quinta-feira, 31 de dezembro de 2020

CHEGOU 2021.

CHEGOU 2021 Enfim, chegou 2021 e parece que nada mudou, nada foi transformado, nenhum homem se sujeitou mais a Deus do que devia. Nenhum homem se dispôs a servir a Deus com mais afinco, mais dedicação. Nenhum homem se dedicou a orar por si mesmo, pelo próximo, pela nação, pelo mundo. É possível que muitos homens não se dedicaram a conhecer mais a Deus para “[...] buscar refúgio no SENHOR do que confiar no homem. (Isto se deve porque) é melhor [...] buscar refúgio no SENHOR do que confiar em príncipes” (Sl 118.8, 9). É possível que nada venha mudar a respeito das muitas enfermidades, principalmente a covid-19, que têm trazido angústia e aflição para todas as nações. Ela, na verdade, parece que veio para ficar por mais tempo que as pessoas pensam que teria fim durante o ano que se passou. Por este motivo é bom continuar “não confiando em príncipes, nem nos filhos dos homens, em quem não há salvação” (Sl 146.3); mas se faz necessário ter o “[...] SENHOR DEUS (como) [...] a sua esperança [...] a sua confiança desde a sua mocidade” (Sl 71.5). Diante da incerteza, pois “você não sabe o que sucederá amanhã [...]” (Tg 4.14), é possível muitos perguntarem a Deus tal como Jó: “Por que esperar, se já não tenho forças? Por que prolongar a vida, se o meu fim é certo?” (Jó 6.11). Mas, a verdade é que, caso você se “[...] inquietar com o dia de amanhã [...] o (próprio) amanhã trará os seus cuidados; (então) basta ao dia o seu próprio mal” (Mt 6.34) que você já tem sofrido, enfrentado, ficado em desespero quando perdeu entes queridos e que, você ainda está sobre o “[...] leito da enfermidade [...] (tenha a certeza) o SENHOR o assiste (nesse) [...] leito [...] na doença, Deus (continua) lhe afofando a cama” (Sl 41.3). Em 2021 todos devem e precisam se unir para ter uma vida melhor, mais confortável, mais agradável de uns para com os outros, mais amigáveis, mais dedicados a fim de “não se furtar a fazer o bem a quem de direito, estando na tua mão o poder de fazê-lo” (Pv 3.27). Em 2021 é necessário que todos se esforcem para combater “[...] as obras da carne [...] prostituição, impureza, lascívia, idolatria, feitiçarias, inimizades, porfias, ciúmes, iras, discórdias, dissensões, facções, invejas, bebedices, glutonarias [...]” (Gl 5.19-21), feminicídio, machismo, violência doméstica, racismo pois fazem mal não somente a si mesmo, mas têm também o grande poder de destruição de outros que estejam longe e perto de você. Neste ano que se inicia faz bem olhar para dentro de si mesmo para compreender que “[...] todos pecaram e carecem da glória de Deus” (Rm 3.23). Que todos são igualmente iguais em suas mazelas e deslizes. Pode mudar de um para o outo o modo de operar a transgressão, mas que todos são iguais na prática do mal, isso é verídico. 2021, todos, sem exceção, precisam “[...[ saber que [...] todo o mundo (é) [...] culpável perante Deus [...] (o motivo é simples e muito amplo) desprezaram o conhecimento de Deus [...] praticam coisas inconvenientes, cheios de toda injustiça, malícia, avareza e maldade; possuídos de inveja, homicídio, contenda, dolo e malignidade; sendo difamadores, caluniadores, aborrecidos de Deus, insolentes, soberbos, presunçosos, inventores de males, desobedientes aos pais, insensatos, pérfidos, sem afeição natural e sem misericórdia” (Rm 3.19; 1.28-30). Faça uma análise da sua própria vida para perceber que pelo menos um dos males apresentados faz parte do seu cotidiano ou, caso não queira reconhecer, reconheça-os na pessoa de seus pais. Ora, caso foi detectado na vida dos seus pais, você pode ter imitado algum desses incômodos. É verdade que este ano de 2021 Deus continuará cuidando de uma forma muito especial de todos os homens que estão sobre a terra. A afirmativa de Jesus é “[...] que estou convosco todos os dias até à consumação do século. (E outra, fica sabendo que Jesus mesmo) [...] estará à porta e batendo; se alguém ouvir a sua voz e abrir a porta, Jesus entrará em sua casa [...]” (Mt 28.20; Ap.3.20) para morar eternamente. Faça de tudo para mudar o seu modo de ser e viver diante dos homens em 2021. Seja o melhor amigo, vizinho, patrão, empregado, cônjuge, filho, pai, mãe. “[...] Se converta [...]” e “[...] sirva a Deus [...]“ (2Cr 6.37; Mt 6.24) com todo o seu coração. Rev. Salvador P. Santana

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