos liberais dizem que Deus é o simples produto da experiência social.
            Nós dizemos que “[...] Deus [...] é o nosso Deus forte [...]”, Sl.63.1.
            A igreja liberal [...]
            C – Nega a divindade de Jesus.
            Para os liberais, Jesus não era Deus.
            Cristo foi apenas um homem normal, que não nasceu de uma virgem, não realizou milagres nem ressuscitou dos mortos.
            Ele foi apenas um bom exemplo a ser seguido.
            Para os liberais, o que importa é a consciência que Jesus tinha e sua filiação com Deus, e essa consciência pôde ser compartilhada pelos discípulos.
            Ao contrário dos liberais, todos nós devemos reafirmar que “no princípio era o Verbo, e o Verbo estava com Deus, e o Verbo era Deus. Ele estava no princípio com Deus. Todas as coisas foram feitas por intermédio dele, e, sem ele, nada do que foi feito se fez”, Jo.1.1-2.
            A igreja liberal [...]
            D – Nega a pecaminosidade humana.
            Para os liberais, o pecado também não existe.
            Todos os homens possuem dentro de si uma centelha divina, que os capacita a fazer o bem.
            Negam que Adão de fato tenha existido.
            A história da queda seria somente um mito.
            Portanto, não existe pecado original e, ninguém nasce pecador, nem corrompido a ponto de não poder praticar o bem.
            Como cremos na Palavra de Deus, ela fala que “[...] está escrito: Não há justo, nem um sequer, não há quem entenda, não há quem busque a Deus; todos se extraviaram, à uma se fizeram inúteis; não há quem faça o bem, não há nem um sequer”, Rm.3.10-12.
            A igreja liberal [...]
            E – Nega a inerrância e a inspiração bíblica.
            A Bíblia não é inspirada divinamente, afirmam eles.
            Trata-se de um livro humano e contém erros.
            É um livro falível, que apresenta o fundamento da religião que os judeus e os cristãos praticavam.
            A Bíblia fala de Deus, mas apenas do que judeus e cristãos creram sobre ele.
            Precisamos dizer com todas as letras que “toda a Escritura é inspirada por Deus e útil para o ensino, para a repreensão, para a correção, para a educação na justiça, a fim de que o homem de Deus seja perfeito e perfeitamente habilitado para toda boa obra”, 2Tm.3.16, 17.
            A igreja liberal é [...]
            F – Uma religião dentre várias outras.
            Para os liberais, todas as religiões são boas e levam a Deus.
            Nesse ponto eles se contradizem, pois eles negam que Deus seja Deus.
            O liberalismo teológico passou a influenciar muitos teólogos e seus ensinamentos passaram a ser defendido em seminários de várias denominações cristãs e a penetrar as igrejas protestantes – Igreja Episcopal, ICAR, Metodista, Luterana, Presbiteriana dos EUA – ordenação de pastores gays, casamento gay, ordenação de ministros transgêneros.
            Defensores do pensamento teológico liberal se autodenominem cristãos, seus ensinamentos divergem drasticamente da fé cristã bíblica.
            A Bíblia fala que “a religião pura e sem mácula, para com o nosso Deus e Pai, é esta: visitar os órfãos e as viúvas nas suas tribulações e a si mesmo guardar-se incontaminado do mundo”, Tg.1.27.
II – A igreja liberal na prática.
            Nos últimos anos temos visto na sociedade o abandono e o desvirtuamento de diversos princípios e valores, que há certo tempo eram considerados adequados e verdadeiros.
            Para o homem pós-moderno, não existem mais valores absolutos, tudo é relativo. Tudo é válido.
            O que rege a prática é o gosto pessoal.
            Não existe limite para nada.
            Se uma conduta está dando certo, então esse é o caminho.
            A busca do prazer determina as escolhas pessoais, e o materialismo passou a ser meta de vida de muitos.
            O que importa é se estou me sentindo bem.
            Infelizmente, a igreja de Cristo tem aderido a essas mudanças sociais.
            Algumas áreas específicas têm sido afetadas e demonstram a mudança sofrida.
            A – Casamento.
            O mundo tem afetado o conceito de casamento de mitos cristãos.
            Há quem enxergue a vida conjugal como uma complicação ao invés de ser uma bênção divina.
            Alguns entendem ser impossível duas pessoas permanecerem casadas até a morte.
            Muitos na igreja de Cristo já não consideram o casamento como uma união permanente.
            O divórcio tem sido aceito cada vez mais como algo natural e uma saída para as crises. Resultado: Encontramos na igreja inúmeras pessoas divorciadas.
