CONTA AS MUITAS
BÊNÇÃOS
Ufa!
Já se passaram seis meses desde a entrada de 2018 e “[...] Deus [...] (tem)
ajudado (a cada um dos seus filhos. O) [...] Todo-Poderoso [...] (tem)
abençoado com bênçãos (vindas) dos altos céus (espirituais), com bênçãos das
profundezas (que faz o fruto crescer abençoando a mesa), com bênçãos [...]” (Gn
49.25) financeiras, familiares e profissionais.
Essas
bênçãos enviadas por Deus são motivo de muita alegria e gratidão, visto que, a
recomendação bíblica é que “em tudo, (o homem deve) dar graças, porque esta é a
vontade de Deus em Cristo Jesus [...]” (1Ts 5.18). Essa gratidão deve se dar
quando o homem começa a perceber e entender de que “os leõezinhos sofrem
necessidade e passam fome, porém aos que buscam o SENHOR bem nenhum lhes
faltará” (Sl 34.10). Fique sabendo que “[...] o SENHOR Deus cuida do seu povo”
(Dt 32.11).
Algumas
orações são de agradecimentos a Deus por diversos motivos que o Pai lhes tenha
agraciado. Nelas é possível você perceber o quanto Deus é poderoso e benigno e,
então, cada um é convidado a “vir e vê as obras de Deus: tremendos feitos para
com os filhos dos homens!” (Sl 66.5). Por causa desses feitos é preciso “render
graças ao SENHOR por sua bondade e por suas maravilhas para com os filhos dos
homens!” (Sl 107.15).
Precisa-se
entender que os agradecimentos às muitas bênçãos não se restringem apenas aos
benefícios oferecidos em particular para cada homem. Nota-se que muitos dos servos
de Deus “[...] se alegraram [...] com os [...] feitos (do) SENHOR; (logo esse
homem) exulta nas obras das [...] mãos (de) Deus” (Sl 92.4).
O
salmista foi muito sábio quando poetizou sobre o poder do “SENHOR [...] sondar
e [...] conhecer” (Sl 139.1) o seu coração e, por este motivo, ele emendou com,
“graças te dou, visto que por modo assombrosamente maravilhoso me formaste; as
tuas obras são admiráveis, e a minha alma o sabe muito bem” (Sl 139.14).
Sim,
se faz necessário “[...] pedir ao SENHOR, e [...] buscar [...] (para) todos os
dias da sua vida, para contemplar a beleza do SENHOR [...] contar à vindoura
geração os louvores do SENHOR, o seu poder, e as maravilhas que fez” (Sl 27.4;
78.4) neste mundo e em especial em sua vida.
O
profeta Isaías, 700 a.C., preocupado com a nação pecaminosa de Israel, que
seria em breve invadida pelos babilônicos e levada cativa, anunciou de que o
povo se poria a “orar naquele dia: Graças te dou, ó SENHOR, porque, ainda que
te iraste contra mim, a tua ira se retirou, e tu me consolas” (Is 12.1). Ele
bem sabia que todo agradecimento deve ser dado ao Senhor, mesmo porque, logo
depois ele declara que “Deus [...] (é) aquele que [...] consola; (por isso)
quem, pois, és tu (ó homem), para que temas o homem, que é mortal, ou o filho
do homem, que não passa de erva?” (Is 51.12).
Jesus
Cristo, o Filho de Deus, foi muito mais além ao se preocupar com a vida
espiritual de seus discípulos. Ele se volta para cuidar dos seus pelo simples motivo
de haver uma promessa de “[...] nunca jamais [...] (os) abandonar” (Hb 13.5).
Perceba
que as orações de agradecimentos de Jesus são em favor ou “[...] por aqueles
que (o Pai) lhe deu, porque (na verdade) são (filhos do próprio) Pai” (Jo 17.9).
Então, por isso, “[...] exclamou Jesus: Graças te dou, ó Pai, Senhor do céu e
da terra, porque (o próprio Deus) ocultou estas coisas aos sábios e instruídos
e as revelaste aos pequeninos” (Mt 11.25) servos de Deus para entenderem e
serem gratos pela bondade e amor concedido a cada um.
Certa
vez, em outro momento de agradecimento de Jesus, Ele se preocupou com a vontade
do homem viver neste mundo. Na verdade Lázaro já estava morto, mas as suas
irmãs, em especial “[...] Maria chegou ao lugar onde estava Jesus, ao vê-lo,
lançou-se-lhe aos pés, dizendo: Senhor, se estiveras aqui, meu irmão não teria
morrido” (Jo 11.32). Interessante notar que essa humilde serva não fez nenhuma
petição, reconheceu apenas que o poder de Jesus pode, além de salvar a alma,
pode livrar o corpo da morte. Jesus soube, a partir desse milagre, “[...] dar
graças (ao) Pai [...] porque (O) [...] ouviu” (Jo 11.41).
Fica
aqui a sugestão: “aquele que deste modo serve a Cristo é agradável a Deus e
aprovado pelos homens” (Rm 14.18) quando se põe a contar as muitas bênçãos
recebidas “rendendo graças [...] (ao) SENHOR, de todo o seu coração [...]” (Sl
138.1) por todas as bênçãos recebidas até este dia.
Que
Deus continue abençoado você!
Rev.
Salvador P. Santana
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