sábado, 14 de abril de 2018

Mt.13.51-58 - INCREDULIDADE.

INCREDULIDADE

Mt.13.51-58




Introd.:           A incredulidade tem assolado a humanidade.

            Não creem em Jesus porque Ele se declarou como Deus.

            Não acreditam que Jesus é o Filho de Deus.

            Rejeitam Jesus como sendo o Messias vindo ao mundo para salvar o pecador.

Nar.:    Esta oitava parábola é uma espécie de conclusão, que ilustra o caráter geral do ministério de ensino de Jesus.

Trans.:             A incredulidade [...]

1 – Precisa ser combatida.

            Jesus fala que todos nós precisamos “entender [...]”, Mt.13.51 a respeito do reino de Deus.

            Jesus havia dito sobre “[...] todas estas coisas (: a parábola do semeador, do joio, do grão de mostarda, do fermento, do tesouro escondido, da pérola e da rede) [...]”, Mt.13.51.

            Por este motivo Ele pergunta: “Entenderam [...]”, Mt.13.51 o valor da vida eterna?

            A “[...] resposta (minha e sua deve ser única): Sim! Entendi [...]”, Mt.13.51, portanto, desejo seguir e servir a Jesus Cristo.

            Jesus, através do Espírito Santo, ordena Mateus inserir a conjunção aditiva “então, (a fim de) nos dizer [...]”, Mt.13.52 sobre o nosso entendimento a respeito das Sagradas Escrituras.

            Jesus fala que “[...] por isso [...]”, Mt.13.52, do “entendimento [...]”, Mt.13.51 a respeito do reino, temos compromissos assumidos pré-assumidos.

            Esse “[...] todo escriba (eu e você deve ser) versado (conhecedor, seguir os preceitos, ser instrutor) no reino dos céus [...]”, Mt.13.52 aos homens que vivem sem instrução.

            [...] É (bom lembrar que eu e você) é semelhante a um pai (o próprio Deus) de família que tira do seu depósito (do fundo da alma) coisas novas (ensino do Novo Testamento) e coisas velhas (ensino do Velho Testamento)”, Mt.13.52 a fim de instruir, transformar, mudar o nosso coração.

            Na incredulidade [...]

2 – Jesus se retira.

            A incredulidade provoca a retirada de Jesus pelo não desejo de “[...] conhecer a verdade [...] (para) a verdade (o) [...] libertar”, Jo.8.32.

            Sendo assim, “tendo Jesus [...]”, Mt.13.53 se dedicado, esforçado, entregado aos seus, “[...] os descrentes, rejeitaram a pedra [...]”, 1Pe.2.7 que solidifica a casa espiritual.

            Ao “[...] proferir estas parábolas [...] Jesus [...]”, Mt.13.53 deseja mostrar a mim e a você como devemos viver na esperança e servir o reino de Deus.

            Sendo incrédulos, rejeitando, “[...] Jesus se retira dali (do nosso meio, do nosso coração)”, Mt.13.53.

            Fique atento!

            Na contínua incredulidade [...]

3 – Jesus ensina.

             A conjunção aditiva “e (aponta para a ação direta de Jesus em relação à nossa vida) [...]”, Mt.13.54.

            Veja que Jesus toma a iniciativa de “[...] chegar-se à sua terra (o nosso coração) [...]”, Mt.13.54.

            O objetivo primordial é “[...] ensinar (eu e você) na sinagoga (casa de Deus, lugar de instrução, de comunhão, de oração, de leitura) [...]”, Mt.13.54.

            O resultado não pode ser outro; aquele que crê em Jesus vive “[...] de tal sorte que (fica) [...] maravilhado (chocado, assombrado com o que Jesus fala através da Sua Palavra) [...]”, Mt.13.54.

            O ensino de Jesus provoca discussões a ponto de eu e você “[...] dizer: Donde lhe vêm esta sabedoria (a respeito do reino) e estes poderes miraculosos (que pode curar e salvar)?”, Mt.13.54.

            A incredulidade [...]

4 – E a família de Jesus.

            A multidão ao perceber que Jesus fazia parte da família de Nazaré, logo perguntaram: “Não é este o filho do carpinteiro (José)? [...]”, Mt.13.55 que assumiu Jesus como filho.

            Alguns absurdos a respeito de Jesus como “[...] carpinteiro [...]”, Mt.13.55 que alongava peças, moldava pássaros para voar.

            Ao mencionar “[...] o filho do carpinteiro [...] (e) sua mãe (que) se chama Maria, e seus irmãos, Tiago (suplantador-cumpre missão difícil, escritor), José (exaltado), Simão (pedra) e Judas (seja louvado) [...]”, Mt.13.55, não tem razão para desmentir essa veracidade.

            O incrédulo não pode fazer essa pergunta: “Não é este o filho do carpinteiro? [...]”, Mt.13.55.

            Ora, “[...] o carpinteiro (é José, esposo de) Maria (a) mãe (de) Jesus [...]”, Mt.13.55.

            A incredulidade não permite perguntar se são “[...] irmãos (de) Jesus, Tiago, José, Simão e Judas [...]”, Mt.13.55.

            É impossível afirmar biblicamente que “[...] Tiago, José, Simão e Judas [...]”, Mt.13.55 e “[...] todas as suas irmãs [...]”, Mt.13.56 se referem aos primos de Jesus com o desejo de afirmar que Maria permaneceu virgem após o nascimento de Jesus.

            O texto é bem claro ao afirmar que “[...] viviam entre eles todas as suas irmãs [...]”, Mt.13.56.

            O texto bíblico só é encoberto para aqueles que não aceitam a verdade do evangelho.

            A incredulidade daquele povo e de nossos dias se refere também sobre “[...] donde [...] vem (a) Jesus, pois, tudo isto [...]”, Mt.13.56; dons, curas, milagres, o ofício de carpinteiro – renegado por todos.

            Por este motivo é que “[...] escandalizavam-se (em) Jesus [...]”, Mt.13.57.

            A incredulidade

Conclusão:      Impede os milagres.

            [...] Jesus (acrescenta a conjunção aditiva) [...] porém [...]”, Mt.13.57 a fim de alertar o nosso coração a respeito da incredulidade.

            [...] Jesus (é verdadeiro quando) [...] nos diz [...]”, Mt.13.57 a respeito do reino dos céus.

            Na verdade “[...] não há profeta sem honra (sem respeito, sem homenagem, sem valor, desonrado, desprezível, de baixa estima), senão na sua terra (parentes, amigos) e na sua casa (o meu e o seu coração)”, Mt.13.57.

            E (é por este motivo que a) [...] incredulidade deles (eu e você que) Jesus não faz ali (em sua vida) muitos milagres [...]”, Mt.13.58.

            Seja crente de verdade e abandone toda e qualquer incredulidade.



            Rev. Salvador P. Santana

Nenhum comentário:

Postar um comentário