sábado, 13 de outubro de 2018

Mt.22.15-22 - TRIBUTO.


TRIBUTO

Mt.22.15-22



Introd.:            “Tributo, origem latina, kensos, originalmente um registro de propriedade e pessoas, veio a significar um imposto pago por cabeça, cobrado anualmente sobre indivíduos pelo governo romano” – BOL.

Nar.:    A questão do tributo surgiu entre Jesus, os fariseus e os herodianos, membro de um partido político que favorecia a família de Herodes e os romanos.

            Ainda que os fariseus fossem contra os herodianos, eles se uniram para combater Jesus e levá-lo a julgamento.

Propos.:           Pagar ou não tributo.

Trans.: Por causa do tributo [...]

1 – Pode haver um plano contra Jesus.

            O final do ministério de Jesus caminhava para o fim, “então [...]”, Mt.22.15, segundo a determinação de Deus, houve um levante por parte dos judeus, um plano diabólico para silenciar Jesus, a fim de que fosse entregue às autoridades.

            Antes dos “[...] fariseus (eu e você, seguiam rigorosamente a lei, a tradição) se retirarem (às ocultas) [...]”, Mt.22.15, Jesus havia falado sobre “[...] muitos serem chamados, mas poucos, escolhidos”, Mt.22.14 para o reino de Deus.

            Pode ser que, devido essa afirmação de Jesus, “[...] os fariseus, consultaram (pegar pela astúcia, lograr alguém pela fraude, apropriar-se, lutar para obter o que deseja para fazer alguma injustiça ou negligenciar alguma coisa) [...]”, Mt.22.15.

            Veja que essa “[...] consulta (não fora pública, ficaram apenas) entre si [...] fariseus [...]”, Mt.22.15 e herodianos.

            Perceba que a “[...] consulta [...] (falava sobre) como [...] surpreenderiam (apanhar em armadilha, usando da traição para enganar) Jesus [...]”, Mt.22.15 para crucificar.

            O desejo por tributos fazia de tudo para pegar Jesus “[...] em alguma palavra (contra o governo romano)”, Mt.22.15.

            E (a fim de concretizar esse plano diabólico, os) fariseus (eu e você, seguiam rigorosamente a lei, a tradição) enviaram discípulos, juntamente com os herodianos (partidário governo romano) [...]”, Mt.22.16.

            Neste plano traiçoeiro, o que temos “[...] para dizer (a) Jesus (a respeito da fé, leitura bíblica, oração?) [...]”, Mt.22.16.

            Pode ser que chamamos a Jesus de “[...] Mestre [...]”, Mt.22.16, mas o nosso coração está totalmente afastado do Senhorio de Cristo.

            Quando existe um plano enganoso é possível “[...] dizer [...] (que) sabemos que Jesus é verdadeiro [...]”, Mt.22.16, mas não aceitamos a sua Palavra como regra de fé e prática.

            É muito fácil “[...] dizer [...] que Jesus [...] ensina o caminho de Deus [...]”, Mt.22.16, mas abandonamos com as nossas atitudes.

            Fácil falar que andamos “[...] de acordo com a verdade [...]”, Mt.22.16, mas as nossas amizades desmascaram a nossa falsidade.

            Tudo isso Jesus faz e é preciso refletir em nossas vidas.

            De fato, é verdade que Jesus não se “[...] importa com quem quer que seja (servo ou infiel), porque Jesus não olha a aparência (rico ou pobre) dos homens”, Mt.22.16.

            Faça uma análise a respeito do seu plano em relação à Jesus e a vida eterna.

            Pagando ou não tributo [...]

2 – Jesus conhece a nossa intenção.

            Fariseus e herodianos fizeram uma pergunta muito idiota para Jesus.

            Dize-nos, pois [...]”, Mt.22.17 é querer saber qual é a opinião de Jesus a respeito de algum assunto, principalmente quando esse assunto pode me beneficiar.

            [...] Que te parece (o que pensa sobre esse assunto)? [...]”, Mt.22.17. Eu já tomei a minha decisão, já sei o quero da vida.

            Na verdade havia um embate entre o povo judeu e César sobre a “[...] licitude (de) pagar tributo a César ou não [...]”, Mt.22.17.

            Fariseus e herodianos queriam apenas um motivo para fazer um levante contra Roma e desejava que Jesus tomasse a decisão.

            Mas, esquecemos que “Jesus, porém, conhece a malícia (depravação, iniquidade, corrupção, propósito e desejos maus dentro de nós) [...]”, Mt.22.18.

            A “[...] resposta (de) Jesus [...]”, Mt.22.18 ainda serve para mim e você.

            [...] Por que experimentamos (tentar para ver se algo pode ser feito, testar maliciosamente sobre o que ele pensa, como se comportará) Jesus (a nosso favor)? [...]”, Mt.22.18.

            Eis o motivo de “Jesus [...] (dizer que somos) hipócritas (ator, fingido, interesseiro) [...]”, Mt.22.18.

            Tributo [...]

3 – É nossa obrigação pagar.

            A fim de saber quem mandava no país, Jesus pediu para “mostrar a moeda do tributo (cobrado uma vez por ano de cada cidadão) [...]”, Mt.22.19.

            O imposto, em comparação aos nossos dias, 2/5 do nosso rendimento, era bem menor, pois “[...] lhe trouxeram um denário (um dia de trabalho por ano)”, Mt.22.19.

            E Jesus lhes (continuou) perguntando [...]”, Mt.22.20 com o desejo de saber sob qual autoridade os judeus estavam.

            [...] De quem é esta efígie (Tibério César – 14-37 d.C. comandava Israel) e (a) inscrição (determinava o seu domínio)”, Mt.22.20.

            Interessante notar que fariseus e herodianos sabiam quem comandava o povo judeu; “responderam (acertadamente confirmando que eles eram obrigados a pagar o imposto a Roma) de César (Tibério) [...]”, Mt.22.21.

            [...] Então, lhes disse (Jesus: vocês sabem qual é a obrigação de vocês junto ao governo que elegemos) [...]”, Mt.22.21.

            Assim, a partir de 1º de janeiro, devemos continuar “[...] dando, pois, a César (presidente eleito) o que é de César (2/5) [...]”, Mt.22.21.

            Não podemos esquecer que é obrigação também de cada cristão “[...] dar [...] a Deus o que é de Deus (obediência, dízimos, ofertas, oração, leitura bíblica, frequência)”, Mt.22.21.

            Resolvido o problema do tributo [...]

Conclusão:      Deixamos Jesus.

            Ao “ouvir [...]”, Mt.22.22 Jesus, seja obediente.

            O “[...] isto [...]”, Mt.22.22 pode se referir a qualquer assunto em sua vida, portanto, obedeça.

            Não tem nenhum problema você “[...] se admirar (surpreender, maravilhar com tudo que Jesus fez e faz por você) [...]”, Mt.22.22.

            O maior problema é você “[...] deixar (abandonar Jesus [...]”, Mt.22.22.

            A tragédia maior para a sua vida eterna é você tomar a decisão de “[...] for (e nunca mais voltar aos braços de Jesus)”, Mt.22.22.

           

            Rev. Salvador P. Santana           

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