A IGREJA TRIUNFANTE, Hb.12.18-29.
Introd.: Falando
sobre morte, muitas pessoas temem e preferem mudar de assunto.
A causa de mudar de assunto pode ser
de pessoas que não possuem segurança quanto ao seu destino após a morte.
Algumas pessoas temem, pois não
creem em Cristo, portanto, não tem a certeza da salvação.
Muitas creem em Jesus, mas tem
dúvidas se serão salvas, então tem dificuldade de falar sobre a morte.
Para o crente falar sobre a morte
não deve causar angústia, pois a morte, em virtude da obra de Cristo, coloca o
crente na presença de Cristo e o arrola como membro da igreja triunfante.
As Escrituras apresentam a doutrina
da igreja triunfante verdades confortadoras a respeito do porvir.
Quem são [...]
I – Os membros da igreja triunfante?
Igreja
triunfante não é mais uma denominação evangélica.
É um termo
atribuído à igreja que não mais milita aqui na terra e se encontra no céu.
O rol
(lista) de membros é composto de todos aqueles crentes que já morreram,
partiram para estar com Cristo Jesus no céu.
É chamada
de igreja triunfante, pois se refere ao estado de triunfo, vitória, daqueles
que já venceram suas lutas aqui na terra.
Quando o povo de Israel estava a
caminho da terra prometida, no deserto, nenhum de nós “[...] não teve (a oportunidade
de) chegar ao fogo palpável (coluna) e ardente, e à escuridão, e às trevas, e à
tempestade”, Hb.12.18 que Deus se fazia
conhecer entre eles. No dia em
que Moisés subiu ao monte, a fim de receber as tábuas da lei, o povo ouviu “[...] ao clangor (forte,
estridente) da trombeta, e ao som de palavras tais, que quantos o ouviram
suplicaram que não se lhes falasse mais”,
Hb.12.19; nenhum de nós presenciamos mais.
Aquele povo “[...] já não suportava o que lhes
era ordenado: Até um animal, se tocasse o monte, seria apedrejado”, Hb.12.20 – foi abolido em nossos dias.
“Na verdade, de tal modo era horrível o espetáculo
(que Deus fazia), que Moisés disse: Sinto-me aterrado e trêmulo!”, Hb.12.21 – temos liberdade para entrar e adorar a Deus,
mas muitos renegam o temor a Deus.
Não é pelo motivo de “[...] termos chegado ao monte
Sião e à cidade do Deus vivo (realidade atual como servos de Jesus Cristo), a
Jerusalém celestial (realidade futura), e a incontáveis hostes de anjos, e à
universal assembleia (triunfo, vida eterna)”,
Hb.12.22 que devemos deixar de adorar a Deus com fidelidade.
Devemos reconhecer que “[...] Jesus (é) [...] o Mediador
da nova aliança [...]”, Hb.12.24 que pode nos
conduzir ao céu.
Por este motivo devemos “ter
cuidado [...] (para) não recusar ao que fala (a cada um de nós; a Bíblia).
Pois, se não escaparam aqueles que recusaram ouvir quem, divinamente, os
advertia sobre a terra, muito menos nós [...] que [...] desviamos daquele que
dos céus nos adverte”, Hb.12.25 a buscar uma vida de santificação.
Sabemos pelos relatos bíblicos que “Deus [...] (com a Sua) voz abalou
[...] a terra; agora, porém, ele promete, dizendo: Ainda uma vez por todas,
farei abalar não só a terra, mas também o céu (quando Ele se manifestar no Dia
da Sua vingança)”, Hb.12.26.
“Ora, esta palavra (sobre a segunda Vinda de Cristo):
Ainda uma vez por todas significa a remoção dessas coisas abaladas (pois já não
haverá mais terra e mar no Dia da volta de Cristo), como tinham sido feitas,
para que as coisas que não são abaladas (homens e anjos para toda a eternidade
que possui efeitos duradouros) permaneçam (com efeitos duradouros)”, Hb.12.27.
