Mt.12.1-8
Introd.: Existe
uma controvérsia entre alguns grupos cristãos que dizem que o dia em que se
deve servir a Deus é o sábado.
Eles chegam ao ponto de dizer que
este texto corrobora com o que fala em Ex.20.8 de que “[...] o sétimo dia é o sábado do
SENHOR, teu Deus [...]”.
Nar.: Na verdade, a controvérsia
entre os fariseus e Jesus neste texto é sobre a colheita de cereal no dia de sábado
e a proibição de comê-lo.
Propos.: A palavra final de Jesus.
Trans.: No dia de sábado o homem tem [...]
1 – Necessidades físicas.
“Por aquele tempo
[...]”, Mt.12.1 Jesus acabara de fazer um convite aos seus discípulos “[...] que estavam cansados e sobrecarregados,
e Jesus (os) [...] aliviaria”, Mt.11.28 do peso do pecado.
Nota-se
que foi “[...]
em dia de sábado [...]”, Mt.12.1, considerado pelos fariseus e por
muitos como sendo inviolável, dia especial para buscar a Deus, dia em que
ninguém pode fazer nenhuma atividade física.
Ora, se
fosse um dia assim todo especial em que não se pode fazer nenhuma atividade, por
que então “[...]
passou Jesus [...]”, Mt.12.1 neste dia?
Primeiro
temos que saber que quem “[...] passou (foi) Jesus [...]”, Mt.12.1 que é o
Mestre, o dono, o proprietário, o Senhor de tudo e todos.
Segundo
porque “[...]
Jesus (tinha um propósito) passando pelas searas (plantações de cereais) [...]”,
Mt.12.1 em favor de si e dos seus discípulos.
Veja que
a conjunção aditiva “[...] ora [...]”, Mt.12.1 aponta para uma ação
benéfica de Jesus em favor dos seus – eu e você.
O
favorecimento de “[...] Jesus (é em favor dos) seus discípulos (eu e você que) estavam
[...] com fome [...]”, Mt.12.1 e o Senhor os alimenta – eu e você.
A ação
maravilhosa de Jesus foi de “[...] entrar a colher espigas e a comer”, Mt.12.1 juntamente
com os seus discípulos – Sl.23.
No sábado
[...]
2 – Todas as coisas são lícitas.
O
problema maior é que “os fariseus (seguem rigorosamente a lei de Moisés e a
tradição – pastores televisivos) [...]”, Mt.12.2, resolvem tomar o lugar
de Jesus para dizer o que é certo e o que é errado para eu e você praticar.
O “[...] porém
(desses) fariseus [...]”, Mt.12.2 é uma conjunção adversativa ao ensino
de Jesus a cada um de nós.
A
dificuldade encontrada por muitos é que eles “[...] veem isso (que você pratica em obediência a
Deus, não com os olhos da fé, não com desejo de crescer espiritualmente, mas
com a malignidade de prejudicar outros que desejam servir a Deus) [...]”,
Mt.12.2.
Então,
mais que depressa eles “[...] dizem (a) Jesus [...]”, Mt.12.2 palavras que
possam machucar o seu coração e desestabilizar a sua fé em Deus.
Pode
acontecer dos “[...] fariseus (falsos profetas televisivos, parentes, amigos, inimigos)
[...] dizerem que eis que os [...] discípulos (eu e você) [...]”,
Mt.12.2, estamos em desacordo com os preceitos bíblicos, não aceitamos as
regras dos mandamentos.
É
possível que já ouvimos alguém dizer que “[...] fazemos o que não é lícito (permitido) em
dia de sábado (dia de culto)”, Mt.12.2 como que querendo impor alguma
regra sobre nós.
Fique
sabendo que a regra nasce em Deus, em Sua Palavra para orientar o nosso modo de
vida neste mundo.
É por
este motivo que Jesus apresenta [...]
3 – Exemplos.
O “mas (de) Jesus
[...]”, Mt.12.3 como conjunção aditiva, mostra que homens, por mais
estudados, são falhos, ignorantes e que não conhecem perfeitamente a Palavra de
Deus.