            Motivos que causam a separação:
            1 – Adultério – “Jesus, porém, nos diz: quem repudiar seu (cônjuge) [...] não sendo por causa de relações sexuais ilícitas (adultério, homossexualismo, relação com animais), e casar com outra (o) comete adultério [e o que casar com a repudiada comete adultério]”, Mt.19.9;
            Neste e em outros casos, a separação acontece “[...] por causa da dureza do nosso coração é que Moisés nos permitiu repudiar [...] entretanto, não foi assim desde o princípio. Responde Jesus (para cada um de nós)”, Mt.19.8;
            Ainda que aconteça o adultério, é preciso lembrar que, “[...] o que Deus ajuntou não o separe o homem”, Mt.19.6;
            Outro meio que pode causar a separação é [...]
            2 – A privação do sexo – por isso, “o marido conceda à esposa o que lhe é devido, e também, semelhantemente, a esposa, ao seu marido. A mulher não tem poder sobre o seu próprio corpo, e sim o marido; e também, semelhantemente, o marido não tem poder sobre o seu próprio corpo, e sim a mulher. Não nos privar um ao outro, salvo talvez por mútuo consentimento, por algum tempo, para nos dedicarmos à oração e, novamente, nos ajuntar, para que Satanás não nos tente por causa da incontinência”, 1Co.7.3-5;
            Também pode levar à separação o [...]
            3 – Abandono do lar – caso o cônjuge fique “[...] aborrecido [...] o deixar, tornando para a casa de seu pai [...] (porém é possível) se levantar e (ir) [...] após (o cônjuge) para falar-lhe ao coração, a fim de tornar a trazê-lo [...]”, Jz.19.2, 3;
            4 – Agressões físicas, emocionais, sexuais ou quando – “[...] o descrente quiser apartar-se, que se aparte; em tais casos, não fica sujeito à servidão nem o irmão, nem a irmã; Deus nos tem chamado à paz”, 1Co.7.15;
            A separação aceita pela Palavra de Deus é a [...]
            5 – Morte – Pois, enquanto o cônjuge “[...] casado estiver ligado pela lei ao [...] (cônjuge), enquanto ele (a) vive; mas, se o mesmo morrer, desobrigados ficarão da lei conjugal”, Rm.7.2;
            Caso acontecer “[...] viver ainda o [...] (cônjuge) unir-se com outro (a) [...] será considerado adúltero (a) [...] porém, se morrer o (cônjuge) [...] estará livre da lei e não será adúltero (a) se contrair novas núpcias”, Rm.7.3.
            Em todos os casos de separação é bom lembrar que: “E, quando estiverem orando, se tendes alguma coisa contra alguém, perdoai (lembrar sem sentir a dor), para que nosso Pai celestial nos perdoe as nossas ofensas”, Mc.11.25.
            Outra mudança que tem acontecido dentro das igrejas é sobre a [...]
            B – Sexualidade.
            A sociedade tem se tornado cada vez mais permissiva nas questões sexuais.
            Jovens e adolescentes são incentivados a iniciar a prática sexual cada vez mais cedo.
            Para o mundo não existe uma relação entre sexo e compromisso.
            O sexo pode ser praticado com qualquer pessoa, nem precisa ser com uma pessoa do sexo oposto.        
            As novelas falam de sexo livre, infidelidade conjugal, homossexualidade, como sendo triviais que devem ser consideradas normais.
            Biblicamente, a vida sexual ativa só deve existir no contexto do casamento, e apenas entre “[...] o homem [...] e [...] (uma) mulher [...]”, Gn.2.24.
            Fora do contexto do casamento, a Bíblia condena toda e qualquer prática sexual e muitas delas se encaixam na ordem “[...] da prostituição”, 1Ts.4.3.
            Influenciados pelos procedimentos libertinos, crentes têm adotado essas práticas e as consideram normais.
            Dentro das igrejas existem crentes que defendem a relação sexual fora do casamento ou o homossexualismo.
            A falta de disciplina nas igrejas tem contribuído para esse crescimento.
            Muitos negligenciam ou consideram a Bíblia ultrapassada, mas é bom lembrar “[...] que os injustos (maus) não herdarão o reino de Deus [...] nem impuros (imorais), nem idólatras, nem adúlteros, nem efeminados, nem sodomitas, nem ladrões, nem avarentos, nem bêbados, nem maldizentes, nem roubadores herdarão o reino de Deus. Tais foram alguns de nós; mas [...] (fomos) lavados [...] santificados [...] justificados em o nome do Senhor Jesus Cristo e no Espírito do nosso Deus”, 1Co.6.9-11.
            Dentro das igrejas se percebe o mau costume no [...]
            C – Lazer e entretenimento.
            As igrejas do estado de SP são recordes em ingerir bebida alcoólica – vinho, cerveja, pinga e drogas – e muitos acham essa atitude normal.
