domingo, 9 de maio de 2021
Rm.12.1, 2 - MÃE E A SUA VIDA CRISTÃ.
MÃE E A SUA VIDA CRISTÃ
Rm.12.1,2
Introd.: Os crentes não devem viver despercebidos com os compromissos, nem afastados da comunhão ou relaxados com o amor ao próximo.
Esta não é a vida cristã que Deus deseja para nós.
Essa conduta nenhum de nós deve observar.
Todo aquele que age de forma desordenada diante de Deus está rejeitando a busca da santidade.
A vida cristã é simplesmente, ser um cristão e agir como um cristão, em cada seguimento da vida.
Nar.: Para Paulo o crente deve ser crente.
O seu pensamento é voltado para os sacrifícios do V.T. quando ele fala que devemos “[...] apresentar o nosso corpo por sacrifício vivo [...]”, Rm.12.1.
“[...] O [...] sacrifício vivo [...]”, Rm.12.1 está em contraste com os sacrifícios antigos cuja vida era tirada antes de ser apresentada sobre o altar.
Paulo insiste que devemos “[...] apresentar o nosso corpo [...] vivo [...]” e não morto em sacrifício, Rm.12.1.
Para Paulo, a vida cristã não é apenas um simples sacrifício onde Deus aspira o cheiro suave do holocausto, mas deve ser um viver contínuo na presença de Deus onde se consagra corpo e mente.
Propos.: A vida cristã deve ser vivida de forma simples diante de Deus.
Trans.: A vida cristã deve ser [...]
1 – Oferecida em sacrifício.
Ao falar sobre sacrifício vem à mente andar de joelhos, carregar uma cruz, o autoflagelo, jejuns de quarenta dias, orações das seis às 18h.
Paulo não fala desse tipo de sacrifício e nem a Bíblia ensina desse modo.
O texto começa insistindo, “rogando (convoco para o meu lado), pois, irmãos [...]”, Rm.12.1 a que, cada um leve a sério a questão da conduta cristã diária.
Nessa época era tempo de perseguição, portanto, difícil viver a vida cristã autêntica diante do mundo.
Paulo desejava apenas que os “[...] irmãos [...] (convocados pudessem) apresentar o [...] corpo por sacrifício vivo [...]”, Rm.12.1.
Esse sacrifício não era como o do V.T. que eram mortos para serem apresentados a Deus, pelo contrário, a vida precisa ser apresentada viva como testemunha diante de Deus.
Sacrificar é perder prazeres das atividades pecaminosas.
Segundo Paulo o homem só tem condições de se oferecer em sacrifício “[...] pelas misericórdias de Deus [...]”, Rm.12.1 que pode sustentá-lo neste mundo de pecado.
Somente Deus é quem pode ter compaixão daqueles que não tem uma conduta cristã decente.
O texto mostra que quanto mais o cristão aprende, mais dificuldade terá, por este motivo deve se “[...] apresentar [...] por sacrifício vivo [...]”, Rm.12.1.
O “[...] sacrifício [...] (fala de) santidade [...]”, Rm.12.1.
Ser cristão é lutar para estabelecer novos padrões de vida.
Ser cristão é necessário se entregar inteiramente.
Nenhuma alma dedica-se completamente a Deus, a menos que seu corpo seja consagrado para ser “[...] agradável (exclusividade) a Deus [...]”, Rm.12.1.
O sacrifício é recebido por Deus como “[...] culto (serviço) racional (razoável, lógico, pensado)”, Rm.12.1.
A vida cristã é vivida [...]
2 – Pela renovação da mente.
A igreja tem exibido sua moda mundana no vestuário, na música, nos padrões morais, nas ambições, nos alvos e nos costumes.
Paulo é muito claro ao dizer: “E não vos conformeis com este século [...]”, Rm.12.2 quando o servo é dedicado sacrifício.
O não conformar é não tomar a forma, o padrão dos outros.
O congresso é todo corrupto, “[...] não (tomo a forma) [...]”, Rm.12.2 dele.
Todos fumam, eu “[...] não [...] (tenho o mesmo padrão) [...]”, Rm.12.2.
O meu amigo tem boca suja, participa de todas as festas, eu “[...] não (vou tornar-me modelo deles) [...]”, Rm.12.2.
Eu não sou escravo do mundo.
O desejo de Deus é que a nossa mente seja renovada neste aspecto, ou seja, “[...] transformar pela renovação da nossa mente [...]”, Rm.12.2.
Ao ter “[...] a mente renovada [...]”, Rm.12.2 passo obedecer a vontade divina.
A renovação não está relacionada em mudar o mundo, mas a si próprio; somente Deus pode mudar este mundo.
A “[...] renovação da [...] mente [...]”, Rm.12.2 fala do arrepender-se – liberto do pecado, fala de santificação – despir do poder do pecado – fala de desenvolvimento espiritual – leitura bíblica, oração, comunhão.
A vida cristã [...]
Conclusão: Adquire experiência.
Experiência nada mais é do que aprender a viver de forma cristã saudável.
Você vai “[...] experimentar qual seja a boa (o que Ele tem feito da) [...] vontade de Deus”, Rm.12.2.
Vai “[...] experimentar qual seja a [...] agradável (prosperidade da) [...] vontade de Deus”, Rm.12.2.
E por fim a mãe vai “[...] experimentar qual seja a [...] perfeita (completa, não precisa de acréscimo da) vontade de Deus”, Rm.12.2 para a sua vida.
Rev. Salvador P. Santana
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