AMOR
Mt.22.34-40
Introd.: “[...] Por amor [...] o SENHOR
[...] (propõe) não destruir [...]”, Gn.18.31
uma cidade inteira.
“[...] Por amor a Raquel, serviu
Jacó sete anos [...]”, Gn.29.20 o seu sogro.
Paulo
fala que “[...] Deus
prova o seu próprio amor para conosco pelo fato de ter Cristo morrido por nós,
sendo nós ainda pecadores”, Rm.5.8.
Nar.: Faltava
três dias para Jesus enfrentar o julgamento e morte por amor a cada um de nós.
O
interesse dos fariseus/escribas era tão-somente desestabilizar Jesus em seus
argumentos teológicos diante da população a fim de que fosse julgado e
condenado.
Propos.: Precisamos aprender amar.
Trans.: O amor [...]
1 – Força reunir o conselho.
“[...] Reuniram-se em conselho”, Mt.22.34,
assembleia para tratar de um assunto familiar, sobre relacionamentos de amigos,
sobre a intimidade com Deus.
“[...] Os saduceus (sacerdotes, ofertas, eu e
você) [...]”, Mt.22.34 estão à procura do amor, mas parece não
encontrar.
“[...] Jesus (que é puro amor) fizera calar os
saduceus [...]”, Mt.22.34 devido a incredulidade deles sobre a
ressurreição.
“[...] Os fariseus (sinédrio, escribas,
mestres da lei, eu e você) [...] sabe que [...]”, Mt.22.34 todos
precisam ser amorosos, mas evitam ao máximo; não se juntam, se sentem
separados, melhores, mais inteligentes, maiores que os demais.
A
conjunção aditiva “entretanto [...]”,
Mt.22.34 mostra todo esse embate entre eu e você em busca desse amor que está
em Cristo Jesus.
Por causa
do amor [...]
2 – Jesus é experimentado.
Assim
como Jesus foi “[...] experimentado (ver se algo pode ser feito, fazer uma experiência, o que
ele pensa, ou como ele se comporta, testar maliciosamente, pôr a prova seus
sentimentos com astúcia, provar a fé, a virtude, o caráter, a perfeição)
[...]”, Mt.22.35, principalmente a respeito do seu amor para com Deus e
para com os homens, de igual modo eu e você.
Perceba
que, “e um deles (pode ser eu e você
que gosta de) experimentar (provar o outro sobre a veracidade do amor) [...]”,
Mt.22.35.
O “[...] intérprete da Lei (escriba – eu e você,
julgamos ser conhecedores da Palavra de Deus) [...]”, Mt.22.35, mas ao
falar sobre amor, estamos longe dessa realidade.
Eu e você
precisamos saber o que “[...] perguntar”,
Mt.22.35 a Jesus a respeito do amor, da bondade, fidelidade, servidão a fim de
sermos “[...] experimentados [...]”,
Mt.22.35 por nós mesmos.
Diante do
amor [...]
3 – Surge dúvidas.
“Mestre (professor que
ensina sobre Deus, dos deveres do homem, mostra ao homem o caminho da salvação)
[...]”, Mt.22.36.
Quem é
esse “mestre (Jesus) [...]”,
Mt.22.36 e o que Ele representa em sua vida?
O “mestre [...]”, Mt.22.36 do texto é
Jesus.
O “mestre [...]”, Mt.22.36 é o único que
pode tirar qualquer dúvida do seu coração.
Seja “[...] qual [...]”, Mt.22.36 for a
pergunta que você apresentar a Jesus, Ele pode responder.
Mas, o
nosso interesse “[...] é o grande
mandamento (saindo dos céus) [...]”, Mt.22.36 para reger as nossas vidas.
O nosso dever
precisa ser sobre “[...] o grande
mandamento na Lei (que direciona ao amor) [...]”, Mt.22.36 que pode nos
conduzir ao céu.
O amor
nos conduz amar [...]
4 – Em primeiro lugar.
Em primeiro
lugar colocamos todas as outras coisas em nossa vida, menos Deus.
Precisamos
saber qual é a “resposta [...] (de) Jesus
[...]”, Mt.22.37 a esse respeito.
“[...] Jesus (é direto em afirmar que eu e
você devemos aprender) [...] amar
[...]”, Mt.22.37.
“[...] Amar (não pode ser qualquer coisa; o
texto declara que precisamos) amar o Senhor (a quem pertence
todas as coisas, o que tem poder de decisão, proprietário, soberano, príncipe,
chefe) [...]”, Mt.22.37.
Perceba o
pronome possessivo “[...] teu (aponta
para a Pessoa certa que deve ser) amada [...] Deus (a
divindade suprema, a Trindade- o Pai/o Filho e o Espírito Santo, sendo o único
e verdadeiro Deus) [...]”, Mt.22.37.
Nota-se
que esse “[...] amor (não pode ser
passageiro, externo, pelo contrário, se faz necessário que seja) de todo o teu
coração (o centro da vida, de onde “[...] procedem os maus desígnios [...]”,
Mc.7.21 [...]”, Mt.22.37 que precisam ser corrigidos pelo próprio Deus.
“[...] Amar [...] (deve ser) de toda a tua
alma (ou espírito-psique, lugar do encontro com Deus
onde o Diabo não toca) [...]”, Mt.22.37.
Esse “[...] amor [...] (precisa ser) de todo o teu
entendimento (centro das habilidades intelectuais,
afetivas e volitivas, ou seja, você deseja) amar [...]”,
Mt.22.37.
Jesus
fala que “este (amor a Deus) é o grande
e primeiro mandamento”, Mt.22.38.
Eu e você
precisa saber se, de fato, “este é o
grande e primeiro mandamento”, Mt.22.38 dentro do meu coração.
Para “o segundo [...]”, Mt.22.39 mandamento,
eu não devo fazer escolha.
A ordem
vem de Deus, pois é “[...] semelhante (ao
primeiro mandamento) [...]”, Mt.22.39
“[...] Amarás [...]”, Mt.22.39 está no
futuro do presente do indicativo. Isto quer dizer que é preciso passar primeiro
por uma transformação interior, nascida no próprio Deus.
Não vindo
a mudança de Deus, você não “[...] amará
o seu próximo [...]”, Mt.22.39
Mas,
quando Deus atua em nós, é possível “[...]
amar o nosso próximo como a nós mesmos”, Mt.22.39.
O amor
[...]
Conclusão: Depende
do V.T.
Veja que “destes dois mandamentos [...]”,
Mt.22.40, “[...] amar o Senhor [...]”,
Mt.22.37 e “[...] o teu próximo [...]”,
Mt.22.39 estão interligados ao Velho Testamento.
Os “[...] dois mandamentos dependem (como sendo a
base de) toda a Lei (que revela a vontade de Deus, mostra qual caminho devemos
seguir) e os Profetas (instrui o povo de Deus para andar em seus caminhos)”,
Mt.22.40.
Rev.
Salvador P. Santana
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