Mt.13.51-58
Introd.: A
incredulidade tem assolado a humanidade.
Não creem em Jesus porque Ele se
declarou como Deus.
Não acreditam que Jesus é o Filho de
Deus.
Rejeitam Jesus como sendo o Messias
vindo ao mundo para salvar o pecador.
Nar.: Esta oitava parábola é uma espécie de
conclusão, que ilustra o caráter geral do ministério de ensino de Jesus.
Trans.: A
incredulidade [...]
1 – Precisa ser combatida.
Jesus
fala que todos nós precisamos “entender
[...]”, Mt.13.51 a respeito do reino de Deus.
Jesus
havia dito sobre “[...] todas estas
coisas (: a parábola do semeador, do joio, do grão de mostarda, do fermento, do
tesouro escondido, da pérola e da rede) [...]”, Mt.13.51.
Por este
motivo Ele pergunta: “Entenderam [...]”,
Mt.13.51 o valor da vida eterna?
A “[...] resposta (minha e sua deve ser única):
Sim! Entendi [...]”, Mt.13.51, portanto, desejo seguir e servir a Jesus
Cristo.
Jesus,
através do Espírito Santo, ordena Mateus inserir a conjunção aditiva “então, (a fim de) nos dizer [...]”, Mt.13.52
sobre o nosso entendimento a respeito das Sagradas Escrituras.
Jesus
fala que “[...] por isso [...]”,
Mt.13.52, do “entendimento [...]”,
Mt.13.51 a respeito do reino, temos compromissos assumidos pré-assumidos.
Esse “[...] todo escriba (eu e você deve ser) versado
(conhecedor, seguir os preceitos, ser instrutor) no reino dos céus [...]”,
Mt.13.52 aos homens que vivem sem instrução.
“[...] É (bom lembrar que eu e você) é semelhante
a um pai (o próprio Deus) de família que tira do seu depósito (do fundo da
alma) coisas novas (ensino do Novo Testamento) e coisas velhas (ensino do Velho
Testamento)”, Mt.13.52 a fim de instruir, transformar, mudar o nosso
coração.
Na
incredulidade [...]
2 – Jesus se retira.
A
incredulidade provoca a retirada de Jesus pelo não desejo de “[...] conhecer a verdade [...] (para) a verdade
(o) [...] libertar”, Jo.8.32.
Sendo
assim, “tendo Jesus [...]”, Mt.13.53
se dedicado, esforçado, entregado aos seus, “[...]
os descrentes, rejeitaram a pedra [...]”, 1Pe.2.7 que solidifica a casa
espiritual.
Ao “[...] proferir estas parábolas [...] Jesus
[...]”, Mt.13.53 deseja mostrar a mim e a você como devemos viver na
esperança e servir o reino de Deus.
Sendo
incrédulos, rejeitando, “[...] Jesus se
retira dali (do nosso meio, do nosso coração)”, Mt.13.53.
Fique
atento!
Na
contínua incredulidade [...]
3 – Jesus ensina.
A conjunção aditiva “e (aponta para a ação direta de Jesus em relação à nossa vida)
[...]”, Mt.13.54.
Veja que
Jesus toma a iniciativa de “[...] chegar-se
à sua terra (o nosso coração) [...]”, Mt.13.54.
O
objetivo primordial é “[...] ensinar
(eu e você) na sinagoga (casa de Deus, lugar de instrução, de comunhão, de
oração, de leitura) [...]”, Mt.13.54.
O
resultado não pode ser outro; aquele que crê em Jesus vive “[...] de tal sorte que (fica) [...] maravilhado
(chocado, assombrado com o que Jesus fala através da Sua Palavra) [...]”,
Mt.13.54.
O ensino
de Jesus provoca discussões a ponto de eu e você “[...] dizer: Donde lhe vêm esta sabedoria (a respeito do reino) e
estes poderes miraculosos (que pode curar e salvar)?”, Mt.13.54.
A
incredulidade [...]
4 – E a família de Jesus.
A
multidão ao perceber que Jesus fazia parte da família de Nazaré, logo
perguntaram: “Não é este o filho do
carpinteiro (José)? [...]”, Mt.13.55 que assumiu Jesus como filho.
Alguns
absurdos a respeito de Jesus como “[...]
carpinteiro [...]”, Mt.13.55 que alongava peças, moldava pássaros para
voar.
Ao
mencionar “[...] o filho do carpinteiro
[...] (e) sua mãe (que) se chama Maria, e seus irmãos, Tiago (suplantador-cumpre
missão difícil, escritor), José (exaltado), Simão (pedra) e Judas (seja louvado)
[...]”, Mt.13.55, não tem razão para desmentir essa veracidade.
O incrédulo
não pode fazer essa pergunta: “Não é
este o filho do carpinteiro? [...]”, Mt.13.55.
Ora,
“[...] o carpinteiro (é José, esposo
de) Maria (a) mãe (de) Jesus [...]”, Mt.13.55.
A
incredulidade não permite perguntar se são “[...]
irmãos (de) Jesus, Tiago, José, Simão e Judas [...]”, Mt.13.55.
É
impossível afirmar biblicamente que “[...]
Tiago, José, Simão e Judas [...]”, Mt.13.55 e “[...] todas as suas irmãs [...]”, Mt.13.56 se referem aos
primos de Jesus com o desejo de afirmar que Maria permaneceu virgem após o
nascimento de Jesus.
O
texto é bem claro ao afirmar que “[...]
viviam entre eles todas as suas irmãs [...]”, Mt.13.56.
O
texto bíblico só é encoberto para aqueles que não aceitam a verdade do
evangelho.
A
incredulidade daquele povo e de nossos dias se refere também sobre “[...] donde [...] vem (a) Jesus, pois, tudo
isto [...]”, Mt.13.56; dons, curas, milagres, o ofício de carpinteiro –
renegado por todos.
Por
este motivo é que “[...]
escandalizavam-se (em) Jesus [...]”, Mt.13.57.
A
incredulidade
Conclusão: Impede os milagres.
“[...] Jesus (acrescenta a conjunção aditiva)
[...] porém [...]”, Mt.13.57 a fim de alertar o nosso coração a respeito
da incredulidade.
“[...] Jesus (é verdadeiro quando) [...] nos diz
[...]”, Mt.13.57 a respeito do reino dos céus.
Na
verdade “[...] não há profeta sem honra
(sem respeito, sem homenagem, sem valor, desonrado, desprezível,
de baixa estima), senão na sua terra (parentes, amigos) e na sua casa (o
meu e o seu coração)”, Mt.13.57.
“E (é por este motivo que a) [...]
incredulidade deles (eu e você que) Jesus não faz ali (em sua vida) muitos
milagres [...]”, Mt.13.58.
Seja
crente de verdade e abandone toda e qualquer incredulidade.
Rev.
Salvador P. Santana
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