sexta-feira, 9 de fevereiro de 2018

Mt.22.1-14 - PROVA DE LEALDADE.

PROVA DE LEALDADE

Mt.22.1-14




Introd.:           O rei “[...] Davi (determinou que) [...] qualquer que primeiro ferisse os jebuseus seria chefe e comandante (do seu exército). Então, Joabe, filho de Zeruia (meia-irmã de Davi), subiu primeiro e foi feito chefe”, 1Cr.11.6.

            Desta mesma forma foram escolhidos os comandantes e chefes dos exércitos Babilônicos, Romanos, Gregos e Espártacos.

Nar.:    O texto fala sobre pessoas que não tem tempo a perder com o convite do rei.

Propos.:           Faça valer a prova de sua lealdade a Jesus.

Trans.:             Prova de lealdade fala sobre [...]

1 – Rebeldia.

            Rebelde é todo aquele que é revoltado contra a autoridade e que se mostra teimoso em todos os seus atos.

            O texto fala que “então [...]”, Mt.22.3, partiu uma ordem a ser cumprida do rei para ser anunciada a todos os seus súditos.

            Nota-se que o rei não vem pessoalmente, ele “[...] envia os seus servos [...]”, Mt.22.3 profetas do A.T. até João Batista a fim de anunciar a vinda do Messias e o dever de cada um se arrepender.

            Quando o rei determina “[...] a chamada [...]”, Mt.22.3, nenhum de nós pode ficar de fora.

            Precisamos considerar que somos “[...] os convidados (especiais) para (participar de uma grande festa) as bodas [...]”, Mt.22.3.

            [...] As bodas [...]”, Mt.22.3, a grande festa de casamento entre Cristo e a sua igreja – eu e você.

            A conjunção acumulativa “[...] mas (indica a rebeldia em muitos corações) [...]”, Mt.22.3.

            Assim como naqueles dias, “[...] estes não quiseram vir (ao casamento, ao culto para adorar e se alegrar com o Senhor)”, Mt.22.3.

            Eles, porém, não se importaram (rejeitaram, foram negligentes ao convite lançado) [...]”, Mt.22.5.

            Ao invés de participarem da festa, “eles [...] se foram [...]”, Mt.22.5 embora do compromisso firmado com Deus de se esforçarem para participar da festa ao noivo.

            [...] Um foi para o seu campo [...]”, Mt.22.5 que é mais importante do que Deus, é urgente ganhar o salário para sobreviver e colocar o alimento dentro de casa.

            O “[...] outro foi para o seu negócio”, Mt.22.5 fazer render mais, prosperar, ser bem sucedido, para obter uma aposentadoria livre de preocupações.

            A rebeldia se agrava quando “[...] os outros [...] e [...]”, Mt.22.6 dentre estes, pode incluir eu e você.

            Estes “[...] agarram os servos (os profetas, incluindo João Batista), os maltrataram e mataram”, Mt.22.6 dando assim a prova da sua rebeldia contra o reino de Deus.

            Prova de lealdade apresenta os [...]

2 – Convidados.

            Somos rebeldes e não desejamos participar da festa de casamento de Jesus com a sua igreja, “e, (então outra investida Deus determina aos seus) [...]”, Mt.22.10 para salvar alguns.

            É ordenado que “[...] sai aqueles servos (eu e você para evangelizar a todas os povos, línguas e nações) [...]”, Mt.22.10.

            É por este motivo que podemos “[...] sair [...] pelas estradas (parentes, vizinhos, amigos e inimigos para falar do amor de Cristo) [...]”, Mt.22.10.

            É possível, segundo a vontade de Deus “[...] reunir todos os que encontramos [...]”, Mt.22.10 para louvarem a Deus.

            Entre estes estarão presentes homens “[...] maus (aborrecidos, perversos, de má índole) e bons (amáveis, alegres, sociáveis) [...]”, Mt.22.10.

            [...] E (talvez, seja por este motivo que) a sala do banquete (igreja) fique repleta de convidados”, Mt.22.10, não confirmados com a salvação.

            Preste atenção que ao “entrar, porém, o rei (Jesus) [...]”, Mt.22.11 haverá surpresas desagradáveis para muitos, agradáveis para outros.

            [...] O rei entra para ver os que estão à mesa [...]”, Mt.22.11 desfrutando do seu amor, misericórdia, proteção, cuidado.

            Assim como percebemos com facilidade, Jesus “[...] notará ali um homem que não traz veste nupcial”, Mt.22.11, que não está adequado, não condiz com o que preceitua o código de conduta, a Palavra de Deus.

            A conjunção acumulativa “e [...]”, Mt.22.12 pode ser dirigida a mim e a você para tratar a respeito da nossa espiritualidade.