É “por isso, (que cada um de) nós recebe [...] um reino
inabalável (que não será destruído para todo o sempre), retenhamos a graça,
pela qual sirvamos a Deus de modo agradável, com reverência e santo temor”, Hb.12.28, hoje e sempre.
Para agir neste mundo corrupto,
temos um “[...] Deus
(que) é fogo consumidor”, Hb.12.29 que irá
oferecer vida àqueles que foram escolhidos na eternidade.
Ali no céu haverá [...]
A – Incontáveis
hostes de anjos.
Há no céu
um número incontável de anjos.
Os anjos
sempre tiveram um papel importante no plano da salvação e no serviço a favor
dos crentes.
Foi
através do “[...] ministério de anjos [...] que (muitos) receberam a lei [...]”, At.7.53.
E, “[...] a razão [...]
da lei [...] foi [...] por causa das (nossas) transgressões, até que viesse o descendente (Jesus) a quem se
fez a promessa, e (essa lei) foi promulgada por meio de anjos, pela mão de um
mediador (encerrando-a)”, Gl.3.19.
Aconteceu
no deserto “[...] do Sinai (que) o SENHOR [...] (enviou através) das
miríades (grande número) de santos [...] o fogo da lei”, Dt.33.2 a fim de incendiar o coração dos homens.
Os anjos
são tão incontáveis que o salmista fala que “os carros de Deus são vinte mil,
sim, milhares de milhares. No meio deles, está o Senhor; o Sinai tornou-se em
santuário”, Sl.68.17.
É no céu que vamos “ver e ouvir uma voz de muitos
anjos ao redor do trono, dos seres viventes e dos anciãos, cujo número era de
milhões de milhões e milhares de milhares”,
Ap.5.11.
Ao redor do trono os anjos “proclamam em grande voz: Digno é
o Cordeiro que foi morto de receber o poder, e riqueza, e sabedoria, e força, e
honra, e glória, e louvor”, Ap.5.12.
Os “[...] anjos de
Deus (ficam) jubilados [...] (quando) um pecador que se arrepende”, Lc.15.10.
E o
melhor, “[...] todos (os) anjos são espíritos ministradores, enviados para
serviço a favor dos que hão de herdar a salvação [...]”, Hb.1.14.
A igreja
triunfante é [...]
B – A
igreja dos primogênitos.
Embora os crentes ainda vivam na terra, guardando, até
serem recebidos no céu, eles já têm seus nomes arrolados no céu.
Primogênito,
na maioria das vezes em que aparece no Novo Testamento, refere-se à pessoa “[...] de Jesus”, Mt.1.25.
“[...] Primogênito
[...]”, Lc.2.7 é aquele que tem direito à
herança e pode reivindicá-la.
Jesus, o “[...] Filho
[...] (é) o primogênito (filho mais velho) entre muitos irmãos”, Rm.8.29.
Jesus é “[...] o
primogênito de toda a criação”, Cl.1.15.
“Jesus é a cabeça do corpo, da igreja. Ele é o
princípio, o primogênito de entre os mortos, para em todas as coisas ter a
primazia”, Cl.1.18.
É ordenado
a “[...]
todos os anjos de Deus (que) [...] adorem [...] o primogênito [...]”, Hb.1.6.
A “[...] fé [...]
(é o meio, pelo qual) o exterminador não toca (em nós que somos) [...] primogênitos
[...]”, Hb.11.28 com Cristo Jesus.
Ora, sendo
“[...]
primogênitos (com Cristo, estamos) arrolados nos céus (que nos pertence) [...]”, Hb.12.23 pelo motivo “[...] de Jesus Cristo, a Fiel
Testemunha, o Primogênito dos mortos e o Soberano dos reis da terra [...] nos
amar, e, pelo seu sangue, nos libertou dos nossos pecados”, Ap.1.5.
É por isso que, “[...] se somos filhos, somos também herdeiros,
herdeiros de Deus e coerdeiros com Cristo; se com ele sofremos, também com ele
seremos glorificados”, Rm.8.17.
A igreja
triunfante fala sobre [...]
C – Deus,
o Juiz de todos.
