sábado, 26 de setembro de 2015

DIA DO SENHOR, 2Pe.3.8-13.


 
DIA DO SENHOR
2Pe.3.8-13

Introd.:           O Dia do Senhor pode ser entendido de duas formas:
            Quando “[...] a morte sobe pelas nossas janelas e entra em nossos palácios; extermina das ruas as crianças e os jovens, das praças”, Jr.9.21.
            Ou então, quando “[...] o Senhor mesmo, dada a sua palavra de ordem, ouvida a voz do arcanjo, e ressoada a trombeta de Deus, descerá dos céus, e [...] nós, os vivos [...] seremos arrebatados [...] entre as nuvens, para o encontro do Senhor nos ares, e, assim, estaremos para sempre com o Senhor”, 1Ts.4.16, 17.
Nar.:    O texto fala sobre os nossos últimos dias neste mundo, portanto, é preciso ficar sempre alerta.
Prepos.:           Somos advertidos contra ao erro que podem nos fazer cair e nos deixar de fora da Mansão eterna.
Trans.:             O Dia do Senhor nos alerta [...]
I – Sobre a demora divina.
            Todos nós contamos anos, meses, dias, horas e minutos. Deus é totalmente diferente de nós.
            Deus é eterno, todos temos um fim certo.
            A demora é porque “há, todavia, uma coisa, amados (irmãos), que (julgamos ou fingimos não conhecer) [...]”, 2Pe.3.8 de que, “as coisas encobertas pertencem ao SENHOR, nosso Deus, porém as reveladas nos pertencem, a nós e a nossos filhos, para sempre [...]”, Dt.29.29.
            “Há, (também outra) [...] coisa [...] que não devemos esquecer [...]”, 2Pe.3.8, é que “Deus não é homem, para que minta; nem filho de homem, para que se arrependa. Porventura, tendo ele prometido, não o fará? Ou, tendo falado, não o cumprirá?”, Nm.23.19.
            Sim, Deus “há [...] (cumprir com a sua promessa da volta de Cristo)”, 2Pe.3.8.
            É por este motivo “[...] que, para o Senhor, um dia é como mil anos (para nós pode demorar), e mil anos, como um dia (mas não é demorado para Deus)”, 2Pe.3.8.
            A aparente demora é porque “[...] Deus é longânimo (paciente, moderado e tardio em irar-se) para conosco [...]”, 2Pe.3.9.
            Verdade é que “[...] o Senhor [...] não quer que nenhum pereça [...]”, 2Pe.3.9 juntamente com Satanás e seus anjos.
            O maior desejo do “[...] Senhor [...] (é) que todos cheguem ao arrependimento (mudança de mente e de propósito em relação à volta de Cristo Jesus)”, 2Pe.3.9.
            Não seja enganado, porque “não retarda (não é vagaroso e nem tardio) o Senhor a sua promessa, como alguns a julgam demorada [...]”, 2Pe.3.9.
            Mais cedo ou mais tarde Jesus voltará para resgatar a Sua igreja.
            A demora pode nos dar [...]  
II – A certeza da chegada do Dia do Senhor.
            Você acreditando ou não, Jesus “virá [...]”, 2Pe.3.10 buscar os Seus.
            Mas, “[...] entretanto, virá como ladrão (inesperadamente, sem avisar) [...]”, 2Pe.3.10.
            A certeza que temos é que podemos esperar “[...] o Dia do Senhor (que) virá (para julgar os seus) [...]”, 2Pe.3.10.
            É nesse “[...] Dia [...] (que) os céus passarão com estrepitoso estrondo (não para assustar, mas como aviso de que Jesus) virá [...]”, 2Pe.3.10.
            A certeza que obtemos é que “[...] O Dia do Senhor (acontecerá quando) [...] os elementos (corpos celestes) se desfarão abrasados (para destruir os homens ímpios) [...]”, 2Pe.3.10.
            Logo então, “[...] também a terra e as obras que nela existem serão atingidas (com fogo para destruição total)”, 2Pe.3.10.
            A demora de Deus fala sobre a [...]
III – Esperança dos crentes.
            “Visto que todas essas coisas hão de ser assim desfeitas (céus abrasados, destruição com a volta de Cristo) [...]”, 2Pe.3.11, então, o que nos resta é ter esperança de vida eterna.
            Mas para termos esperança de vida com Deus “[...] devemos ser tais como os que vivem em santo procedimento (igual ou melhor) e piedade (reverência, respeito, fidelidade a Deus)”, 2Pe.3.11.
            A nossa “espera (deve ser em oração a fim de) [...] apressar a vinda do Dia de Deus (para julgar os homens) [...]”, 2Pe.3.12.
            Devemos “esperar (o cumprimento da Palavra) [...] por causa do qual os céus, incendiados, serão desfeitos [...]”, 2Pe.3.12.
            A nossa “esperança [...] (é que) os elementos abrasados se derreterão (dando por encerrado tudo quanto existe neste mundo)”, 2Pe.3.12.
            A demora aponta para [...]
Conclusão:      A vida eterna.
            Cada um de “nós, porém, segundo a [...] promessa (de) Deus, esperamos novos céus e nova terra (para habitar para toda a eternidade) [...]”, 2Pe.3.13.
            É ali, onde Jesus está preparando para “nós [...] novos céus e nova terra [...] (que vamos encontrar um lugar que) habita justiça (vida pura)”, 2Pe.3.13.


            Rev. Salvador P. Santana

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