            Preste atenção na “[...] pergunta (do rei de forma carinhosa, respeitosa): [...] Amigo [...]”, Mt.22.12 que tem intimidade, é da mesma casa, faz parte da família.

            O “[...] como entraste aqui [...]”, Mt.22.12 é como um intruso, entrar sem permissão, sem autorização prévia, sem ser convidado.

            O pior é que este homem está “[...] sem veste nupcial [...]”, Mt.22.12, sem a verdadeira marca de Cristo, sem o revestimento do Espírito Santo, sem vida espiritual.

            Devido este homem não ter vida que agrada a Deus, “[...] ele emudece (fecha a boca porque não tem nenhuma resposta favorável em seu favor)”, Mt.22.12.

            [...] E [...]”, Mt.22.12 eu e você, fomos convidados e aprovados?

            Prova de fidelidade [...]

3 – Fala sobre a ira de Deus.

            O rei ficou irado e [...]”, Mt.22.7 pode alcançar eu e você por falta de fidelidade.

            A qualquer momento, como punição, “o rei (pode) [...] enviar as suas tropas (cativeiro assírio, babilônico e romano, abandonar a fé) [...]”, Mt.22.7.

            O rei [...] (determinou que os romanos) exterminassem aqueles assassinos (que rejeitaram o Mestre, 70 a.D)”, Mt.22.7.

            [...] E (o próprio Deus) lhes (permitiu que) incendiasse a cidade (de Jerusalém – eu e você)”, Mt.22.7.

            Então, (essa ira de Deus foi devido ao rei) dizer aos seus servos [...]”, Mt.22.8 sobre a falta de compromisso daqueles que assumiram servir com fidelidade.

            Ora, “[...] está pronta a festa [...]”, Mt.22.8 e eu e você não desejamos participar.

            O texto é mais incisivo ao introduzir a conjunção acumulativa “[...] mas (com intuito de mostrar a nossa falta de zelo) [...]”, Mt.22.8.

            Assim como aqueles, muitos de nós “[...] não é digno (é pesado, inconveniente com falta de desejo de servir e participar)”, Mt.22.8.

            Então, (só existe uma única solução que é) ordenar o rei aos serventes [...]”, Mt.22.13 a respeito daqueles que são revoltados.

            Como que, em uma prisão, os convidados que são alvos da ira de Deus, serão “[...] amarrados de pés e mãos [...]”, Mt.22.13 a fim de evitar fugas.

            [...] E (estes serão) lançados para fora [...]”, Mt.22.13 do convívio familiar, da eterna morada de Deus.

            O local preparado para eles será “[...] nas trevas [...]”, Mt.22.13 da morte eterna.

            A ira de Deus já determinou que “[...] ali haverá choro e ranger de dentes”, Mt.22.13 daqueles que um dia experimentaram viver ao lado de Cristo.

            Prova de fidelidade [...]

4 – Lança o convite.

            Além das insistências anteriores, o rei “envia ainda outros servos [...]”, Mt.22.4 com a finalidade de nos chamar para servir e adorar.

            E “[...] com esta ordem (há de alertar a todos nós a respeito da nossa fidelidade) [...]”, Mt.22.4.

            O que será “[...] dito (a mim e a você como sendo) [...] convidados [...]”, Mt.22.4 especiais para participar de uma grande festa?

            Na verdade, o próprio Deus fala “[...] que já preparou o seu banquete (para receber os seus filhos); os seus bois e cevados já foram abatidos (para nos alimentar), e tudo está pronto [...]”, Mt.22.4 para o nosso bel prazer.

            Mais que depressa devemos aceitar esse convite do “[...] vinde para as bodas”, Mt.22.4, casamento de Cristo com a sua igreja.

            Mas, conforme falado anteriormente, muitos rejeitam esse convite.

            A ação imediata do Senhor de todos é determinar eu e você “ir (ao campo), pois, para as encruzilhadas dos caminhos e convidar para as bodas (casamento) a quantos encontrar”, Mt.22.9 a fim de tomar o lugar daqueles que rejeitaram.

            Aceite hoje o convite de Jesus.

            Prova de fidelidade [...]

Conclusão:      Apresenta a moral da parábola.

            De novo (mais uma vez), entra Jesus a falar (a cada um de nós) por parábolas (fatos verdadeiros para) [...] dizer”, Mt.22.1 a mim e a você sobre o reino dos céus.

            Jesus fala que “o reino dos céus é semelhante a um rei que celebrou as bodas de seu filho”, Mt.22.2 e deseja que todos participem dessa comemoração.

            O problema maior é “porque muitos são chamados (PF, Batismo, frequência), mas poucos, escolhidos”, Mt.22.14 para habitar na mansão eterna.

            Dê provas do valor de sua lealdade a Deus.





            Rev. Salvador  P. Santana

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