Os crentes
são convocados a se apresentar diante de Deus, o Juiz de todos, não para serem
condenados, mas para receberem o veredicto de sua justificação.
Então,
podemos dizer como o apóstolo Paulo: “Já agora a coroa da justiça me está guardada, a
qual o Senhor, reto juiz, me dará naquele Dia; e não somente a mim, mas também
a todos quantos amam a sua vinda”, 2Tm.4.8.
Vamos
encontrar na igreja triunfante [...]
D – Espíritos
dos justos aperfeiçoados.
A base
para chamarmos a igreja dos crentes no céu de triunfante está aqui.
No céu
eles compartilham a perfeição.
O pecado e
a imperfeição é uma realidade passada, terrena.
Embora os
crentes no céu ainda aguardem a ressurreição final, quando serão plenamente
transformados em sua totalidade, corpo e alma, eles já desfrutam um espírito
aperfeiçoado.
Essa perfeição
foi alcançada graças à obra redentora de Cristo Jesus, “[...] o Autor e
Consumador da fé [...] e (que) está assentado à destra do trono de Deus”, Hb.12.2.
A igreja
triunfante conta com a presença de [...]
E – Jesus,
o Mediador.
O triunfo
ou vitória da igreja que está no céu é porque ali está “[...] o
tabernáculo de Deus com os homens. Deus habitará com eles. Eles serão povos de
Deus, e Deus mesmo estará com eles”, Ap.21.3.
Uma
pergunta que muitos fazem [...]
II – O que fazem os crentes no céu?
A igreja
triunfante não está adormecida ou inerte no céu. Lá os crentes exercem
atividades.
Haverá uma
continuidade do estado intermediário, visto que não se trata do estado final da
igreja, ou dos crentes, com o estado final.
Os crentes
no céu já tiveram sua alma aperfeiçoada, mas aguardam o estado final, quando,
na ressurreição, com o retorno de Cristo, terão um corpo glorificado – A vida
futura segundo a Bíblia – ECC – William Hendriksen.
As
atividades dos redimidos no céu [...]
A – Descansam.
Os corpos
dos crentes que já “[...] morreram no Senhor [...] descansam das suas fadigas,
pois as suas obras os acompanham”, Ap.14.13.
Estes descansam
das suas lutas terrenas, de seus sofrimentos, de sua luta mental e, sobretudo,
do pecado.
Não é à
toa que “[...] partir e estar com Cristo [...] é incomparavelmente melhor”, Fp.1.23.
Ali no céu
[...]
B – Veremos
a face de Cristo.
Logo ao
chegar ao céu, cada um de nós “contemplará a [...] face (de) Cristo [...]”, Ap.22.4 para todo o sempre.
A igreja
triunfante irá [...]
C – Ouvir
e louvar.
No céu João “[...] viu,
e eis grande multidão que ninguém podia enumerar, de todas as nações, tribos,
povos e línguas, em pé diante do trono e diante do Cordeiro, vestidos de
vestiduras brancas [...] clamando em grande voz, dizendo: Ao nosso Deus, que se
assenta no trono, e ao Cordeiro, pertence a salvação”, Ap.7.9, 10.
Também “[...] os anjos estavam de pé
rodeando o trono, os anciãos e os quatro seres viventes [...] se prostraram
sobre o seu rosto, e adoraram a Deus”, Ap.7.11.
Ali no céu eles “[...] louvam [...] ao nosso Deus,
pelos séculos dos séculos. Amém!”, Ap.7.12.
A igreja
triunfante irá [...]
D – Desfrutar
de prazeres.
No céu, tudo quanto os redimidos
realizam é agradável e alegre, o que justifica cantar enquanto trabalham.
O céu é chamado por “Jesus [...] (de)
paraíso”, Lc.23.43.
O paraíso é lugar de deleite, onde
os crentes desfrutam da presença bendita de Deus e goza das alegrias
celestiais.
A igreja
triunfante é lugar de [...]
E – Agir.
A igreja
triunfante “[...] se acha diante do trono de Deus e o serve de dia e de
noite no seu santuário [...]”, Ap.7.15.
