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DIA DO SENHOR
2Pe.3.8-13
Introd.: O Dia do
Senhor pode ser entendido de duas formas:
Quando “[...] a morte sobe pelas nossas janelas e
entra em nossos palácios; extermina das ruas as crianças e os jovens, das
praças”, Jr.9.21.
Ou então, quando “[...] o Senhor mesmo, dada a sua palavra de
ordem, ouvida a voz do arcanjo, e ressoada a trombeta de Deus, descerá dos
céus, e [...] nós, os vivos [...] seremos arrebatados [...] entre as nuvens,
para o encontro do Senhor nos ares, e, assim, estaremos para sempre com o
Senhor”, 1Ts.4.16, 17.
Nar.: O texto fala
sobre os nossos últimos dias neste mundo, portanto, é preciso ficar sempre alerta.
Prepos.: Somos
advertidos contra ao erro que podem nos fazer cair e nos deixar de fora da
Mansão eterna.
Trans.: O Dia do
Senhor nos alerta [...]
I – Sobre a demora divina.
Todos nós contamos anos, meses,
dias, horas e minutos. Deus é totalmente diferente de nós.
Deus é eterno, todos temos um fim
certo.
A demora é porque “há, todavia, uma coisa, amados (irmãos), que (julgamos
ou fingimos não conhecer) [...]”, 2Pe.3.8 de
que, “as coisas encobertas pertencem ao SENHOR, nosso Deus, porém as reveladas
nos pertencem, a nós e a nossos filhos, para sempre [...]”, Dt.29.29.
“Há, (também outra) [...] coisa [...] que não devemos esquecer
[...]”, 2Pe.3.8, é que “Deus não é
homem, para que minta; nem filho de homem, para que se arrependa. Porventura,
tendo ele prometido, não o fará? Ou, tendo falado, não o cumprirá?”, Nm.23.19.
Sim, Deus “há [...] (cumprir com a sua promessa da volta
de Cristo)”, 2Pe.3.8.
É por este motivo “[...] que, para o Senhor, um dia é como mil
anos (para nós pode demorar), e mil anos, como um dia (mas não é demorado para
Deus)”, 2Pe.3.8.
A aparente demora é porque “[...] Deus é longânimo (paciente, moderado e
tardio em irar-se) para conosco [...]”,
2Pe.3.9.
Verdade é que “[...] o Senhor [...] não quer que nenhum
pereça [...]”, 2Pe.3.9 juntamente com Satanás
e seus anjos.
O maior desejo do “[...] Senhor [...] (é) que todos cheguem ao
arrependimento (mudança de mente e de propósito em relação à volta de Cristo
Jesus)”, 2Pe.3.9.
Não seja enganado, porque “não retarda (não é vagaroso e nem tardio) o
Senhor a sua promessa, como alguns a julgam demorada [...]”, 2Pe.3.9.
Mais cedo ou mais tarde Jesus
voltará para resgatar a Sua igreja.
A demora
pode nos dar [...]
II – A certeza da chegada do Dia do Senhor.
Você
acreditando ou não, Jesus “virá
[...]”, 2Pe.3.10 buscar os Seus.
Mas, “[...] entretanto, virá como ladrão (inesperadamente, sem avisar)
[...]”, 2Pe.3.10.
A certeza que temos é que podemos
esperar “[...] o Dia do Senhor
(que) virá (para julgar os seus) [...]”,
2Pe.3.10.
É nesse “[...] Dia [...] (que) os céus passarão com
estrepitoso estrondo (não para assustar, mas como aviso de que Jesus) virá [...]”, 2Pe.3.10.
A certeza que obtemos é que “[...] O Dia do Senhor (acontecerá quando) [...]
os elementos (corpos celestes) se desfarão abrasados (para destruir os homens
ímpios) [...]”, 2Pe.3.10.
Logo então, “[...] também a terra e as obras que nela
existem serão atingidas (com fogo para destruição total)”, 2Pe.3.10.
A demora de Deus fala sobre a [...]
III – Esperança dos crentes.
“Visto que todas essas coisas hão de ser assim desfeitas (céus
abrasados, destruição com a volta de Cristo) [...]”, 2Pe.3.11, então, o que nos resta é ter esperança de vida
eterna.
Mas para termos esperança de vida
com Deus “[...] devemos ser tais
como os que vivem em santo procedimento (igual ou melhor) e piedade (reverência,
respeito, fidelidade a Deus)”, 2Pe.3.11.
A nossa “espera (deve ser em oração a fim de) [...] apressar
a vinda do Dia de Deus (para julgar os homens) [...]”, 2Pe.3.12.
Devemos “esperar (o cumprimento da Palavra) [...] por
causa do qual os céus, incendiados, serão desfeitos [...]”, 2Pe.3.12.
A nossa “esperança [...] (é que) os elementos
abrasados se derreterão (dando por encerrado tudo quanto existe neste mundo)”, 2Pe.3.12.
A demora aponta para [...]
Conclusão: A vida
eterna.
Cada um de “nós, porém, segundo a [...] promessa (de)
Deus, esperamos novos céus e nova terra (para habitar para toda a eternidade)
[...]”, 2Pe.3.13.
É
ali, onde Jesus está preparando para “nós
[...] novos céus e nova terra [...] (que vamos encontrar um lugar que) habita
justiça (vida pura)”, 2Pe.3.13.
Rev.
Salvador P. Santana
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