            Outros crentes participam de festas e baladas regadas a sexo, bebida e drogas que são experimentadas livremente.
            Aqueles que frequentam baladas aos sábados, não tem condições de frequentar a Escola Dominical aos domingos.
            A Bíblia declara que “todas as coisas são lícitas, mas nem todas convêm; todas são lícitas, mas nem todas edificam”, 1Co.10.23.
            Se “[...] nem todas edificam”, 1Co.10.23, então, “[...] quer comais, quer bebais ou façais outra coisa qualquer, fazei tudo para a glória de Deus”, 1Co.10.31.
            A minha atitude e o meu exemplo neste mundo serve para eu “não (me) [...] tornar causa de tropeço nem para judeus, nem para gentios, nem tampouco para a igreja de Deus”, 1Co.10.32.

Filhos são reflexo do modo de vida dos pais

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            http://www.gazetadopovo.com.br/vida-e-cidadania/filhos-sao-reflexo-do-modo-de-vida-dos-pais-bgnf0wtci4cldonyy8ffqnya6.
III – A igreja preservada: Como impedir a sua contaminação?
            Na Oração Sacerdotal Jesus pediu: “Não peço que os tires do mundo, e sim que os guardes do mal”, Jo.17.15.
            O mundo é um lugar perigoso. Por este motivo da oração de Jesus em nosso favor.
            Vivemos neste mundo e temos o desafio de não nos contaminar com os prazeres e valores (teologia) e práticas (moral) desta vida.
            Os teólogos liberais querem conformar a fé cristã ao conhecimento humanista.
            O texto base é bem claro ao dizer que nem eu e nem você “[...] não (podemos) nos coformar (tomar a forma) com este século [...]”, Rm.12.2.
            O nosso desejo deve ser de se deixar “[...] transformar pela renovação da nossa mente (a respeito do que pode ou não fazer de acordo com a vontade de Deus) [...]”, Rm.12.2.
            A nossa atitude para servir a Deus deve ser “[...] para que (eu e você) experimente qual seja a boa, agradável e perfeita vontade de Deus (em nosso favor)”, Rm.12.2.
            É preciso que “nós não atentamos (prestar atenção) nas coisas que se veem (mundo), mas nas que se não veem (céu); porque as que se veem são temporais, e as que se não veem são eternas”, 2Co.4.18.
            Urgente! Devemos descobrir que “[...] o mundo passa, bem como a sua concupiscência (desejo); aquele, porém, que faz a vontade de Deus permanece eternamente”, 1Jo.2.17.
            Paulo nos aconselha a “[...] sermos imitadores (dele) [...] e observar os que andam segundo o modelo que temos (nele) [...] pois muitos que andam entre nós [...] são inimigos da cruz de Cristo. O destino deles é a perdição, o deus deles é o ventre, e a glória deles está na sua infâmia, visto que só se preocupam com as coisas terrenas. Pois a nossa pátria está nos céus, de onde também aguardamos o Salvador, o Senhor Jesus Cristo, o qual transformará o nosso corpo de humilhação, para ser igual ao corpo da sua glória [...]”, Fp.3.17-21.
            Para não sermos contaminados por este mundo, precisamos buscar ser “[...] ressuscitados juntamente com Cristo, buscando as coisas lá do alto, onde Cristo vive [...] pensando nas coisas lá do alto, não nas que são aqui da terra; porque morremos, e a nossa vida está oculta juntamente com Cristo, em Deus. Quando Cristo, que é a nossa vida, se manifestar, então, nós também seremos manifestados com ele, em glória”, Cl.3.1-4.
            Essa nossa atitude é porque “não amamos o mundo nem as coisas que há no mundo. Se alguém amar o mundo, o amor do Pai não está nele; porque tudo que há no mundo, a concupiscência (desejo) da carne, a concupiscência (desejo) dos olhos e a soberba da vida, não procede do Pai, mas procede do mundo”, 1Jo.2.15, 16.
            Eu e você precisamos nos alimentar constantemente da verdade para nos manter preservados deste mundo.
Conclusão:      Paulo “roga (nos chama para perto), pois, irmãos, pelas misericórdias de Deus, que apresentemos o nosso corpo por sacrifício vivo, santo e agradável a Deus, que é o nosso culto racional”, Rm.12.1.
            Só assim iremos compreender que a igreja liberal não pode fazer parte da nossa vida.
Aplicação:       Avalie a sua vida e identifique o que está te conduzindo a uma vida de valores contrários aos mandamentos do Senhor.


            Adaptado pelo Rev. Salvador P. Santana para ED – Nossa Fé – CCC – Rev. Valdemar Alves da Silva Filho.

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