Mt.12.15-21
Introd.: A todo
instante enfrentamos oposições de todos os lados.
Os opositores podem ser aqueles que
fazem parte da nossa família, nossos amigos e principalmente nossos inimigos.
Nar.: Israel não entendeu a revelação em Cristo.
A
revelação ficou oculta para Israel.
Israel
não estava preparado para aceitar a Jesus e aos seus ensinos, rejeitando sua
mensagem e os conselhos de Deus.
Eles
se colocaram em oposição ao ministério de Jesus.
Propos.: Seja um aliado de Jesus não se
opondo.
Trans.: Quando o homem se opõe [...]
1 – Jesus se afasta.
“[...] Os
fariseus [...] (haviam) conspirado contra Jesus, sobre como lhe tirariam a vida”,
Mt.12.14.
O
“mas [...]”,
Mt.12.15 como conjunção aditiva do texto, aponta para a possibilidade de Jesus
matar os seus inimigos fariseus, saduceus e sacerdotes, “mas [...]”,
Mt.12.15 Jesus não o fez.
“[...] Jesus, (ao)
saber disto [...]”, Mt.12.15, da oposição e planos de sua morte, o
Mestre toma uma atitude totalmente diferente da nossa que desejamos vingança.
O modo de
agir de “[...]
Jesus (foi o de) afastar-se [...]”, Mt.12.15, como se voltasse atrás, retornar para o lugar de partida, retirar-se
do meio dos opositores, deixar o seu lugar vago para que outro ocupe.
Note
que “[...]
Jesus [...] afastou-se dali [...]”, Mt.12.15, do meio dos inimigos, dos
incrédulos, daqueles que não lhe querem o bem, “[...] não anda no conselho dos ímpios, não se
detém no caminho dos pecadores, nem se assenta na roda dos escarnecedores”,
Sl.1.1.
A
influência de “[...] Jesus (foi de tal modo que) muitos o seguiram [...]”,
Mt.12.15 para conhecer de perto o novo modo de tratar as pessoas que se opõe
contra nós.
Perceba
o que fez “[...]
Jesus [...] a todos (quantos) o seguem [...] ele cura”, Mt.12.15 não
apenas das enfermidades físicas, mas principalmente da alma.
Quando
há oposição [...]
2 – Jesus adverte.
A “advertência (de
Jesus fala sobre acusação,
repreensão, admoestação, reprovação, censurar severamente) [...]”, Mt.12.16 os seus discípulos a
respeito da sua relação com Deus.
Perceba
a força da conjunção acumulativa “[...] porém (para indicar que a) advertência
[...]”, Mt.12.16 de Jesus não fala sobre a punibilidade da nossa relação
com Ele.
A
verdade é “[...]
que (Jesus) não [...]”, Mt.12.16 permite algumas práticas em nossas
vidas – envergonhar o seu nome, não ser testemunha, ser um crente falso,
relaxado, sem compromisso com a obra de Deus.
A “advertência (de
Jesus é para) [...] que [...] não o exponha (torná-lo manifesto ao vexame, levar alguém a fazer
algo contrário à moralidade, ao bem comum do outro)
[...]”, Mt.12.16.
É possível
que eu e você não se importe com a má reputação, mas Jesus sim, ele não
desejava “[...]
expor-se à publicidade”, Mt.12.16, principalmente com os nossos atos
vergonhosos.
A
oposição
3 – Se cumpre.
Todo
tipo de oposição que Jesus enfrentou foi “para se cumprir (através do Pai celeste) o que
foi dito por intermédio do profeta Isaías (700 a.C.) [...]”, Mt.12.17.
O
“eis (foi
a forma do evangelista registrar a palavra de uma das pessoas da Trindade, o
Pai celeste, dirigida ao seu Filho Jesus) aqui (chamado de) o meu servo (escravo,
assistente do Rei) [...]”, Mt.12.18.
Este
“[...]
servo (Jesus foi o), que (o Pai) escolheu [...]”, Mt.12.18 com o
propósito de vir a este mundo, sofrer as agruras da vida em nosso lugar.
Jesus
é chamado também de “[...] o [...] amado (estimado, favorito, merecedor do amor
do) Pai [...]”, Mt.12.18 em favor do Seu povo escolhido.
A
declaração de amor do Pai em favor do seu Filho chega ao ponto máximo de Ele
dizer que “[...]
em Jesus a [...] alma (do) Pai se compraz (faz de boa vontade) [...]”,
Mt.12.18.
A
dádiva maior é que Deus “[...] fez repousar sobre Jesus o seu Espírito (Santo) [...]”,
Mt.12.18 a fim de que o Filho pudesse suportar as dores deste mundo.
A
finalidade maior oferecida a “[...] Jesus (é que Ele) anunciará juízo (oferecer
o reino dos céus) aos gentios”, Mt.12.18 para serem salvos.
Por
ordem de Deus, Jesus “não contenderá, nem gritará, nem alguém ouvirá nas praças a
sua voz”, Mt.12.19.
Os não de
Deus em relação ao ministério de Jesus.
Deus
deu a seu Filho a oportunidade de ter um espírito manso, respeito pela
fragilidade humana, misericórdia e paciência para com a humanidade pecadora.
O
“não
esmagará a cana quebrada [...]”, Mt.12.20 fala do reconhecimento de
Jesus sobre a nossa fragilidade e que sempre Ele nos trata com gentileza.
E
o melhor, Jesus “[...] não apagará a torcida (eu e você) que fumega [...]”,
Mt.12.20, o servo que está prestes a deixar de servir e buscar a Deus.
Não
haverá fim “[...]
até que faça vencedor o juízo”, Mt.12.20, que estabeleça ou restabeleça
o reino de Deus dentro dos nossos corações.
A
oposição [...]
Conclusão: Proporciona bênçãos a mim e a você.
Quando
Jesus foi rejeitado, as bênçãos eternas nos alcançaram.
“E, (é por este
motivo que) no [...] nome (de) Jesus, (eu e você podemos) esperar [...]”,
Mt.12.21 a benção da salvação.
Rev.
Salvador P. Santana
Nenhum comentário:
Postar um comentário