Esse
serviço terá continuidade pela eternidade quando o Novo Céu e a Nova Terra
forem estabelecidos.
A igreja
triunfante [...]
F – Vive.
Durante o estado
intermediário, em que se encontram os membros da igreja triunfante, as “[...] almas dos decapitados por causa do testemunho de
Jesus, bem como por causa da palavra de Deus, tantos quantos não adoraram a
besta, nem tampouco a sua imagem, e não receberam a marca na fronte e na mão
[...] (eles) vivem [...] com Cristo durante mil anos”, Ap.20.4.
Na igreja
triunfante, quem está no estado intermediário [...]
G – Reina.
Ali no céu “[...] as almas dos (que já
morreram) [...] reinam com Cristo durante mil anos”, Ap.20.4.
A igreja triunfante tem [...]
III – Um anseio legítimo.
Crentes em
seu estado crítico de saúde ou pelo fato de estarem em idade avançada, desejam
partir e estar com Cristo?
Seria esse
um anseio ilegítimo?
É bem
verdade que o cristão jamais deve buscar a morte.
O sexto
mandamento é muito claro: “Não matarás”, Ex.20.13.
O Catecismo
Maior de Westminster pergunta: “135.
Quais são os deveres exigidos no sexto mandamento? Os deveres exigidos no sexto
mandamento são todo empenho cuidadoso e todos os esforços legítimos para a
preservação de nossa vida e a de outros, resistindo a todos os pensamentos e
propósitos, subjugando todas as paixões, e evitando todas as ocasiões,
tentações e práticas que tendem a tirar injustamente a vida de alguém; por meio
de justa defesa dela contra a violência; por paciência em suportar a mão de
Deus; sossego mental, alegria de espírito e uso sóbrio da comida, bebida,
remédios, sono, trabalho e recreios; por pensamentos caridosos, amor,
compaixão, mansidão, benignidade, bondade, comportamento e palavras pacíficos,
brandos e corteses; a longanimidade e prontidão para se reconciliar, suportando
pacientemente e perdoando as injúrias,
dando bem por mal, confortando e socorrendo os aflitos, e protegendo e
defendendo o inocente”.
Ainda que eu e você devamos lutar
pela vida, isso não quer dizer que não podemos “[...] desejar [...] partir e estar com Cristo, o que é
incomparavelmente melhor”, Fp.1.23.
Paulo fala que devemos “tolerar quem nos escraviza, quem nos devora,
quem nos detenha, quem se exalte, quem nos esbofeteia no rosto”, 2Co.11.20, mas chega um momento que parece que não temos
mais condições de suportar.
“[...] Paulo (enfrentou) ainda mais (que qualquer um de nós)
[...] trabalhos, muito mais; muito mais em prisões; em açoites, sem medida; em
perigos de morte, muitas vezes”, 2Co.11.23,
daí o seu desejo legítimo.
Em outro momento Paulo “recebeu cinco vezes dos judeus uma quarentena
de açoites menos um; foi três vezes fustigado com varas; uma vez, apedrejado; em
naufrágio, três vezes; uma noite e um dia passou na voragem do mar; em
jornadas, muitas vezes; em perigos de rios, em perigos de salteadores, em
perigos entre patrícios, em perigos entre gentios, em perigos na cidade, em
perigos no deserto, em perigos no mar, em perigos entre falsos irmãos; em
trabalhos e fadigas, em vigílias, muitas vezes; em fome e sede, em jejuns,
muitas vezes; em frio e nudez”, 2Co.11.24-27.
Qual a sua atitude em
relação à vida se tudo isso acontecesse com você?
Paulo fala que “além das coisas exteriores (sofrimento), havia
o que pesava sobre ele diariamente, a preocupação com todas as igrejas”, 2Co.11.28.
É por este
e outros motivos que Paulo declara: “Ora, de um e outro lado, estou constrangido, tendo o desejo
de partir e estar com Cristo, o que é incomparavelmente melhor”, Fp.1.23.
Qual seria
o seu desejo em meio a toda essa situação?
