TREVAS
Mt.27.45-56
Introd.: As trevas impedem de enxergar
qualquer coisas que esteja à sua frente.
As
muitas trevas podem conduzir muitos homens ao inferno.
As
trevas podem ser dissipadas da mente e do coração do homem que Deus assim
desejar.
As
trevas não podem ser empecilho para eu e você seguir a Cristo Jesus, portanto,
peça para Deus: “Desvendar
os seus olhos, para [...] contemplar as maravilhas da [...] lei (do Senhor)”, Sl.119.18.
Propos.: As
trevas que por três horas anunciaram a morte de Jesus, beneficiou a todos
aqueles que aceitam a Jesus como Senhor e Salvador de sua vida.
Trans.: As trevas [...]
1 – Clamam por amparo.
As
“[...] trevas (que inundam o coração
humano levou Jesus clamar a Deus por socorro) [...]”, Mt.27.45.
Aconteceu
“por volta da hora nona (15h00 o brado
de Jesus em favor do homem pecador) [...]”, Mt.27.46.
“[...] Clamou Jesus (em favor do homem para
ser salvo, liberto do Diabo e do lamaçal de pecado) [...]”, Mt.27.46.
“[...] Clamou Jesus em alta voz (não para Deus
ouvir, mas que todo o populacho que apoiava a sua crucificação pudesse entender
o grande amor de Deus em favor do homem pecador) [...]”, Mt.27.46.
O
“[...] dizer (de) Jesus (é exemplo para
ser imitado): Eli (heb. Meu Deus), Eli (heb. Meu Deus, o qual eu confio,
deposito a minha vida) [...]”, Mt.27.46.
“[...] Lamá (transliterado do aramaico por
quê? É a pergunta que fazemos todos os dias diante de Deus) [...]”,
Mt.27.46.
“[...] Sabactâni (transliterado do aramaico
abandonaste) [...]”, Mt.27.46.
“[...] O que quer dizer: Deus meu, Deus meu,
por que me desamparaste? (eu e você somos culpados - pecados)”,
Mt.27.46.
“E (o clamor é porque Jesus morrendo em nosso
lugar) alguns dos que ali estavam, ouvindo isto (zombaram ainda mais de Jesus –
desprezando, rejeitando) [...]”, Mt.27.47.
Estes
homens brincaram “[...] dizendo: Ele
chama por Elias (palavra pervertida para zombar, pois nenhum judeu podia
confundir Eli com o nome de Elias)”, Mt.27.47.
Jesus
clamou devido “[...] logo (depois), um
deles (possível que tenha sido um soldado) correu a buscar uma esponja e,
tendo-a embebido de vinagre (vinho da pior espécie) e colocado na ponta de um
caniço, deu-lhe a beber (matar a sede física àquele que pode matar a sede
espiritual, o qual é o dono da vinha)”, Mt.27.48.
O
clamor é porque “os outros (soldados),
porém, diziam (com suspeitas e desdém sobre o poder de Deus) [...]”,
Mt.27.49.
Jesus
pede socorro em seu favor porque os soldados desejaram que “[...] deixassem, ver (a expectação temerosa
de algum evento prodigioso para salvar a Jesus) [...]”, Mt.27.49.
E
mais uma vez, de forma zombeteira, desejavam que “[...] se (possível) Elias viesse salva Jesus (o qual não precisa
de salvação, mas que pode salvar completamente o homem pecador)”, Mt.27.49.
As
trevas mostram [...]
2 – O grito de dor.
“E Jesus (continua se interessando por mim e
você mesmo enfrentando o seu sofrimento) [...]”, Mt.27.50.
“[...] Jesus, clama outra vez (em favor de si
mesmo para suportar o nosso pecado) [...]”, Mt.27.50.
“[...] Jesus [...] com grande voz (de
sofrimento comprova a sua humanidade se igualando a cada um de nós) [...]”,
Mt.27.50.
E,
a prova cabal de que Ele sofreu, morreu em nosso lugar é que “[...] Jesus (se) entregou (voluntariamente) o
espírito (a fim de concluir a nossa redenção, libertação das trevas da maldade)”,
Mt.27.50.
Chegando
as trevas [...]
3 – A natureza reclamou.
Por
causa do sofrimento do “[...] Rei dos
reis e Senhor dos senhores”, 1Tm.6.15, aconteceu “desde a hora sexta (12h00) até à hora nona
(15h00, a natureza se pôs a reclamar da agonia do seu SENHOR) [...]”,
Mt.27.45.
