terça-feira, 6 de abril de 2021

1Ts.4.13-18 - A VIDA DEPOIS DESTA VIDA.

A VIDA DEPOIS DESTA VIDA, 1Ts.4.13-18. Deus “[...] nos escolheu (em) Jesus antes da fundação do mundo, para sermos santos e irrepreensíveis perante ele; e em amor nos predestinou para ele, para a adoção de filhos, por meio de Jesus Cristo, segundo o beneplácito (prazer) de sua vontade”, Ef.1.4,5. Essa salvação vai se consumar na eternidade, porque, “[...] segundo a promessa (de) Deus, esperamos novos céus e nova terra, nos quais habita justiça”, 2Pe.3.13. 1 – A morte e a ressurreição. Deus criou o homem para viver para sempre num estado de santidade positiva e imortal. Ele não estava sujeito à lei da morte. a) Mas, “[...] por um só homem entrou o pecado no mundo, e pelo pecado, a morte, assim também a morte passou a todos os homens, porque todos pecaram”, Rm.5.12. Todos nós passamos a viver sob o jugo da morte. b) Morte é a separação da alma do corpo, mas não podemos ficar “[...] entristecidos como os demais, que não têm esperança” 1Ts.4.13. c) A alma ou espírito continua vivo e consciente. Se em vida aceitou a Cristo como Senhor, após a morte a sua alma entra num estado de bem aventurança consciente, pois no mesmo instante da morte “[...] estará com (Jesus) no paraíso”, Lc.23.43. Essa confirmação é certa para aquele que “[...] crê que Jesus morreu e ressuscitou, assim também Deus, mediante Jesus, trará, em sua companhia, os que dormem”, 1Ts.4.14. Quem rejeita Jesus neste mundo entra num estado de castigo consciente tal como o rico “[...] que recebeu os [...] bens em [...] vida [...] (e rejeitou a Cristo, quando morreu esteve) em tormento (tortura, angústia)”, Lc.16.25 no inferno. Todos os mortos ressuscitarão com os mesmos corpos, mas com qualidades diferentes e se unirá com a sua alma para sempre. Precisamos saber que “[...] nós, os vivos, os que ficarmos até à vinda do Senhor, de modo algum precederemos os que dormem”, 1Ts.4.15. Neste grande dia “[...] o Senhor mesmo, dada a sua palavra de ordem, ouvida a voz do arcanjo, e ressoada a trombeta de Deus, descerá dos céus, e os mortos em Cristo ressuscitarão primeiro”, 1Ts.4.16. “Mas [...] como ressuscitam os mortos? E em que corpo vêm? [...] o que semeia não nasce, se primeiro não morrer; e, quando semeia, não semeia o corpo que há de ser, mas o simples grão, como de trigo ou de qualquer outra semente. Mas Deus (nos) [...] dá corpo como lhe aprouve dar e a cada uma das sementes, o seu corpo apropriado. Pois assim também é a ressurreição dos mortos. Semeia-se o corpo na corrupção, ressuscita na incorrupção. Semeia-se em desonra, ressuscita em glória. Semeia-se em fraqueza, ressuscita em poder. Semeia-se corpo natural, ressuscita corpo espiritual. Se há corpo natural, há também corpo espiritual”, 1Co.15.35-38, 42-44. Nem todas as pessoas passarão pela morte, e isso é “[...] um mistério: nem todos dormiremos, mas transformados seremos todos, num momento, num abrir e fechar de olhos, ao ressoar da última trombeta. A trombeta soará, os mortos ressuscitarão incorruptíveis, e nós seremos transformados. Porque é necessário que este corpo corruptível se revista da incorruptibilidade, e que o corpo mortal se revista da imortalidade”, 1Co.15.51-53. Após a ressurreição dos mortos, “[...] nós, os vivos, os que ficarmos, seremos arrebatados juntamente com eles, entre nuvens, para o encontro do Senhor nos ares, e, assim, estaremos para sempre com o Senhor”, 1Ts.4.17. 2 – A segunda vinda de Cristo. Jesus prometeu que “na casa (do) [...] Pai há muitas moradas [...] pois Ele (foi) [...] preparar-nos lugar. E, (para consumar a sua obra Jesus) [...] voltará e nos receberá para Ele mesmo, para que, onde ele está, estejamos nós também”, Jo.14.2,3. Podemos ter a certeza que “[...] esse Jesus que [...] foi assunto (elevado) ao céu virá do modo como [...] subiu”, At.1.11. Será um fato maravilhoso para os seus servos, mas terrível para os ímpios quando os “[...] homens [...] desmaiarem de terror e pela expectativa das coisas que sobrevirão ao mundo; pois os poderes dos céus serão abalados. Então, se verá o Filho do Homem vindo numa nuvem, com poder e grande glória”, Lc.21.26,27. A promessa da segunda vinda de Cristo traz conforto e esperança para o cristão. “[...] A respeito daquele dia e hora ninguém sabe, nem os anjos dos céus, nem o Filho, senão o Pai. (Então fica um alerta para todos nós) [...] vigiai, porque não sabemos em que dia vem o nosso Senhor”, Mt.24.36,42. 3 – O juízo final e o destino eterno. Vai acontecer que o “[...] Filho do Homem [...] virá na glória de seu Pai, com os seus anjos, e, então, retribuirá a cada um conforme as suas obras”, Mt.16.27. O juízo final acontecerá com o objetivo definir o destino eterno dos homens. Propósito do juízo final é para “[...] despojar os principados e as potestades, publicamente os expondo ao desprezo, triunfando deles na cruz”, Cl.2.15. Conclusão: Muitos irão ver “[...] o tabernáculo de Deus com os homens. Deus habitará com eles. Eles serão povos de Deus, e Deus mesmo estará com eles. (A partir desse dia) [...] toda lágrima (será) enxugada dos olhos, e a morte já não existirá, já não haverá luto, nem pranto, nem dor [...]”, Ap.21.3,4. Podemos ter a certeza que “[...] nem olhos viram, nem ouvidos ouviram, nem jamais penetrou em coração humano o que Deus tem preparado para aqueles que o amam”, 1Co.2.9. Por este motivo devemos “consolar [...] uns aos outros com estas palavras”, 1Ts.4.18. As Quatro Leis Espirituais. 1ª. Lei – Deus nos ama e tem um plano maravilhoso para nós, Jo.3.16; Jo.10.10. 2ª. Lei – O homem é pecador e está separado de Deus, por isso não pode conhecer e nem experimentar o plano de Deus, Rm.3.23; Rm.6.23. 3ª. Lei – Jesus Cristo é a única salvação de Deus para o pecado o homem. Por meio de Jesus podemos conhecer o amor e o plano de Deus. Ele morreu em nosso lugar, Rm.5.8, Ele ressuscitou dentre os mortos, 1Co.15.3,4, Ele é o único caminho, Jo.14.6. 4ª. Lei – Precisamos receber Cristo como Salvador e Senhor. Só então podemos conhecer e experimentar o amor e o plano de Deus em nossas vidas, Jo.1.12. Devemos receber a Cristo pela fé, Ef.2.8. Adaptado pelo Rev. Salvador P. Santana para Curso para catecúmenos – Rev. Adão Carlos Nascimento.

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