quinta-feira, 11 de novembro de 2021

Tt.1.15, 16 - O QUE FAZEMOS DIANTE DE DEUS

O QUE FAZEMOS DIANTE DE DEUS Tt.1.15, 16 Introd.: O testemunho de um crente vale mais que muitos cristãos tagarelando. Nar.: Paulo, seguindo as instruções de Jesus, alerta Tito sobre os “[...] falsos cristos e falsos profetas (que) surgirão operando grandes sinais e prodígios para enganar, se possível, os próprios eleitos”, Mt.24.24. Propos.: O desejo de Paulo é que eu e você devemos falar menos e demostrar mais em atos de dedicação a Deus. Trans.: O que você faz... I – Deve ser puro diante de Deus. Todos nós só conseguimos “... ser puro...”, Tt.1.15 pelo poder transformador do Espírito Santo. Essa “... pureza (precisa ser em) todas as coisas...”, Tt.1.15 que fazemos ou deixamos de fazer. Ao falar sobre “todas as coisas...”, Tt.1.15, nada pode escapar – vida espiritual imaculada, vida física decente, vida conjugal em respeito, vida financeira controlada, vida sentimental e emocional em inteira dedicação e espera em Deus. Esse servo “... puro...”, Tt.1.15 tem o seu coração voltado para Deus. “... As coisas... puras...”, Tt.1.15 afastam o filho de Deus das práticas pecaminosas que o arrasta para o lamaçal do pecado. O homem “... puro...”, Tt.1.15 permite Jesus purificar o seu coração de todas as obras malignas. Busque “... as coisas... puras [...]”, Tt.1.15 para a vida exterior diante dos homens e interior para se apresentar diante de Deus. O que fazemos... II – Não pode corromper. Já ouvimos falar muito sobre a corrupção no Brasil. Devemos agir na “... pureza... porque... para os impuros e descrentes, nada é puro...”, Tt.1.15, tudo é lícito, tudo pode, nada é proibido. A verdade é que “... a mente (o lugar onde se aloja o pensamento, a reflexão e a lembrança dos) impuros e descrentes... estão corrompidos.”, Tt.1.15, manchado, contaminado, sujo. Devemos saber que todos “... os impuros e descrentes... (têm) a consciência...”, Tt.1.15, que diferencia o que é moralmente bom e mal, escolhendo sempre o que é perigoso para a sua alma. E o pior: “... os impuros e descrentes... estão (com) a consciência...”, Tt.1.15, aquilo que os faz discernir no seu mundo interior a sua amizade ou inimizade com Deus. Nenhum de nós tem a liberdade para se “... corromper.”, Tt.1.15 diante deste mundo e diante da face de Deus. Faça tudo o que for reto para glorificar o Pai celeste. Busque o arrependimento, a lamentação e procure viver de acordo com os padrões bíblicos. Tudo o que eu faço... III – Precisa da aprovação de Deus. “No tocante a Deus...”, Tt.1.16, o que fazemos, podemos contar com a aprovação dEle? O que acontece é que, “no tocante a Deus, (muitos) professam conhecê-lo...”, Tt.1.16, mas a vida não condiz, a farsa é aparente e não tem como esconder. Muitos são “... como (os) hipócritas... (que) honra (a) Deus com os lábios, mas o seu coração está longe de dEle.”, Mc.7.6. O modo de agir é “... negando (a) Deus por suas obras...”, Tt.1.16, atitudes que trazem vergonha ao nome do Pai celeste e a igreja de Jesus Cristo. Precisamos “manter exemplar o nosso procedimento no meio dos... (incrédulos), para que, naquilo que falam contra nós outros como de malfeitores, observando-nos em nossas boas obras, glorifiquem a Deus no dia da visitação.”, 1Pe.2.12. O que faço... Conclusão: Não pode: Demonstrar “... que (eu) sou abominável...”, Tt.1.16, reprovado, nojento, maldito, detestável diante de Deus. O que faço neste mundo não pode ser... Em “... desobediência...”, Tt.1.16, não insubmisso, obstinado diante das ordens de Deus. O que fazemos jamais pode ser... “... Reprovado...”, Tt.1.16, usado para metais e moedas que passam pelo fogo para serem aprovados, em nosso caso, devemos ser aprovados pelo próprio Deus. Tudo o que fazemos neste mundo deve ser “... para toda boa obra.”, Tt.1.16 a fim de que, “... brilhe também a nossa luz diante dos homens, para que vejam as nossas boas obras e glorifiquem a nosso Pai que está nos céus.”, Mt.5.16. Não podemos esquecer de olhar no texto as conjunções adversativas. Quando o texto fala sobre “... as coisas... puras para os puros (ele acrescenta); todavia... (você não pode ser igual e nem pior que) ... os impuros e descrentes...”, Tt.1.15. Ao dizer que “... professa conhecer Deus; entretanto, (você não pode) ... negar Deus por (meio de) suas obras...”, Tt.1.16. “... Para... (você que confessa Jesus Cristo como Senhor e Salvador de sua vida) ... tanto... (dentro) como (fora da igreja) ...”, Tt.1.15 é preciso fazer o que é certo diante de Deus, “... por isso...”, Tt.1.16 seja um crente verdadeiro. Rev. Salvador P. Santana

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