quinta-feira, 14 de abril de 2022
JESUS RESSUSCITOU
JESUS RESSUSCITOU
A explicação absurda de que Jesus não ressuscitou vem desde os dias apostólicos.
Uns diziam que os apóstolos enganaram o povo, outros diziam que Jesus não morreu, apenas desmaiou. E ainda, o mais absurdo de todos: Diziam que os apóstolos e as mulheres estavam num estado de instabilidade emocional e viram apenas visões de Jesus.
A incredulidade alcançou muitos corações e os “... saduceus, que diziam (na cara dura diante do Mestre) não haver ressurreição... (dando a desculpa de que) se alguém morrer...” (Mt 22.23, 24) não haverá esperança de viver eternamente.
Segundo estatísticas, de cada seis habitantes do mundo, cinco não creêm na ressurreição de Jesus. Aos olhos humanos é um número assustador e ao mesmo tempo preocupante.
Assustador porque não se vê decréscimo no número dos descrentes e muito menos acréscimo no número daqueles que creem na ressurreição de Cristo. Preocupante devido à falta de interesse mundial pela evangelização de todos os povos em cumprimento ao “Ide, portanto, fazei discípulos de todas as nações, batizando-os em nome do Pai, e do Filho, e do Espírito Santo;” (Mt 28.19).
O deixar de evangelizar “... todas as nações...” (Mt 28.19) é o grande e maior descumprimento da ordem que Jesus deixou antes de partir deste mundo. Deixar de proclamar o evangelho é deixar por completo de avisar a todos que Jesus foi por “... Deus ressuscitado, rompendo os grilhões da morte; porquanto não era possível fosse ele retido por ela.” (At 2.24). Aleluia! A ressurreição de Jesus pode proporcionar vida no lugar da morte, portanto, a morte não terá condições de reinar onde Cristo comanda perfeitamente.
Que bom! A grande verdade é que a garantia de vida eterna está completa no Jesus ressurreto, pois o poder de que “... Deus (O) ressuscitou...” (At 2.24). Veja bem que a ação de ressuscitar a Jesus coube a Deus, sendo assim, a sua garantia se reside no trono da graça – Pai, Filho e Espírito Santo.
Outra verdade é que o “... Deus... (que) rompeu os grilhões da morte...” (At 2.24), ou seja, o Deus bondoso não permitiu que Jesus fosse retido pela morte, e nem poderia ficar, “... porquanto não era possível fosse ele retido por ela.” (At 2.24), pois o próprio Senhor, quando do seu ministério terreno, avisou: “Desde esse tempo, começou Jesus Cristo a mostrar a seus discípulos que lhe era necessário seguir para Jerusalém e sofrer muitas coisas dos anciãos, dos principais sacerdotes e dos escribas, ser morto e ressuscitado no terceiro dia.” (Mt 16.21).
Ao depositar essa esperança e crer em Jesus Cristo ressuscitado dentre os mortos, é possível ter a garantia de que “de fato, a vontade de meu Pai é que todo homem que vir o Filho e nele crer tenha a vida eterna; e eu o ressuscitarei no último dia.” (Jo 6.40).
A negação da ressurreição, mesmo que seja pela maior parte da população mundial, pode incentivar os servos de Deus ainda mais a crer e defender essa grande verdade.
A negação da ressurreição pode impulsionar muitos a investigar, não por meios científicos, mas na fonte, na Palavra de Deus, para tirar toda e qualquer dúvida que possa vir em sua mente.
A negação da ressurreição chama todo o povo de Deus à responsabilidade de avisar com insistência a todos que Jesus “.... ressurgiu dentre os mortos;” (At 10.41).
Agora só resta desmentir todo e qualquer boato absurdo de que Jesus Cristo não ressuscitou. Insista e desminta que os apóstolos enganaram o povo, de que Jesus não morreu, apenas desmaiou. Invista e busque na Palavra de Deus provas de que os apóstolos e as mulheres não estavam com o estado emocional instável.
Qual é a sua posição a respeito da ressurreição de Jesus?
“... Jesus ressuscitou dentre os mortos... (então) creia na Escritura e na palavra de Jesus.” (Jo 2.22).
Rev. Salvador P. Santana
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