O próprio
Deus agiu dessa forma a fim de banir as chacotas, os desprezos, as blasfêmias
contra o Filho de Deus.
O
Pai, condoído, faz com que “[...] houvesse
trevas (demonstrando a crueldade em cada coração humano sem Cristo Jesus) [...]”,
Mt.27.45.
As
“[...] trevas (por intervenção divina
veio) sobre toda a terra (fenômeno local para mostrar aos irreverentes que
Jesus é o Senhor de toda a terra)”, Mt.27.45.
Perceba
que nem mesmo a casa de Deus fica sem um aviso de advertência.
A
segunda pessoa do singular, “eis que (nos
impulsiona a ver com clareza, para prestar atenção ao que acontece ao nosso
redor, com a nossa vida espiritual) [...]”, Mt.27.51.
As
trevas sobre Jesus fizeram “[...] o véu
do santuário se rasgar (dando a oportunidade para o homem chegar-se a Deus)
[...]”, Mt.27.51.
“[...] O véu do santuário (espesso e
resistente. Largura de uma mão de espessura com 72 dobras torcidas, cada dobra
feita com 22 fios. 18 mt. altura x 9 mt. Largura) [...]”, Mt.27.51.
Somente
a mão de Deus pôde “[...] rasgar em
duas partes de alto a baixo (dando assim a oportunidade de o homem se achegar a
Deus) [...]”, Mt.27.51.
As
trevas do poder de Deus fizeram “[...]
tremer a terra (mostrando a sua autoridade), fenderam-se as rochas (para avisar
que Deus está no comando)”, Mt.27.51.
Foi o
próprio Deus quem “abriu os sepulcros
(para levantar os mortos) [...]”, Mt.27.52.
“[...] E (Deus fez) muitos corpos de santos,
que dormiam, ressuscitarem (ensinando que na Parousia esse fato será
generalizado)”, Mt.27.52.
A
conjunção aditiva “e (aponta para a
primazia de Jesus na) ressurreição [...]”, Mt.27.53.
Veja
que os mortos “[...] saíram dos
sepulcros depois da ressurreição de Jesus [...]”, Mt.27.53.
Esses
“[...] ressurretos [...] entraram na
cidade santa (Jerusalém) e apareceram a muitos (dando a prova de que Jesus
ressuscitou trazendo imortalidade)”, Mt.27.53.
As
trevas causam [...]
Conclusão: Temor.
As
trevas precisam causar temor não apenas na vida de um gentio, “o centurião (eu e você precisamos) temer [...]”,
Mt.27.54.
Não
ficaram de fora desse temor “[...] os
que com ele guardavam a Jesus (os guardas) temeram [...]”, Mt.27.54.
Quando
os gentios “[...] viram o terremoto (poder
de Deus operando) e tudo o que se passava (ficaram amedrontados) [...]”,
Mt.27.54.
Muito
mais que medo, “[...] ficaram possuídos
(invadidos) de grande temor (pelo que viram acontecer ao Senhor do céu e da
terra) [...]”, Mt.27.54.
Assim
como eles “[...] disseram (cada um
precisa reconhecer que): Verdadeiramente este Jesus (é) [...] Filho de Deus e o
meu único Senhor em minha vida)”, Mt.27.54.
Ficaram
surpreendidas também, as “muitas
mulheres (que) estavam ali (são o nosso exemplo) [...]”, Mt.27.55.
As
“[...] mulheres, observando de longe
(os discípulos ausentes no texto, alguma razão Deus tem para mostrar aos homens
a respeito da fidelidade) [...]”, Mt.27.55.
Essas
“[...] mulheres [...] eram as que
vinham seguindo (até onde os discípulos fugiram) a Jesus (como Senhor) desde a
Galileia (pobreza, gentios), para o servirem (com gratidão, coragem e amor)”,
Mt.27.55.
“Entre (essas mulheres) estavam Maria Madalena
(7 demônios), Maria, mãe de (Jesus,) Tiago e de José, e a mulher de Zebedeu (que
pedira por Tiago e João – lugar de honra)”, Mt.27.56.
Falta
eu e você temer as trevas que inundaram o dia da morte de Jesus para sermos
libertos das trevas do pecado.
Rev.
Salvador P. Santana
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