Mas por
outro lado, quando olhamos para a igreja, família e as nossas
responsabilidades, preferimos ser “[...] necessário permanecer na carne”, Fp.1.24, ou seja, vou aguardar um pouco mais, pois as
dificuldades já se foram, isso acontece porque “[...] para nós (sempre deve ser), o viver é
Cristo, e o morrer é lucro”, Fp.1.21 porque a
morte deixa de ser um inimigo para nós.
As
Escrituras apresentam a morte de um modo consolador para os crentes.
O Salmista
fala que “preciosa é aos olhos do SENHOR a morte dos seus santos”, Sl.116.15.
“Jesus [...] (nos
conforta ao dizer que, no dia da nossa morte) estaremos com Ele no paraíso”, Lc.23.43.
A fim de não
se preocupar com a morte, a Bíblia fala que “na casa de nosso Pai há muitas
moradas [...]”, Jo.14.2, é por isso que ali no
céu “[...]
é incomparavelmente melhor (viver) com Cristo”,
Fp.1.23.
Por causa das
dificuldades, muitas vezes, é “[...] preferível
deixar o corpo e habitar com o Senhor”, 2Co.5.8.
É anseio
legítimo de muitos servos de Deus “[...] dormirem (com o Senhor) [...]”, 1Ts.4.13, então, não é errado o crente desejar fazer
parte do rol de membros da igreja triunfante.
IV – As bênçãos e o caráter provisório da igreja triunfante.
Aqueles que fazem parte da “[...] igreja (triunfante) dos
primogênitos arrolados nos céus (desfrutam de bênçãos superiores) [...]”, Hb.12.23.
Esses
crentes triunfantes irão participar da presença de “[...] Deus, o Juiz de todos [...]”, Hb.12.23 e eles “[...] estarão para sempre com o Senhor (Jesus)”, 1Ts.4.17.
As almas daqueles que estão no céu,
dos “[...] espíritos
dos justos (já estão) aperfeiçoados”,
Hb.12.23.
O pecado
já não tem mais influência sobre eles.
No entanto,
embora esse estado seja “[...] incomparavelmente melhor”, Fp.1.23 do que o terreno, essas bênçãos são provisórias.
Aqueles
que estão no céu ainda “[...] dormem [...]”,
1Ts.4.13, mas quando “[...] Jesus (vier buscar a Sua igreja, Ele) [...] trará em
sua companhia, os que dormem”, 1Ts.4.14.
Esses
crentes serão plenamente “[...] ressuscitados em Cristo (e transformados e
revestidos de perfeição) [...]”, 1Ts.4.16.
A partir
de então, quando “[...] este corpo corruptível se revestir da incorruptibilidade,
e o que é mortal se revestir da imortalidade, então, se cumprirá a palavra que
está escrita: Tragada foi a
morte pela vitória”, 1Co.15.54 e todos gozarão
de todas as bênçãos da salvação.
No Dia
final, “[...] Jesus entregará o reino ao Deus e Pai, quando houver destruído
todo principado, bem como toda potestade e poder [...] (e) o último inimigo a
ser destruído é a morte”, 1Co.15.24, 26.
Os crentes
no céu aguardam que Cristo complete Sua obra.
É preciso
reafirmar que “[...] os sofrimentos do tempo presente não podem ser
comparados com a glória a ser revelada em nós”,
Rm.8.18.
Conclusão: A igreja na terra milita contra o pecado e
seus inimigos, a igreja triunfante, “[...] os mortos [...] desde agora descansam das
suas fadigas [...]”, Ap.14.13.
Aplicação: Fazer parte da igreja triunfante é uma
bênção para o crente.
Partir é
melhor, mas talvez queira ficar um pouco mais na companhia dos entes queridos
ou para terminar um projeto.
Partir
para o céu ou ficar, estamos seguros em Cristo Jesus.
Você tem
certeza da sua salvação?
Adaptado
pelo Rev. Salvador P. Santana para E.D. – A igreja e o mundo – Nossa fé
– ECC – Rev. Valdemar Alves da Silva Filho.
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