“[...] Jesus [...]
disse (aos) fariseus (e continua dizendo a mim e a você) [...]”, Mt.12.3
sobre as verdades do V.T.
“[...] Jesus
(insiste perguntando a todos nós:) Não lestes [...]”, Mt.12.3 ainda o
Antigo Testamento?
A nossa
resposta: A leitura é difícil de compreensão, as genealogias não me interessam,
os números dos exércitos não trazem nenhum ensino, as histórias de reis, servos
não contribuem para o meu crescimento espiritual.
“[...] Jesus [...]
(instrui que) lendo o que fez Davi [...]”, Mt.12.3 seremos discipulados
a viver piedosamente diante de Deus.
Ao
insistir na pergunta sobre “[...] quando Davi e seus companheiros tiveram fome [...]”,
Mt.12.3, Jesus dá resposta aos fariseus daquele e de nossos dias que sim,
podemos acreditar nas palavras do Senhor, Rei e Mestre Jesus.
A
fome física é natural, mas a fome espiritual pode satisfazer a nossa alma lendo
a Palavra de Deus – A.T. e N.T.
O exemplo
anunciado por Jesus ainda serve para os nossos dias de “como Davi entrou na Casa de Deus (lugar
permitido) exclusivamente aos sacerdotes”, Mt.12.4 – os não igrejeiros,
o turista, o pedinte, o necessitado, o curioso, a falta de fé e de comunhão -
ICAR.
“[...] Entrar na
casa de Deus (para) [...] comer os pães da proposição, os quais não lhes era
lícito comer, nem a ele nem aos que com ele estavam (permitido) exclusivamente aos
sacerdotes [...]”, Mt.12.4 – santa ceia deixada de lado.
Jesus
insiste sobre eu “[...] não ler (não interessar) na Lei que (aponta em como eu
devo viver para Deus, de como servi-lo, amá-lo, buscá-lo), que aos sábados [...]”,
Mt.12.5 eu deixo de frequentar a casa de Deus.
Jesus
aponta para “[...] os sacerdotes no templo (que) violam o sábado [...]”,
Mt.12.5 com o intuito de adorar a Deus, servir e dedicar-se a Ele.
“Ou (seja, quando
nos dedicamos a Deus) [...] ficamos sem culpa (de servir com dedicação) [...]”,
Mt.12.5.
O que “[...] Jesus pois
(pode ainda) nos dizer”, Mt.12.5 é que Ele é o Senhor, o dono, o nosso
maior exemplo de serviço ao Pai celeste.
Jesus
mostra [...]
Conclusão: Quem
é maior.
Em todos
os assuntos precisamos saber que “aqui está quem é maior que o templo”,
Mt.12.6, Jesus Cristo.
O motivo
é muito claro e o próprio Jesus insere a conjunção “porque (para indicar que) o Filho do
Homem é senhor do sábado”, Mt.12.8 que determina todas as coisas.
A
conjunção aditiva “mas [...]”, Mt.12.7 de Jesus deseja ensinar algo muito
importante para todos nós.
Jesus
adiciona a conjunção condicionada “[...] se [...]”, Mt.12.7 a fim de nos
levar pensar a respeito do nosso semelhante.
Jesus
deseja que “[...]
nós (eu e você) saiba (e compreenda) o que significa [...]”, Mt.12.7 alguns
preceitos importantes no reino de Deus.
Uma das normas
é a “[...]
misericórdia (que fala de bondade ao miserável, ao aflito, associado ao desejo de ajudá-lo) [...]”, Mt.12.7.
Jesus “[...] quer misericórdia
(em nós) e não holocaustos (sacrifícios) [...]”, Mt.12.7.
Agindo com
“[...] misericórdia
[...] não teremos (condições de) condenar (homens) inocentes (diante de Deus)”,
Mt.12.7.
Jesus é o
Senhor da sua vida!
Rev.
Salvador P. Santana
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